Capítulo 8

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Boa leitura!



continuação...

- Vocês todos estão de parabéns, eu não esperava que se dariam bem com aquela última arma, ela foi um achado meu enquanto viajava o mundo, nunca a usei - Marcos disse colocando as mão no bolso e vendo a expressão séria de todos os jovens que estavam presentes.

- Eu trouxe vocês aqui com dois propósitos. O primeiro vocês já sabem, recuperar o meu dinheiro junto com a parcela de vocês todos. Infelizmente não vai ser fácil, mas eu sinto que recrutei as pessoas certas para esse tipo de serviço - ele caminhou até uma grande mesa que agora ocupava uma pequena parcela do imenso galpão. Nela havia um pano jogado por cima de algo que pelo o que se podia ver, tinha uma silhueta parecida com uma mansão.

- Se nós vamos recuperar um dinheiro que não é seu. De quem nós vamos roubar? - Joalin havia se pronunciado.

- Vocês já viram nos filmes de roubos a bancos americanos, que pessoas muito ricas costumam guardar suas coisas mais preciosas em cofres que também ficam dentro de bancos por elas acharem que estará guardado em segurança máxima!? - Questionou Marcos vendo os jovens assentirem - Pois bem, esse é o nosso caso, a única diferença é que este cara que está com o meu dinheiro, ele tem um cofre só para ele em um lugar onde a segurança pode até ser boa, mas cá entre nós, todo mundo abre uma brecha em algum momento. Cheguem aqui perto - ele disse fazendo menção para que os jovens se reunissem em volta da grande mesa. Logo a mesa estava inteiramente rodeada, inclusive por Kyle que havia chegado agora.

- Nós não vamos roubar qualquer banco. Nós vamos roubar o Banco Central dos Estados Unidos - Marco disse e puxou o grande pano que cobria a mesa, logo uma maquete gigante do banco foi revelada, deixando vários olhares surpresos da maioria que estava em volta. Na maquete havia um condutor de energia, então a maquete estava acesa, com os postes e prédios de miniatura emitindo luz.

- Durante nosso tempo aqui, nós vamos aprender mais sobre cada passo de como entrar, pegar tudo, e sair sem que os nossos nomes ou rostos estejam nas telas do mundo inteiro. Eu já vou começar a explicar um pouco sobre o banco em si... - Antes de Marcos continuar sua fala foi interrompida.

- Você disse que seriam dois propósitos - Shivani disse cruzando os braços.

- Eu sei de bem mais da vida de vocês do que eu gostaria, mas foi necessário para achá-los. Tudo que vocês passaram até aqui, todo o sofrimento, mágoa, perdas e até os momentos que ficaram de cara com a morte. Tudo isso trouxe vocês aqui. O que eu quero dizer, é que além de me ajudarem, vejam isso como uma forma de recomeçar suas vidas - ele disse fazendo uma pausa dramática antes de continuar - Tudo bem que recomeçar a vida em uma vila antiga a quilômetros de distância de uma cidade não é lá muito agradável, mas é aqui que tudo vai começar, a partir do momento que vocês entraram no meu avião, vocês queriam isso. Mesmo começando de baixo, façam por merecer se quiserem subir de novo - Marcos finalizou vendo os jovens com expressões no rosto pensativas.

- Vamo começar logo a falar sobre essa coisa velha que o povo chamou de banco - ele começou a explicar e todos ouviam atentamente. Aquele era um dos bancos mais importante do país, e mesmo com a segurança de ponta instalada na superfície, a parte importante mesmo se encontrava no subterrâneo do local - Amanhã nós falaremos mais sobre ele e vamos pegar alguns pontos principais, podem ir se divertir um pouco...recomecem.

Depois de finalizar, cada um foi para um canto diferente, exceto alguns que pelo visto já conseguiram arrumar uma pequena amizade um com o outro. Heyoon foi para o quarto de Krystian, Shivani foi se encaminhando para o quarto para continuar a leitura de seus livros, Joalin com a mão nos bolsos voltou para a pequena casa distante onde se ficava os materiais para bombas, Sina foi caminhando para o bar que havia na vila, Any ficou ensinando Josh no campo de tiro as devidas posições para se segurar direito um fuzil, Noah voltou para a sala onde todos os computadores estavam, e Bailey e Sabina foram caminhar pela vila.

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