Chapter 6

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Melissa

  Eu acordo com uma dor de cabeça infernal e apenas com alguns flashes de memórias.

  Eu olho para minha cômoda e vejo um copo com água e um remédio para dor.

  Tomo o remédio e vou ao banheiro, fazer minhas higienes matinais e depois visto uma roupa, tentando me lembrar o que aconteceu ontem.

  Eu queria ser punida pelo Daddy para sentir aquela sensação de novo para ele me ajudar.

  Ele não quis então eu liguei para a Kelly e nós fomos a um open bar.

  Eu bebi.

  Bebi demais.

  Então dancei e um cara começou a dançar comigo.

  Ele me beijou então...

  MEU DEUS! O DADDY!

  Desço as escadas quase correndo com minha cabeça latejando a cada passo que eu dava.

— Daddy? — o chamo.

  Ele não poderia ter ido para a escola. Hoje é sábado.

— Daddy! — o chamo de novo.

  Vou até a sala e o encontro no sofá.

  Sabe, aquela ideia de eu querer ser punida não foi tão boa assim.

— Daddy. Eu estou te chamando.

— Parou de falar na terceira pessoa, vadia?

  Ouvir esta palavra sair de sua boca me lembrou o que ele me falou no carro.

"—Legal que queira que eu a chame de vadia , porque está agindo como uma. Uma vadia mimada. "

  Meu coração se quebrou.

— Não me chame assim.

— Não era você que queria que eu a chamasse assim até ontem? — ele continua sentado no sofá sem me olhar.

— Eu sinto muito Daddy! Por favor me perdoa! Eu fui uma garota muito má ontem.

— É bom você assumir. Mas eu vi você beijar outro cara na minha frente por birra. Não vai ser tão fácil baby.

  Eu me aproximo dele. As lágrimas rolavam em meu rosto.

  Eu sento em seu colo, ele olha para o lado, seguro o seu rosto o fazendo olhar para mim.

— Daddy por favor! Faça o que quiser comigo, mas me perdoe. Me puna, me castigue da pior forma que quiser, mas me perdoe.

  Sua expressão estava vazia.

— Eu não vou fazer nada com você — ele disse por fim — fique com culpa na sua consciência. Eu vou ficar na casa do Arthur.— ele diz e me tira do seu colo brutalmente.

— O que? Não! Não pode ir! — digo entre choro enquanto ele caminha até a porta — Você disse que nunca iria me abandonar! — grito enquanto choro.

Yes, Daddy Onde histórias criam vida. Descubra agora