Dominic
Às empresas Andrew doaram uma boa contia para o país este ano. O meu avô pensou em tudo quando decidiu manter a empresa fora dos negócios ilegais do clã. O motivo das generosas doações, é manter a fachada de família integra, e honrrada da cidade. E em outros cantos do mundo, é claro! Mas isso ser uma " fachada" não me causa vergonha. De certa forma, a minha família é uma das mais íntegras de toda Alemanha.
- Alguns empresários querem virar sócio da empresa. - Dylan, que é o meu sócio tanto na máfia, quanto na empresa. Me da uma bela de uma informação fodida.
- Isso não está em discussão! - rosno - Quem são os empresários? - o fito sério.
- Os nomes não são importantes Andrew. Eu cuido disso. - E somente porque ele cuida, que os nomes desses otarios, que acham que vão por as mãos em parte da minha empresa. que eu não me preocupo com este detalhe.
- Tudo bem. - assinto, e faço a pergunta de um bilhão de dólares. - Será que você, e sua esposa. Não poderiam ficar com Christopher essa noite? - Dylan fecha cara.
- É por isso que já passou da hora de você arrumar uma esposa! - tenho pena do meu futuro sobrinho. Quando Dylan quer, ele sabe ser um puxa saco.
- Porra! Não fale assim comigo, não sou um adolescente. - perco a paciência que eu nunca tive.
- Então pare de agir como tal! - O mesmo pega o celular que está tocando em seu bolso, e desliga.
- Essa manhã, eu tive que levar ele para uma execução. - Dylan me encara, não aprovando a minha atitude. - Não confio em ninguém, para ficar com o meu filho, Dylan. Você mais do que qualquer outro sabe muito bem disso.
- E exatamente por isso, que você deve se casar. - argumenta.
- Mesmo que eu me case não posso arrumar uma esposa só para o bem do clã. - explico. - Preciso pensar, no meu filho também. Nem toda mulher sabe ser uma boa mãe, de verdade
- É por isso que me casei o com Layla. - diz. - Confie em nós dois, para arranjar uma esposa excelente para você. - propõe.
- Não! - droga. - Não voltarei mas para empresa hoje. Preciso ir na escola de Cristhoper, e monitorar algumas armas que vão ser levadas até o sul, da Ásia.
- Não sei o porquê, de você ter colocado o garoto, naquela escola. Christopher é só um bebê.
- Ele está seguro lá. Além de está rodeado por professoras que vão o vigiar sempre. - só lamento que a escolinha do meu filho, não seja em tempo integral.
Dylan e eu saímos da sala da presidência e pegamos o elevador. No caminho cumprimentamos a minha secretária,.que é sempre bem discreta. Dylan foi para sua sala na vice presidência, e eu dispenso David que estava a minha eepera na saída da empresa.
- Senhor? - questiona ele.
- Está dispensado David. - digo. - Tire o resto do dia de folga, não precisarei mas de você hoje.
- Sim, senhor. - assenti. Entro no meu carro, e tomo logo a direção. Quero chegar logo, na escola do meu filho.
Quando chego sou recebida pela a diretora, que logo vem me cumprimentar.
- Sr. Andrew? - a mulher fala. - É um prazer tê-lo em nossa escola. Seu filho é o encanto das professoras.
Eu mas do que ninguém sei o quanto o meu filho faz sucesso com as mulheres. Só espero não ter nenhum tipo de trabalho por causa de toda essa fama. Estendo a mão para cumprimentar a diretora.
- Christopher, é o meu orgulho. - fito a mulher, que fica um pouco ruborisda, pelo meu olhar fixo em sua direção. - Mas qual o motivo de ter sido chamado para vir até aqui? - questiono de uma vez.
- Christopher anda representando alguns sinais estranhos Sr. Andrew. - explica, enquanto vamos até a sua sala. - Achamos que é a falta de uma figura materna em sua vida. Ele é só um bebê, e sente a falta de uma mãe.
Me mantenho calado analisando as palavras ditas pela mulher. Até aqui, na escola do meu filho. O assunto de não ter uma mãe, que possa cuidar do meu filho me perturba. O que será que eu tenho que fazer, para acabar logo com isso? Uma esposa está fora de questão!
- Obrigado, por ter me chamado até aqui senhora, Maye. - falo com gentileza para que ela esqueça a palta da nossa conversa. - Tomarei as devidas providências, e Christopher ficará bem.
- Sim. - ela concorda com um sorriso entorpecido no rosto. As maçãs do seu rosto parecem que vão pegar fogo, de tão vermelhas. Qual o problema dela?
- Se não se importa, eu vou levá-lo para casa. Sei que não é a hora da saída de Cristhoper. Mas já que eu estou aqui, quero fazer isso. - me levanto da cadeira demostrando, que não há mais espaço, para conversa.
- Sim, o senhor é o pai, e tem todo o direito de levá-lo embora. - concorda.
Fumos até a sala do meu filho que fica em outra hala da escola. Olho em volta e franzo o cenho ao ver um parque minúsculo no meio de um campo verde. Sei que essa é melhor escola da ciadade por isso mantenho o meu filho aqui. Porém, onda estão indo parar, a fortuna que eu pago mensalmente? O parque parece um lugar onde as crianças gostam de brincar, mas é muito pequeno para o meu gosto.
- Aqui. - murmura a diretora.
Entro numa sala onde tem várias crianças sorrindo, e brincando. Tanta harmonia em lugar só, me causa ancia de vômito. Acho que a única criança que eu consigo tolera, é Christopher. Não que eu não ame o meu filho. Mas eu nunca cogitei a idéia der ser pai antes. O meu herdeiro foi um acidente provocado pela interesseira da mãe dele. Jamais eu iria permitir que um filho meu, fosse criado por uma mulher sem mal caráter. Me aproximo de onde o meu filho está. e assim que ele me vê, sorri animado.
- Papá. - ele balbucia sorrindo. Os seus dentinhos da frente ficando em evidência.
- Oi, filho. - me inclino para pegar o meu filho no colo. Christopher estava dentro de um chiqueirinho, cheio de brinquedos ao seu redor.
- Você quer ir para casa, com o papai? - beijo o seu rostinho pequeno. Quando falo a palavra casa. o meu filho, usa o seu dedinho indicador, e a ponta para saída como se soubesse do que eu estou falando.
- Caxa. - balbucia de novo.
- Sim, filho. casa! - confirmo a sua inocência.
Pego todas as coisinhas do meu filho. E saio da escola. No caminho, quando estou indo até o meu carro. Christopher agarra nos cabelos de uma moça, que vinha caminhando de cabeça baixa ao nosso lado. Os dedinhos do meu filho, se prendem nos cabelos escuros da morena, com insistência.
- O que?! - ela exclama assustada. O meu filho fica tão feliz, ao escutar a voz assustada da morena. Que fico intrigado com a sua reação.
A morena levanta a cabeça e olha de Cristhoper, para mim. Seu olhar de medo é substituído por um olhar de espanto quando ela fica em nossos rostos. A morena nem de lonje tem uma beleza extraordinária. Pelo contrário. Sua beleza é comum, e simples. Algo que é delicado, mais ao mesmo tempo carrega uma força incomparável. O meu Pau, pulsa de desejo pela morena. É a mulher mais linda que o meu pau encontrou. Christopher ainda se mantém com os pequenos dedinhos agarrados no cabelo dela. Ele sorri e murmura feliz.
O meu Pau, também está feliz!
- Dominic. - o meu nome saindo da sua boca carnuda, me faz pensar em varias maneiras dete-lá na cama. gemendo, e gritando o meu nome.
- Eu a conheço? - questiono sentindo o meu Pau pulsar.
Como estão os meus Mafiosos? Gostaram desse capítulo?🙈 Eu amei!💙
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Até o próximo capítulo.
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Meu Ceo Mafioso(Degustação)
ChickLitDonna. É Esse o nome dela. Ela verá sua vida, entregue nas mãos de Dominic Andrew. O que ocorrerá logo após, ela ir pedir sua ajuda, para salvar a sua família das mãos de bandidos sem escrúpulos. No entanto, ao fazer isso, Donna será obrigada a co...