II. My immortal

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Olar, cheguei mais cedooooooooo *joga confete*

É que eu acabei lembrando que amanhã tenho o dia bem cheio, aí não ia dar tempo de eu postar, então aqui está a segunda e última parte desse chuchuzinho de fic. Espero que gostem.


Obs: em uma cena vai ser usado um móvel próprio do BDSM, vou deixar a imagem para que consigam imaginar melhor a cena:

Obs: em uma cena vai ser usado um móvel próprio do BDSM, vou deixar a imagem para que consigam imaginar melhor a cena:

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🧛

— Acho que encontramos nossa comida para hoje.

— Ele? – Taehyung estranhou a escolha.

— Sim, por quê?

— Não parece a escolha óbvia...

Em geral, a caça dos seres da noite envolvia pessoas que já estavam embriagadas, e que pareciam ter disposição para flertar, o que nem de longe era o caso do jovem músico no palco.

— Talvez, se gostarmos dele, o rapaz possa se tornar seu brinquedinho, assim como tu fostes o meu, um dia...

O Jung imaginava que talvez o pianista pudesse ser uma boa distração para seu amado, que pudesse fazê-lo ficar menos aborrecido, e tivesse menos pensamentos tristes, como na ocasião em que se mudaram.

— Eu não preciso de mais ninguém além de ti, milorde.

— Eu sei, meu bem. – acariciou a bochecha alheia com o polegar, fazendo Taehyung mexer a cabeça em busca de mais carinho, manhoso como sempre fora. Não tinha perdido essa característica tão marcante de quando era humano. – Mas pense comigo... Ele é bonito, não é?

— Sim. – mesmo tendo achado o rapaz incrivelmente atraente, respondeu como se não se importasse, pois não queria que seu mestre sentisse ciúmes.

— Podemos usar esse corpo para nossos desejos carnais, podemos beber seu sangue toda vez que tivermos vontade, e ele pode tocar piano para ti sempre que quiseres. – bastava usar a hipnose, e teriam o rapaz ao seu dispor.

— Será mesmo uma boa ideia? – Taehyung pensou sobre o assunto. – Quando eu fui seu brinquedo, acabaste se apaixonando por mim...

— Sei que não irá se apaixonar, porque me amas de todo o coração.

— Então eu aceito. Confio que o senhor sempre faz o melhor por mim. – curvou minimamente a cabeça, em sinal de reverência ao dono de seu coração e de sua vida.

Aguardaram que a apresentação terminasse e, a cada nota que os dedos habilidosos do músico produziam no instrumento, Taehyung sentia como se seus ouvidos estivessem sendo massageados, expurgados de toda a poluição sonora que ele julgava serem as músicas contemporâneas. Estava tão imerso, que nem percebeu quando Hoseok chamou o garçom, e pediu que ele avisasse o pianista que gostariam de lhe pagar um drink.

Blood TieOnde histórias criam vida. Descubra agora