Capítulo sessenta e quatro

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2 meses depois.

Milena 🤑

Mi: Pelo menos eu não sou mentirosa igual certas pessoas! - Falei de boa, tomando meu suco, vendo o escroto do Thiago me encarar.

Bruna: Meus amores, que cu doce é esse? - Perguntou rindo.- eu hein.

Sorri cínica pra ela, e continuei a olhar o meu prato, que eu nem tinha comido muita coisa, por falta de fome! Toda vez que eu ficava puta por algum motivo perdia a fome.

Cabelinho entrou dando risada sozinho, e foi beijar a Bruna que também sorriu pra ele. Por muito tempo minha amiga se limitou em falar o que realmente aconteceu, só depois que todo mundo parou de encher o saco, ela contou que o nojento tentou abusar dela, mas que outro cara chegou e impediu, fiquei chocada mas ao mesmo tempo orgulhosa quando ela apareceu e matou o Rato, com dois tiros na cabeça.

A porta foi aberta, e a Beatriz entrou correndo junto com a vó, que andava devagar e pedia toda calma pra menina parar de correr.

Deixei a cozinha aonde estava todo mundo conversando, e sentei no sofá da sala, olhando a tv.

Beatriz: Mi? - Olhei pra ela.- você tá com raiva de mim? Me desculpa, é que a minha mãe falou que você separou ela do meu pai, mas eu gosto de você.

Ontem ela tinha me chamado de chata, bruxa, e interesseira, poxa eu fiquei ofendida. E o Thiago nem sabe disso, não contei porque não estou 100% suave com aquele puto.

Mi: Sua mãe é uma mal amada, nojenta, escrota, com todo respeito, claro! - Sorri falsa, e ela riu.

Beatriz: Você é muito legal, bem mais que ela. Não conta pro meu pai, por favor.

Balancei a cabeça sorrindo e ela me abraçou, depois foi pra cozinha onde estava todo mundo.

Aquilo tinha me deixado um pouco incomodada, e eu sabia que de alguma forma a mãe tinha alguma coisa com tudo aquilo, porque a Bea sempre foi muito carinhosa.

Coringa: Tá olhando o que, palhaça? - Eu peguei minha sandália no chão, e joguei nele acertando no braço.

Mi: Você é um mentiroso.- Levantei, indo pro quarto.

Coringa: Não fiz nada de errado, só porque eu usei drogas?

Mi: Quando eu perguntei, você mentiu, Thiago. Depois eu achei o pino de cocaína no bolso da sua calça, e foi sem querer! - Entrei no banheiro, vendo ele fechar a porta.

Coringa: Só não queria que tu ficasse com raiva.- Ignorei ele, pegando a escova e começando a escova meus dentes.- a gente tava de boa, Milena. Não queria discutir por besteira, deixa de ser chata, eu não exagerei pelo menos.- Apertou a minha cintura, roçando o pau dele na minha bunda.

Mi: Mas mentiu pra mim! - Falei, lavando a minha boca.

Coringa: Para de cu doce, meu pau é diabético! - Eu ri, tentando desviar mas ele segurou meu rosto me beijando.

Ele abaixou meu short com a calcinha de uma vez, eu fiz careta apertando o pau dele, que já ficou todo emocionadinho e abaixou a cueca.

Mi: Não vou te dar, tô no ódio.- Falei respirando ofegante, quando ele passou os dedos no meu clitóris e depois levou na boca.- tá todo mundo na cozinha, caralho.

Coringa: Colé, amor.- Passou a cabecinha na minha entrada, me fazendo quase cair, mas ele me segurou.- deixa eu te fuder, caralho. Vou meter fundo nessa tua buceta, gostosa.- Mordi minha boca com força beijando ele pra abafar os gemidos, quando o filho da puta meteu de uma vez.

Mi: Mete mais fundo...- Falei baixo, gemendo mas tentando controlar.

Ele mordeu a minha orelha me levantando no colo, e foi metendo cada vez mais fundo, nossas respirações ofegantes se misturavam também com o meu gemido abafado com os beijos que ele me dava, e essa sempre era a melhor forma de se entender.

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