Capítulo 11

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|Dêem play na música, eu não cheguei a
|ler o livro, mas eu gostei muito dessa
|versão da música que fizeram para o   
|filme ♡

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- Pode ficar tranquilo não significou nada para mim. - disse, mas tinha significado meu coração estava estilhaçado, ele não havia me traído porque não tínhamos nada, mas nem de longe a dor de ser traída por Pedro chegou.

- Você quer jogar dessa forma? - ele me alcançou rapidamente, não recuei o olhei nos olhos. - Então vamos jogar dessa forma.

Ele me tomou em seus braços e me beijou encostada na parede suas mãos estavam em todos os lugares e eu, não resisti ainda estava ardendo de raiva, mas o desejo falou mais alto, tanto que gemi quando ele contornou meu seio e o resto do meu corpo.

Pulei no seu colo e ele me aparou segurando-me pela bunda o senti me guiar para o quarto dele.

- Não vamos fazer aí hoje.

- Você foi a única que já entrou no meu quarto. - ele disse como se fosse a coisa mais óbivia do mundo, não me deu muito tempo para pensar praticamente me jogou na cama e se despiu logo vindo na minha direção eu neguei, hoje eu é quem se satisfaria.

Depois de já nua, nisso com ajuda dele, o joguei na cama e me coloquei sobre ele, que colocou as mãos na minha bunda, o único toque que lhe permiti. Cheguei meus lábios próximos dos dele roçando-os de leve provocando-o, sem o beijar de verdade, encostava de leve nossas intimidades em um ritmo verdadeiramente lento que o fazia grunhir e me fazia sentir satisfeita mesmo antes de começar. Essa vez teria de ficar eternizado na mente dele.

- Ava - ele disse fraco e meu sorriso se espandiu ao ver o quando eu o afetava.

- Fala - disse sussurrando no ouvido dele, minha voz até saindo um pouco rouca o que não acontecia com frequência - Qual é o problema? - mordisquei o lóbulo dele colando meus seios no peito dele, talvez eu fosse ficar estragada pelo resto da vida, mas não me importava desde que ele também ficasse e a raiva se tornou nesse pequeno desejo e jogo de vingança. Estava numa sensação de loucura, uma louca por vingança, louca de amor e raiva.

- Você... - ele começou a falar, mas os beijos que colei no seu pescoço o distrairam.

- Eu? - disse soprando a pele do seu pescoço, beijando-a e logo a mordiscando. A resposta dele foi um gemido, o que causou um sorriso malicioso nos meus lábios.

- Está me enlouquecendo. - ele disse me puxando para um beijo que eu prontamente correspondi.

- Então estou fazendo certo - falei sem esconder o que queria então ele abocanhou um de meus seios e eu gemi de prazer.

- Eu também...

Ele me puxou para baixo nos encaixando com força eu gemi da mesma forma. Mas uma vez dentro de mim ele se moveu vagarosamente me dando um incrível prazer com seus movimentos experientes. Às vezes ele gemia meu nome, eu sabia que ele não o queria fazer porque saía dos seus lábios enquanto estavam cerrados. Ele me fazia caminhar toda hora para perto do gozo e me tirava de lá como se quisesse fazer com que esse momento durasse mais, então eu me prendi para que realmente durasse mais, ou não conseguiria vencer meu próprio jogo.

Mexi-me contra ele da mesma forma utilizando dos poucos recursos que tinha naquele momento para levá-lo ao extremo da loucura assim como ele fizera nesses meses, ele gemia com mais frequência e decidi que era a hora de fazer o que eu realmente pretendia, não deixá-lo se esquecer dessa noite. O fiz deitar de costas na cama e o montei, ele deu um sorriso de canto e eu vi que ele nem precisava me tocar para me deixar excitada... Precisava ser capaz de fazer o mesmo com ele.

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