PRÓLOGO

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Se a ruiva a minha frente não fosse a esposa do meu melhor amigo, eu com certeza a mataria com uma bala bem no meio da sua testa

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Se a ruiva a minha frente não fosse a esposa do meu melhor amigo, eu com certeza a mataria com uma bala bem no meio da sua testa. Ou em sua boca avermelhada para ver se assim, ela fica de boca fechada. Layla colocou na cabeça de todos da nossa organização, que eu preciso me casar, e ter uma esposa para comandar os negócios da máfia junto comigo. Em nossa mafia, um Dom não pode liderar sozinho o crime organizado. De onde isso foi tirado? Da bíblia, é claro. Um homem não pode está sozinho! É preciso a sua própria família, para comandar. Como um Dom vai lidar com milhares de pessoas de personalidades difentes, se não tem a sua própria casa para administrar? Particularmente, eu concordo. Mas eu venho liderando o clã Andrew com punhos de ferro, a bastante tempo! Não preciso de uma esposa! para me equilibrar no meu mundo corrompido, e obscuro. Eu faço isso sozinho.

- Não preciso de uma esposa. - murmuro analisando mentalmente o que eu falarei em seguida.

- Porquê é um egoísta com ego, maior do que suas próprias bolas. - Layla brada com o olhar em brasa. Por que eu não mato ela, mesmo? Ah, ja sei! Tenho um amigo fraco, que a ama! Merda de amor. - Nós precisamos de uma senhora! Cristhoper precisa de uma mãe! - esbraveja.

Tucher! Vou mata-lá lentamente.

- Saia do meu escritório Layla. - sibilo torcendo a boca. - Já disse que não vou me casar. Se não estão contente, com a minha liderança. coloquem outro chefe no meu lugar! - por alguns minutos sinto a ira, tomar de conta do meu corpo.

- Dominic… - ela tenta falar novamente, mas eu logo a corto.

- Mas vou logo avisando! Nunca, jamais! Ele será melhor do que eu. - aviso. - Saia, agora. - sibilo. Layla olha para mim contrariada, porém logo obedeçe as minhas ordens. Ela sabe que não ordenei como seu amigo. e sim, como seu Dom.

Agora que Layla já foi embora. Eu posso respirar, e trabalhar em paz. A empresa tem tomodo muito do meu tempo. e consequentemente não tenho exercido o meu desempenho adequado no clã. Porém não é isso o que me preocupa, mais. Tenho um filho de quase 2 anos que eu mal vejo, por conta dos negócios. E Em parte sei que Layla tem razão ao dizer, que o meu filho precisa de uma mãe. Porém, onde eu vou encontrar uma mãe descente para ele? Eu acharia facilmente uma " madrasta" interesseira, mas uma uma mulher que o assumice como filho, e lhe desse seu amor paterno, impossível.

Recebo um e-mail do meu assessor de empresa, onde ele informa que tenho uma coletiva com jornalista, e reportes de TV às duas horas da tarde. Encaro o relógio de ouro no meu pulso, e bufo ao costatar que já são doze e meia.

Mas uma vez eu não chegarei em casa a tempo de colocar Christopher para dormi.

                                            […..]

Dispenso a prostituta e sigo direto para casa. Como o previsto quando eu cheguei, o meu filho já havia dormido. Como eu não poderia o tirar do seu sono infantil, resolvi que esvaziar as bolas, seria uma opção para mim pensar no que fazer para reverter essa situação. Adentro o holl e dou de cara com Dylan sentado no sofá, enquanto observa os quadros de artes, espalhados pela sala.

- Layla não o deixou em paz esta noite? - questiono ao me aproximar do meu sócio. Dylan parece ter me notado somente agora.

- Eu amo, a minha esposa. - sucinto, e sem papas na língua ele me responde.

- Ela foi a empresa hoje. - jogo o chaveiro o com brasão Andrew em cima do centro. Depois vou até o outro sofá, e me sento para ouvir o que, o meu amigo tem a me dizer. Se Dylan está aqui, é porquê o assunto é realmente importante. - Aposto que a sua esposa, vê mais a mim, do que a você.

- Você não sabe o quanto eu fico feliz, por isso. - Dylan sorri. Um sorriso que eu sei ser verdadeiro, porque ele só sorri quando se trata da esposa.

- Não vejo amor em suas palavras. - apoio dois dedos embaixo do meu queixo.

- Não confunda amor, com algumas horas felizes lonje da sua esposa. - assinto. - Mas não é sobre Layla que eu vir falar.

- Imaginei. - o encaro. - Eu não me casarei. - parece que todos resolveram que eu preciso desesperadamente de uma esposa.

- A sua vida pessoal não me interesa, Dominic. Os assuntos da máfia sim. - Dylan não me teme. E é único que tem permissão para falar comigo assim. Estranhamente, a sua esposa, também pensa ter a mesma liberdade.

Se eu não permitisse esse tipo de afronta. O nosso clã jamais seria o mais forte ao redor do mundo.

- Está reclamando? Os negócios vão bem. - retruco.

- Sabe que essa não é a questão! - brada. - O clã precisa de uma Senhora.

E eu, de uma nova arma.

- Se estão incomodado, arrume uma outra, esposa. - sugiro. - Layla vai adorar a idéia.

- Ela me mataria antes que eu falasse " sim" novamente. - Dylan revira os olhos, e suspira.

- Provavelmente. - sibilo.

Dylan se aproxima e nos deixa cara, a cara. Não estanho o seu ato espontâneo.

- Sabe, que por trás de um grande homem, há sempre, uma grande mulher. Não sabe?

- No dia em que eu há encontrar. Prometo que você, será o primeiro a saber. - Tomara que esse dia demore. - Enquanto eu não há encontro. Farei com que todos saibam, que eu; chefe da máfia alemã. Não quero ouvir mais uma palavra sobre isso.

Me afasto e deixo Dylan para trás. Porém, antes de subir as escadas. Paro e murmuro.

- Eu sou dono da minha vida. Por isso tomo as minhas próprias decisões. Não será o clã, a me obrigar, a fazer algo que eu definitivamente, não quero.

                                        [……]

Alguns pela manhã, praticam exercícios. Outros tomam café da manhã. Eu; atiro balas na cabeça de algum desgraçado filho da Puta! que solveu me trair.

- Por favor, senhor. Eu tenho três filhos. - O homem que um dia tive a satisfação de ter dentro, da minha organização. implora feito uma garotinha assustada, pela sua vida.

É ainda mais satisfatório para mim, saber que eu mesmo livrarei o clã, de um homem tão insignificante quanto este fracote. Ativo o silenciador, e disparo direto em seu coração podre. Olho fixo para o corpo caido alguns centímetros dos meus, e não consigo sentir nenhum tipo de remorso. O vento do campo ao Ar livre, bate no meu rosto e instantâneamente olho para trás conferindo o bem estar do meu filho. Não queria ter o trazido comigo para matar esse verme. mas essa manhã não tinha ninguém que pudesse ficar com ele. Por sorte, Cristhoper está dormindo tranquilamente, no seu bebê conforto. e não pôde escutar o disparo da arma, por causa do silenciador.

Faço um carinho nas suas bochechas gordinhas, rosadas. Sinto amaciez da sua pele de bebê, e sorrio por ter um filho tão lindo e carismático. Cristhoper mesmo com a pouca idade, já encanta a todos com a sua fofura. O meu filho não puxou fisicamente, em nada para mim! Ele se parece inteiramente com a mãe. Quando eu o vi pela primeira vez, confesso que levei um susto. Eu sabia das possibilidades do meu filho se parecer com a sua progenitora. só não sabia que a semelhanças entre eles, fosse ser demasiado.

- Onde eu encontrei uma mulher especial, para cuidar de você? - questiono pegando o meu filho no colo.  Christopher resmunga um pouco, e logo se aninha na curva do meu pescoço.

- É hora de voltar para casa. - murmuro tirando o meu filho do cemitério de mortos, que é esse lugar.



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