Capítulo quarenta e dois

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Bruna🎭

Segurei firme no rosto do Cabelinho trazendo ele pra perto, sentindo a respiração dele contra a minha boca, ele aumentou a velocidade das estocadas o que fazia os nossos corpos chocarem pelo quarto, misturando com os nossos gemidos.

Cabelinho: Deixa eu gozar dentro? - Perguntou, passando a língua no meu pescoço, enquanto eu deixava ele inclinado.

Bruna: Não sou depósito de porra, Jonas! - Abaixei a cabeça, beijando a boca dele.

Ele me virou pro outro lado me encostando na parede, derrubando todos os cremes que tinham ali.

Ele anunciou que ia gozar, em seguida me colocou no chão, abaixei pegando no pau dele e masturbei deixando ele gozar nos meus peitos.

Cabelinho: Tu ainda me deve um ménage...- Respirou fundo, olhando pra mim.

Bruna: Arruma uma mina arrumadinha, que não seja essas barraqueira é o que mais tem aqui, ai eu penso no seu caso!

Cabelinho: Tá livre amanhã?

Bruna: Eu vou ir ver o meu pai, ele está em angra, acho que você sabe que depois do que aconteceu o Coringa mandou eles pra lá.

Cabelinho: Tô ligado nisso, mas eles tão de boa?

Bruna: Sim, mas eu tô querendo deixar eles em um lugar que tenha mais movimentação, porque meu pai sempre precisa passar no médico, e a minha mãe tem que comprar remédios toda semana, e não da pra pegar uma hora toda semana, pra conseguir ir fazer o que precisa.

Cabelinho: Porque tu não trás eles pro morro? Coringa mandou alguém pra proteção deles, mas aqui além de ficar contigo, eles conseguem descer quando quiser pro asfalto.- Eu abri o chuveiro, entrando na água.

Bruna: Minha mãe nunca aceitaria, sei lá.

Cabelinho: Tu já perguntou?

Bruna: Eu não converso muito com a minha mãe, Jonas! E sempre que eu tento ela só abre a boca pra dizer que tentou de mil formas me abortar.

Cabelinho: E teu pai? Como que a tua própria mãe, consegue dizer essas parada pra tu?

Bruna: Se não fosse pelo meu pai, eu tinha sofrido muito mais na mão dela. Mas sabe, as vezes eu entendo...- Ele entrou no chuveiro comigo.- eu nunca fui uma ótima filha, nunca fui de dar orgulho, ela não tá errada.

Cabelinho: Bagulho chatão, por isso tu é assim?

Bruna: Assim como?

Cabelinho: Sei lá, pô. Não é de se abrir muito, e muito menos de dizer o que sente pelas pessoas.

Ignorei ele pegando a minha toalha, enrolei no meu corpo e fui passar o hidratante na minha pele, enquanto ele terminava o banho.

Olhei pra tatuagem que eu tinha com o nome do meu pai, e sorri comigo mesma saindo do banheiro.

Vesti uma roupa soltinha, sequei o meu cabelo e deitei na cama.

Bruna: Eu sei que a nossa relação é só transar, então não precisa fingir que se importa, falsinho...- Mandei língua, e ele riu passando a toalha na cabeça.

Cabelinho: Tu é chata, papo reto.

Bruna: Vai se foder, gatinho.

Cabelinho: Eu gosto de tu, delícia.

Ele vestiu a roupa que tava antes e veio pra perto de mim, querendo me beijar, dei só um selinho rápido e já fui colocando ele pra fora, porque eu não tava afim de grude, e o Jonas parecia chiclete.

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