Boa noite meus Mafiosos! Eu gostaria de confirmar a legitimidade desse livro. Do meu livro! Pois, Essa história é minha! Débora Oliveira! Sendo assim, tudo que contém nesta historia. é de minha autoria, e imaginação.
Boa leitura, meus Mafiosos!
Respiro fundo e saio de casa para minha primeira entrevista de emprego, aqui na Alemanha. A minha avó me ensinou como eu faria para chegar na escola, onde possivelmente, eu irei trabalhar como professora. Espero que ter outra nacionalidade não me atrapalhe ao ponto de eu perder essa oportunidade. O pouco de dinheiro que os meus pais me deixaram, já está acabando. eu não posso viver sendo sustentada pela a minha avó. Tenho que ajudar nas despesa da casa. O clima ainda está frio mas nada que me atrapalhe, a chegar onde eu quero. Pego o metrô e ele está praticamente vazio, o que é um milagre já que isso é praticamente impossível de acontecer. Quando chego na minha parada. saio do metrô, e vou andando o resto do caminho a pé. Pelo o endereço que tenho em mãos, e uso do GPS. estou no lugar certo.
Vou caminhando de cabeça baixa até que sinto um aperto nos meus cabelos, que me faz soltar um gritinho de espanto. O aperto não é brusco, ou violento como deveria. Está mais para um aperto de algo, que não pretende deixar os meus cabelos escaparem. Tomo coragem e decido olhar para quem está me assustando. Porém quando consigo focar na imagem dos dois rostos na minha frente. Só consigo em fim acreditar, que coincidências realmente existem. Parado bem na minha frente. Está o homem, Pelo qual eu fiz a minha avó, tirar do seu baú, um monte revista velhas. Logo que amanheceu eu contei para sobre o que tinha passado na TV, e o quanto eu estava me sentindo intrigada, e curiosa a respeito do Ceo Dominic Andrew. Confesso que babei na foto que estava estampada na revista mais famosa de toda Alemanha, quando eu vi o homem mais lindo que.eu já vira em toda minha vida. Mas nada me preparou para vê-lo pessoalmente. Em carne, e osso.
- Quem é você?! E de onde me conhece?! - sou tirada dos meus devaneios. Por a voz autoritária de Dominic. que Rugi em meus ouvidos.
O olho atordoada. Ele está gritando comigo? Ele nem me conhece! Quem o deu esse direito? Esse homem não é o meu pai, para gritar comigo desse jeito. Não mesmo. O iguinoro e dou toda a minha atenção para o lindo menininho, nos braços dele. De quem será este lindo bebê, coreano? Pensando bem, uma boa pesquisa feita pela Internet. Teria sido mais proveitosa que uma revista famosa. Nela não tinha nada sobre o bebê, que está com as mãozinhas emaranhadas nos meus cabelos.
- Olá, pequeno. Eu sou a Dona. - me apresento para o bebê. - Você poderia soltar os meus cabelos agora? - olho bem, em seus olhinhos puxados. O bebê parece me entender, e logo solta os meus cabelos.
Continuo inguinorando Dominic.
- Eu não lembro de conhecer nenhuma Dona. Já nos relacionamos, digamos...intimamente? - Dominic volta a falar me surpreendendo. Eu.não sou puritana mas jamais, dormiria com qualquer um.
- E não conhece. - confirmo. Parando para pensar deve ser uma raridade alguém ter uma conversa louca como essa. Talvez a minha abordagem tenha sido.... repentina, e estranha. - Mas quem não conhece Dominic Andrew? - o fito. Ele não desvia o olhar. Pelo contrário. seu olhar antes curioso ficou duro, Complemente escarso de emoção.
- Entendi. - ele diz. - Eu não dou autógrafos. - nesse momento o bebê resmunga algumas palavras incompreensíveis. Porém deixo isso de lado, e foco nas palavras do homem que mal conheço. Aliás, eu só o vi agora.
- Não sou Tola! - falo com a voz um pouco mais grave que o normal. - Não estou atrás de o seu autógrafo. - abrando o meu tom de voz.
- Então por que está me impedindo de ir embora? - Dominic questiona. - arregolo os olhos.
- Não estou te impedindo de ir embora. - Que loucura é essa?
- Não? - questiona com um meio sorriso nos lábios.
- Sim. - respondo pensando que eu vou me atrasar para a minha entrevista de emprego. Mas não consigo direcionar os meus pés, até onde eu quero. Assim como a notícia desse homem na TV me impinotizou. A sua presença, também me prende na sua frente.
- Então.... Só me resta um pedido de desculpas. - ele volta há uma postura mais relaxada. - Um Andrew, sempre admite os seus erros. - De repente Dominic, ou Andrew, como ele disse. Estende a mão para mim.
- Prazer, Dona. - sua voz é firme, e sedutora. - Dominic Andrew. - se apresenta, como se esse fosse, o começo de tudo.
[......]
Cheguei mais de cinco minutos atrasada para minha entrevista de emprego na escola. A diretora foi muito simpática comigo porém eu pude perceber a sua reprovação diante do meu atraso. O pior foi saber que eu não tinha nenhuma desculpa plausível para dá a ela. Respoder as perguntas dela não foi tão difícil. Porém isso não quer dizer, que eu não tenha ficado nervosa. Eu fiquei sim. Mas tenho vantagem de ter estudado em um país que é a primeira potência Mundial. Tenho uma ótima referência, e sei falar inglês fluentemente além é claro, do alemão. Notei também que Dominic fala o inglês perfeitamente. Já que conversamos nessa língua. Eu deveria parar de pensar nele, e focar na louça que estou lavando. Ainda não consigo acreditar que esbarrei com Dominic. E por que não chama-lo, Pelo segundo nome?
- Querida o sabão está caindo todo em sua roupa. - ouço minha avó dizer. Porém já é tarde demais.
- Mas o que? Droga! - olho para minha blusa que com certeza, já manchou.
- Em que rapaz você você está pensando, Dona? - questiona minha vó. - Querida se tinha um namorado nos Estados Unidos, não deveria ter o deixado para vir morar comigo. Eu já sou uma velha, e você ainda é muito nova.
- Sabe que não tem, nenhum namorado. - coro. Talvez eu seja a única mulher adulta que não teve um namorado ainda. Eu só tive encontros durante toda a minha vida. - E tenho 25 anos, vó. Já não sou mais, uma jovenzinha.
- Bobagem. - ela discorda gesticulando com mão direita em pleno ar, para mostar que não liga para fato de eu ter essa idade.
- Na sua idade, eu já estava preparando o meu vestido de noiva. E também já estava velha demais, para ter filhos. - diz. - Mas infelizmente, Deus só me deu a sua mãe. - suspira.
- A senhora tem a mim, agora. - murmuro com pesar. Dona Leopoldina, me olha com um grande sorriso no rosto.
- Sim! E logo você vai me da um monte de netinhos. - Netinhos? - Quero ver a minha casa cheia de crianças. Arrume logo um namorado, Dona.
Eu realmente um dia quero ser mãe. Pra falar a verdade, isso é um sonho que eu ainda não realizei. Nem todas as mulheres desjam a paternidade. Porém, há aquelas; que desejam isso mais que tudo. E eu quero isso, principalmente agora que só tenho uma única pessoa no mundo, para chamar de família.
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Meu Ceo Mafioso(Degustação)
ChickLitDonna. É Esse o nome dela. Ela verá sua vida, entregue nas mãos de Dominic Andrew. O que ocorrerá logo após, ela ir pedir sua ajuda, para salvar a sua família das mãos de bandidos sem escrúpulos. No entanto, ao fazer isso, Donna será obrigada a co...