Capítulo 22

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    Os lanches chegamos e nós comemos, não comemos praticamente nada hoje, e já eram quase 2 da tarde, precisava comer se quisesse seguir com aquilo por um tempo.
   Depois de recuperarem ele do ataque eu pude entrar na sala novamente, e sorri com sua situação, a boca entreaberta por estar sem a língua, seus olhos distantes quase mortos, como os meus ficaram na noite em que ele me tocou, eu só tenho mais uma coisa pra fazer antes de acabar com a raça dele de uma vez e esquecer que esse verme existiu.
-ora, ora, sem fala princesa?
   Ele abriu a boca pra falar mas só conseguia murmurar sons estranhos, eu gargalhei daquilo
-você é tão patético, achou que eu não fosse te encontrar? Achou que aqueles turcos iriam acabar mesmo comigo?
   Eu ri alto, muito alto
-estava enganado, eu sempre consigo o que eu quero, e matar você com minhas próprias mãos é meu maior desejo há muitos anos, seu monte de merda
   Eu só me sentei e observei as marcas vermelhas dos socos em sua pele, estava sujo, praticamente morto
-você não imagina o prazer que eu tenho em ver você desse jeito, você além de morrer, não vai mais ser um homem, deve ter adorado ter o cu fodido contra sua vontade, não é seu viadinho de merda? Não foi o que fez comigo? Me tocou, me bateu, me fudeu contra minha vontade? Pois você teve em dobro e ainda vai ter mais
    Eu mesma o soltei das correntes fazendo ele cair com um baque surdo no chão, haviam quebrado um pé dele, não iria a lugar nenhum.
   Eu o arrastei pelos cabelos pretos pelo chão, ouvia sua pele sendo arrastada, o puxei pelos braços, estava podre, precisaria de um banho com urgência depois disso, e o coloquei na mesma maca que ele estava antes, prendi seus braços, e antes de prender suas pernas, tirei sua cueca, a única peça de roupa que ele ainda vestia, fazendo ele arregalar os olhos r começar a debater as pernas
-LUCIFER, RENATO!
   Gritei os dois que logo entraram e conseguiram prender suas pernas, Renato me trouxe a bandeija de rodinhas, Luce logo abriu a boca
- Eu realmente não queria estar no seu lugar agora cara, não queria
-xiu
    Coloquei as luvas e peguei a mesma pinça que arranquei a lingua dele, segurei seu pequeno pau com ela
-agora eu entendo porque precisaria forçar uma mulher, não tem equipamento suficiente para satisfazer uma, sabe, meu noivo da de 10 a 0 em você e em qualquer homem que já foi pra cama comigo, ele sim sabe satisfazer uma mulher de verdade
    Peguei o bisturi e aproximei de seu pau, ele arregalou os olhos e começou a ficar inquieto com as pernas, Luce segurou uma e Renato a outra e eu pude completar meu serviço
-bye bye pequeno Belikov
   Comecei a cortar com o bisturi e ele gritou, os garotos fecharam os olhos, entendo eles também tem pau. Arranquei o pau dele com o bisturi e o segurei na mão com a pinça rindo olhando só o toco que ele agora tinha no corpo, eu gargalhada divertida com isso
-mulher, eu posso me chamar Lucifer mas o verdadeiro demônio aqui é você
   Eu olhei pra ele com um sorriso divertido nos olhos
-você ainda duvidava meu caro Lulu?
   Ele fez uma careta com o apelido
-nunca vou duvidar de você Katherina, nunca
   Respirei fundo
-agora saiam, preciso acabar com isso sozinha
   Os dois saíram me deixando ali sozinha com ele, provavelmente uma plateia se formou no vidro falso para ver o que eu faria
-você meu caro tio, vai ter uma morte bem teatral e vai morar no fundo do rio, junto com todos que eu torturei em busca de você
    Olhei pelas ferramentas de corte, mas um objeto me chamou atenção, o machado que eu usei para arrebentar as correntes dele, um sorriso piscicopata pairou em meu rosto e eu fui até o machado e o segurei
-O que acha tio? Virar picadinho deve ser bom
   O ódio tomou conta e com um golpe forte arranquei seu braço esquerdo do cotovelo para baixo, ele gritou alto de dor, eu sou bem má quando eu quero
-hum, só o começo titio
   Com outro golpe do mesmo lado arranquei do joelho pra baixo, alguém provavelmente vomitou lá fora com isso.
   Está na hora do fim do meu tormento de anos, mirei o machado em seu pescoço, minhas mãos já tinham sangue, minha calça e respingos no meu braço, agora que ia ficar feio
-adeus titio, diga olá ao diabo por mim
   E deferi um único e certeiro golpe fazendo a cabeça dele cair da maca e rolar para o lado, o sangue esguichou em meus ombros e pescoço, mas pelo menos estava acabado.
   Larguei o machado e sai da sala, onde soldados me olhavam perplexos, alguns admirados, Luce e Renato me olhavam preocupados
-esta tudo bem Kat?
-esta, só preciso de um banho, acabou meus meninos, está tudo acabado, podemos finalmente ter um pouco de paz, e além do mais, eu tenho um casamento para organizar com a Lari
   Já eram quase 6 da noite quando deixamos o galpão, eu estava livre daquele homem finalmente.
-Renato mande terminarem de picar ele e jogar no rio, alimente meus bebês com as partes macias dele e quero que levem aquele sangue da sala
-pode deixar Kat, agora vai pra casa com o Lucifer, vai descansar, não sei nem como você levantou um machado tendo levado um tiro
-ja levei outros tiros antes, fique tranquilo, fique bem meu querido
   Eu e Lucifer continuamos andando até em casa, não quero que Lari me veja assim, o negócio é que quando entrei em casa, estavam Lari e Igor sentados na escada nos esperando
-Kat!
   Lari levantou na hora e veio correndo
-não chega muito perto Lari,no momento eu preciso de um banho pra tirar esse sangue de lixo de mim
   Igor segurou minha mão e começou a subir comigo, sem pergunta alguma, só me levou pela mão deixando Lari e Luce lá em baixo.
   Entramos no meu quarto, e ele me ajudou e tirar os sapatos, e tirou também minha roupa, e a lançou na lareira ligada
-não queremos lembrar de nada
   Ele também tirou a roupa ficando nu, que corpo...
  E me levou pela mão até o chuveiro, me puxou para a água quente, a água caiu pelo meu corpo, lavando meu cabelo é minha pele, ele despejou meu sabonete líquido em uma esponja e me limpou, lavou todo aquele sangue de mim, depois disso ele finalmente me abraçou e disse
- Eu te amo, minha louca
  Eu sorri
-também te amo, meu surtado
  Ele me puxou pela cintura com vontade
-senti saudade minha gostosa
   E atacou minha boca com um beijo desesperado, como eu amo esse homem ,puta que pariu, como eu amo.
   Suas mãos foram descendo para minha bunda é deram uma apertada ali me fazendo soltar um breve gemido leve, sua mão logo desceu para minha boceta e enfiou um dedo me fazendo arfar
-ja molhada meu amor?
   Eu disse com os lábios em seu pescoço
-estou sempre molhada pra você, meu cachorro
   Ele começou a me foder com seus dedos, um só, depois com dois, entrando e saindo rápido, me arrancando gemidos altos e manhosos, enquanto seu polegar esfregava meu clitóris, com um alto gemido, gozei em seus dedos, e senti minhas pernas bambas, ele tirou os dedos de mim e os enfiou na boca, me olhando nos olhos
-sempre doce meu amor
   Eu ri e o agarrei em um beijo,já descendo minha mão para seu pau duro e esperando por mim
-Me fode Igor, como sua puta, só sua
   Ele é o único que me domina, mesmo que só na cama
-ainda não Katherina
   Com o chuveiro ainda ligado, ele se ajoelhou e colocou minha perna no assento que tenho no box e começou a beijar a parte interna de minha coxa, onde minha buceta estava não pegava água então sem perigo do meu noivo se afogar.
   Ele sorriu e passou a língua em mim, eu já estava sensível por ter gozado antes, ele logo abocanhou minha buceta com vontade e muita baba, ele passava a ligua, e chupava, eu pensei que fosse sugar minha alma pra fora com aquilo, como estava bom, gostoso demais, eu gemia alto e puxava seus cabelos com tesão
-isso Igor...chupa essa bucetinha, ela é toda sua
   Eu rebolava em seu rosto o lambuzando de meu gozo, ele me chupava com vontade, esse homem vai me levar a loucura.
   Gozei com um grito em sua boca, ele lembro mais uma vez todo meu néctar e subiu até meu rosto, e me deu um beijo rápido
-agora eu vou te foder com muita vontade, se vira
    Me virei de costas pra ele, que me apertou na parede, e agarrou meus seios por trás, arfei de prazer com aquele gesto bruto, meu homem é tão gostoso.
   Ele beijava meu pescoço e meus ombros, me deixando ainda mais arrepiada com a água caindo em nós, ele afastou minhas pernas com seu pé e enfiou um dedo em mim novamente, depois colocou o mesmo dedo em minha boca
-você é uma delícia Katherina, uma delícia
   Senti ele pincelar minha buceta com seu pau e me invadir de uma vez me arrancando um alto gemido, empinei minha bunda e ele começou a se movimentar, fodendo minha buceta por trás, ele me fodia com força e firmeza, com estocadas fundas e precisas, me dava tapas em minha bunda, deixando a mesma um pouco ardida, mas logo melhoraria, ele chupava meu pescoço que certamente teria marcas mais tarde, e apertava meu pescoço
-minha gostosa, sua safada...
-huuum...me fode Igor, continua...
   Ele tirou seu pau de mim e me virou, senti sua mão me pesando pra cima, ele colocou minhas pernas em seus braços e me em encostou na parede, e enfiou seu pau novamente, ele me fodia rápido e com força, sem pausa, eu beijava sua boca gostosa com todo meu fogo, aquele homem era minha perdição e minha salvação, e eu o amava
   Ele chupava meus mamilos com força, quase doía, mas aquilo me enchia de prazer, senti que estava perto de gozar
-mais rápido Igor, me fode toda! Me enche de porra...
   Com aquilo ele começou a ir ainda mais rápido, me fazendo revirar os olhos e gritar seu nome de tanto prazer, e gozei em seu pau inteiro, e ele logo gozou também, com um gemido rouco em meu ouvido, senti sua porra em mim, que delícia.
   Antes de me descer, ele me deu um beijo molhado e quente, ajudou a me lavar, assim que eu desliguei o chuveiro, ele me puxou pela cintura e disse em meu ouvido
-não pense que acabou meu amor, a noite é uma criança...
  Eu ri, que safados nós somos
- Eu estava contando com isso
   Ele me ajudou a me secar com a toalha, e logo me levantou no colo outra vez e me jogou na cama
-hora do show baby
   Dei um gritinho e ele se jogou em cima da cama.

A Orquidêa Negra - Série Flores Da Máfia 1 (Reescrevendo) Onde histórias criam vida. Descubra agora