Capítulo 3

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Lembrem-se vai ter um monte de piadinhas com bichinhos por causa da historia original. Mantenham em mente. 

Nós nos encaramos no centro de uma grande caverna. O chão sob nós era desigual, apenas pedras sobre pedras e sujeira. Eu estava vestida de novo, sem luvas, à estaca e minha especial cruz de punhal na minha mão. Ela tinha rido de novo quando eu exigi as minhas roupas de volta, dizendo que não tinha que devolver os jeans e que eles iriam me custar fluidez. Acidamente eu respondi que, fluidamente ou não, eu não iria lutar contra ela na minha roupa íntima.

Havia mais luzes acesas ao redor da área. Como tinha eletricidade nessa caverna estava além dos meus conhecimentos, mas essa era a menor das minhas preocupações. Estando no subsolo como nós estávamos, eu não tinha ideia de que horas eram. Já poderia ter amanhecido, ou ainda estar no meio da noite. Brevemente eu pensei se algum dia eu veria o sol de novo.

Ela vestia as mesmas roupas de antes, fluidez aparentemente não era uma preocupação. Seus olhos estavam preenchidos com avidez, enquanto estalava os dedos e rodava a cabeça ao redor dos ombros. Minhas palmas estavam suadas com a trepidação. Talvez as luvas teriam sido uma boa ideia, afinal.

―Tudo bem então, gatinha. Porque eu sou muito legal, vou deixar você ter a primeira tentativa. Vamos lá.

Vamos fazer isso.

Sem mais nenhum incentivo eu fui para cima dela, me movendo tão rápido quanto eu conseguia com as duas armas apontadas mortalmente. Ela virou em um semicírculo que me fez passar direto, rindo irritantemente como ela fazia.

―Passando direto, pet?

―Parando, eu o olhei sobre meu ombro. Deus do Céu, ela era rápida. Seus movimentos eram quase um borrão para mim. Juntando toda minha coragem, eu simulei calcular as minhas chances indo direto para cima dela. Quando ela levantou um braço para bloquear, eu passei por baixo com a minha mão esquerda e a cortei antes de levar um chute devastador no estômago em retorno. Curvada, eu a vi examinar a sua roupa com um olhar ligeiro.

―Eu gostava dessa jaqueta. Agora você vai e acaba com ela. – Um biquinho chateado pairava em seus lábios.

Eu circulei de novo, respirando lentamente para combater a dor no meu estômago. Antes que eu pudesse piscar, ela veio até mim e deu um soco no lado da minha cabeça, forte o suficiente para eu ver estrelas. Em defesa, sem raciocinar, eu chutei, soquei, e esfaqueei o que quer que estivesse perto de mim. Os golpes em retorno vieram pesados e rapidamente. Minha respiração era irregular e minha visão escureceu assim que eu ataquei com toda a minha força. O lugar de repente girou assim que eu fui jogada para trás, as pedras cortando a minha pele.

Ela estava a cerca de três metros de distância da onde eu estava esparramada. Claramente, no combate mão- a-mão eu estava superada. Eu me sentia como se eu tivesse caído de um penhasco, e dificilmente havia alguma marca nela. Com um repentino flash de inspiração, eu atirei a cruz. Ela voou inacreditavelmente rápida e afundou-se em seu peito, mas muito alto, alto demais.

―Maldito inferno, mulher, isso dói! -Ela rosnou em surpresa, arrancando-a do peito.

Sangue escorria da ferida antes de parar bruscamente, como se uma torneira tivesse sido fechada. Contrariamente às crenças populares, vampiros realmente sangram. Eu estava desmaiando, perdendo a minha única arma e nem mesmo tendo retardado ela. Me encorajando, eu saltei para os meus pés, me movendo com pesadas passadas.

―Já teve o bastante? -Ela me encarou e cheirou o ar, uma vez. Eu pisquei em confusão, nunca tendo visto um vampiro respirar antes. Eu ofegava furiosamente. Suor pingava do meu rosto.

Night Huntress (Camren G!P)Onde histórias criam vida. Descubra agora