A morte do fantasma

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Eu sou a arte perfurando a coisa fútil
Dilacerando o coração sem vida
Desse ser que ecoa por dentro o vão
Teu último suspiro não causa comoção
Não faz falta quem foi vazio, frio
Não és digno de respirar a ode da vida

Enterre aqui, nessa cova profunda
O corpo podre que viveu por nada
Ninguém ei de visitar quem jaz sem alma

Tudo Que Eu Queria DizerOnde histórias criam vida. Descubra agora