CAPÍTULO 1

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DONA

Eu sempre quis ser professora do jardim de infância. Por isso me formei nessa área assim que terminei o colegial nos Estados Unidos da America. Porém os meus pais morreram a pouco tempo, e eu decidir que já está mais do que da hora, de voltar para o país, onde a minha mãe nasceu. A minha mãe era alemã. e o meu pai, americano. Como eles se foram, só me restou a minha avó. que reside ainda, na Alemanha. Talvez, assim como ela, eu também chegue, a não sair mais de tal país.

Só espero que eu viva coisas novas, e consiga reconstruir toda a minha vida novamente.

- Vamos sentir a sua falta, Dona. - Samanta minha vizinha, e melhor amiga. Me abraça, emocionada. Eu faço um esforço para conter as lágrimas. Parte de mim, não queria ter que deixar o lugar onde eu nasci, e me criei.

- Sabe que pode me visitar a qualquer momento. - murmuro no seu ouvido. - Se o Peter deixar, é claro! - sorrio, e me separo de Samanta para dá um abraço em Peter.

- Mas é claro que eu vou deixar. - Fala Peter. - Só que eu também tenho que ir junto. - murmura retribuindo o meu abraço.

- Quando vai pedir Samanta em casamento? - sussuro no seu ouvido. - Pare de enrolar, e leve logo, esta mulher, até o próximo altar, o mais rápido possível! - deixo a dica para o meu amigo.

- Eu farei isso o mais rápido que eu puder. - ele promete, e eu me desfaço o nosso abraço. Escuto o meu vôo ser anunciado, na plata forma. E logo olho para Samanta.

- Fica amiga. - diz ela. - Eu prometo que não pego mais mais em seu pé, para você arranjar algum namorado. - Samanta sempre, brigou comigo pelas as minhas faltas de namorados. Porém, sempre sentir que faltava um "algo a mais" nos homens com quem, eu já sair.

- Eu não posso, amiga. - murmuro. - Tenho que voltar para perto da minha única, família de sangue. - digo porque considero o casal, na minha frente. A minha família.

- Nós entendemos você. - Perter diz. - Nós mande mensagens todos os dias. - sorrio.

- Pode deixar. - concordo. - Vou mandar mensagem todos os dias. - o meu vôo é chamado novamente.

- Vai amiga! E até logo, porque comigo, não tem esse negócio de adeus. - Samanta ri, chora ao mesmo tempo.

- Eu amo vocês! - me despeço, saio rumo a minha nova vida.

Dentro do avião. A comissária, me oferece um sanduíche de peito de Peru. E um copo de suco. Estou viajando na classe econômica, já que eu não tenho dinheiro,.para primeira classe. O vôo é tranquilo apesar de me causar um pouco de medo. Da janela, olho para as nuvens do céu, e penso seu já vi, algo tão maravilhoso quanto essa linda imagem. Não é a primeira vez que faço uma viagem em um avião. Mas certamente, sempre será como se fosse.

Chego não tão esperada Alemanha. e para minha sorte, o inverno está em alta, nessa época do ano. Fumaça escapam dos meus lábios, sem ao menos eu abrir, a minha boca. Vou atrás da minha bagagem que fora despachada, e logo a encontro. Mesmo sem conhecer vou em direção a saída do aeroporto, em busca da minha avó. Ela ficou responsável, por vir me buscar, já que eu não sou muito familiarizada com o lugar.

- Dona! - vejo a minha vó gritando o meu nome, no meio de uma grande multidão. Intensifico os meus Passos procurando chegar logo até ela, o que é meio difícil, já que aqui tem muitas pessoas perambulando pelo local.

- Vó! - eu amo essa palavra. Amo ainda mais, a minha vó.

- Olá querida. - exclama, quando eu chego perto. - Como foi a viagem? - me abraça, a pós eu largar as malas perto de nós.

- Não tenho do que reclamar. - eu digo. - Estava com.saudades, da senhora. - confesso ainda em seu abraço. A minha vó tem um cheiro tão bom.

- Eu também, minha querida. - diz. - Vamos logo para casa. Você deve está cansada, e eu estou velha demais para ficar muito tempo fora da minha casinha.

Saímos do aeroporto e pegamos o metror. Foi rápido. A minha vó mora em um bairro simples, mas bastante calmo.

- Não me lembrava muito desta casa. - digo analisando o cômodo da sala.

- Seus pais, não vinha muito aqui. - diz a minha avó retirando um cachecol do seu pescoço. - Eles não tinha muito dinheiro, e você iria entrar na faculdade.

- Mesmo assim, nós deveríamos ter vindo mais aqui. - me refiro aos meus pais.

- Sim. - ela responde concordando comigo. - Coma alguma coisa antes de você ir descansar no quarto, que eu fiz questão de prepará para você.

- Já havia me esquecido de como era comer, da sua comida. - caminho até ela. - Quero aprender todas as suas receitas.

- Vou ensinar todas a você. - afirma sorrindo. Apesar de tudo o que aconteceu, fico feliz em estar com a minha avó.

Na cozinha eu comi e experimentei, um pouco de tudo que a minha avó tinha feito para mim. Como de tudo, e quase não me preocupe engordar. Conheci o meu quarto, e ele é bem aconchegante. Uma cama de casal, um guarda roupas, feito de mandeira antiga, na cor marrom. Porém o que eu mais gostei foi da pequena lareira. É tudo um pouco antigo, e diferente do qual eu estava acostumada, em Manhattan. Apesar de que Alamenha, também é um país muito bem desenvolvido.

Não sei por quanto tempo eu dormi. quando eu sair do quarto já era noite e minha avó já tinha feito o jantar para nós duas.

- Querida, eu já vou dormi. - ela vem até mim, e me abraça me dando um beijo na bochecha. - toda a minha família é assim. Demostrar carinho, é algo que está no nosso sangue.

- Eu também, não vou demorar muito aqui. - murmuro retribuindo o seu jesto.

- Boa noite, Querida. - diz.

- Boa noite, Vó. - olho ela subir as escadas, e desaparecer. Pego o controle da TV digital, e mudo de canal. Preciso me atualizar sobre as coisas que acontecem na cidade.

- O empresário Dominic Andrew. Anuncia hoje que fara uma doação, de meio bilhões de euros alguns patrimônios sociais da cidade. O empresário que é o Ceo, das empresas Andrew. Faz essas doações, todos os anos, para as melhorias econômicas do país. - Fico atenta a notícia do jornal, e me surpreendo que exista alguém assim. Principalmente um "Ceo" como disse a jornalista.

O nome dele é tão peculiar, que me chamou atenção.

- Dominic Andrew. - repito as palavras em minha boca. Apesar de está aqui na Alemanha, o nome é americano.

Curiosa para saber quem ele é fico olhando o jornal na esperança de aparecer alguma foto dele. Com certeza deve ser um homem velho, e bigodudo. Não aparece nenhuma foto dele na TV, e eu fico um pouco decepcionada. Mas ao final de contas, por que estou com tanto interesse assim? Com certeza eu nunca vou esbarrar com esse cara, na rua.

Acho melhor eu ir dormi! É melhor que eu faço ao invés de está pensando tanta besteira.

Primeiro capítulo meus mafiosos🙈😁 Por enquanto! Votem e comentem muito !!

O que estão achando dessa viagem que A nossa Dona fez? Será que ela foi encontrar o amor?

Meu Ceo Mafioso(Degustação)Onde histórias criam vida. Descubra agora