Retorno

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Todos dançam. Ela anda.

Agora contorna os mesmos dois pares, como se dançasse com eles. Mas ela não está dançando, ela ainda anda. Não poderia dançar, já que sua função é parar e andar eternamente. Os pares notam a presença dela.

Não a vêem, mas a notam. 

Sentem a presença dela.

Agora as pessoas têm nitidez. Um dos pares têm pessoas idênticas. Outro é de pessoas similares. O outro é formado por pessoas completamente diferentes. 

Não expressam nada, mas sentem muito.

E aquela pessoa, cuja antiga função foi por muito tempo não ser nada, acompanha os pares em uma falsa dança, andando por eles. 







































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