capítulo 8

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  O pessoal chega hoje a tardezinha, então preciso estar bem disposta a beber até cair hoje.
   São 16:00, acabei de tomar um banho, estava envolta num roupão de banho vermelho quando ouvi batidas na porta, fui até lá e abri
-kat?
-sim Renato, o que foi?
- tenho uma boa notícia
-me diga então homem
-pegaram um dos que estavam lá naquela manhã, pegaram um dos sodados, ele é argentino
   Oh meu deus... um deles, é só o que eu preciso, um.
-onde ele está?
-no seu lugar preferido
-nao me espere, eu irei sozinha
   Fechei a porta novamente, eu sou conhecida como a orquídea Negra ,não só pela beleza como a flor ou os cabelos, mas também ,sou tão venenosa e mortal quanto ela, tenho o  maior prazer de acabar com minhas próprias mãos  homens idiotas.
  Coloquei uma roupa confortável

E desci, Olga viu minha pressa-menina, não vai esperar as pestes?-Olga ,receba eles por favor, preciso resolver isso pra ontem   Sai da casa e dei a volta até a garagem-voltando ativa   Entrei na garagem e acendi as luzes, meus carros estavam ali ...

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E desci, Olga viu minha pressa
-menina, não vai esperar as pestes?
-Olga ,receba eles por favor, preciso resolver isso pra ontem
   Sai da casa e dei a volta até a garagem
-voltando ativa
   Entrei na garagem e acendi as luzes, meus carros estavam ali junto com as motos, Renato cuida de tudo, adoro ter ele por perto pra cuidar das minhas coisas, quero recompensa-lo pelos anos de trabalho e lealdade vou promove-lo a meu consiglieri, ele merece.
   Minha harley estava ali, limpa e lustrosa, ela era do meu pai, é a minha favorita, fiquei com toda a coleção de carros dele, vendi alguns, mas a maioria está aqui

   Minha harley estava ali, limpa e lustrosa, ela era do meu pai, é a minha favorita, fiquei com toda a coleção de carros dele, vendi alguns, mas a maioria está aqui

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Subi na moto e liguei, o ronco desse motor é uma delícia, abri a porta da garagem e sai com a moto, o portão se abriu e eu saí, rumo ao galpão.
   O galpão é afastado, quando cheguei ouvi um grito, estacionei a moto, tirei o capacete e entrei no galpão.
    Quando os soldados me viram bateram continência e ficaram parados, fui andando até Renato que estava de frente pro vidro falso, um homem estava amarrado em x por cordas no teto, esse desgraçado..
- ele?
   Ele era alto, eu também sou, então ajuda a ser mais mortal.
-sim, ele continua calado, já demos choques e o acordamos com água gelada, não fez nem cócegas
   Eu dei uma risada macabra e disse
-voces não tem as mesmas técnicas que eu meu bem
    Tirei a jaqueta e deixei com ele, entrei na sala, e o cara levantou a cabeça
-ora, ora, olha a vádia chegando
   Dei um sorriso macabro
-cala a boca, não está em posição de me xingar, preciso saber quem mandou você no atentado
  Ele cuspiu sangue
-boa sorte em me fazer falar vaca
-mandou mal uma segunda vez
   Arrastei a minha bandeija até ele é coloquei o soco inglês
-isso é para me dar medo ? Hein vagabunda?
  Eu dei uma gargalhada e dei um soco em seu estômago, arrancando uma tosse dele, deferi mais alguns socos, em seu abdômen, coxas e queixo
-eu estou pegando leve com você, que tal uma recompensa, quem mandou você naquele dia?
   Ele cuspiu sangue
- meu pau vadia ...
  Revirei os olhos, esse é forte.
-nao diga que não avisei
    Peguei uma adaga, e comecei a brincar nele, fiz um corte em seu rosto, e em sua virilha
-isso é brincadeira de criança, vamos partir pra tortura de verdade
   Sentei na cadeira e puxei seu pé
-olha, eu adoro dedos, já arranquei vários pela vida, e vou tirar alguns seus
   Ele arregalou os olhos, peguei o alicate e só cortei seu dedo mindinho
-se sobreviver, pelo menos não vai mais bater em nenhum lugar
   Seus gritos me faziam gargalhar, ele não teve dó da minha família, então não terei dele.
   Segurei o outro dedo pronta pra cortar
-NAO! EU FALO TUDO O QUE EU SEI!
   Soltei seu pé, e bati palmas
-muito bem querido, agora conte tudo
    Guardei o alicate na bandeija e cruzei as pernas
-eu trabalhava com o capo argentino, até que um homem russo, não sei seu nome, nunca soube, foi até meu chefe e pediu ajuda para um trabalho, ele selecionou 80 homens, os melhores, nos trouxeram pra cá e deram instruções de entrar na casa e matar todos que encontrarmos, não foi pessoal, era só um trabalho como outro qualquer, nem sabíamos quem eram
    Homem russo...
-como era esse homem russo?
-tinha olhos escuros, barba, cabelo escuro e era branco
-ótimo, metade da população russa, você não vai me servir de nada
   Peguei minha faca pronta pra cortar sua garganta e ele gritou.
-Tinha uma tatuagem! Era um brasão de família no antebraço
    Parei, minhas mente foi logo em Ian, ele tinha o brasão da família tatuado no antebraço, filho da puta.
-de um oi para todos os outros como você que não me deram o que eu precisava
   E rasguei sua artéria, o sangue dele jorrou pra fora, sujando minha calça, botas e um pouco da blusa, homens entraram e foram desamarrando ele, um dos homens perguntou
-o que fazemos com o verme senhora?
-cortem os pedaços e joguem no Rio
   Sai da sala e encontrei Renato encostado na parede
-mandou bem Kat
-eu sei
-esta toda suja
-também sei, parece que qualquer um que seja russo pode ter matado meus pais
-voce sabe quem mais tem essa característica, e a tatuagrm
-eu sei, mas não faço ideia de onde ele esteja, fui uma idiota em não capturar ele assim que entrou na minha sala semana passada, verme
-vamos dar um jeito, mas você tem que ir pra casa tomar um banho, está cheia de sangue
-tem razão, supervisione tudo e vá pra casa, sabe que Jane é doida por você
    Ele riu e assentiu, eu vesti minha jaqueta e sai pra fora, coloquei meu capacete, subi na moto e dei a partida, já estava escurecendo, ja devem ter chegado.
     Cheguei em casa ouvindo vozes mas subi direto pro meu quarto, tirei a roupa ensanguentada, coloquei um robe

A Orquidêa Negra - Série Flores Da Máfia 1 (Reescrevendo) Onde histórias criam vida. Descubra agora