Capítulo 21

244 21 0
                                    

***Rússia***

Roberto

Olá meu nome é Roberto tenho 31 anos, sou loiro, meio queimado do Sol.

Nasce e cresce nos Estados Unidos, mas dês dos meus 17 que moro aqui na Rússia, era casado com um mega empresário, era o mais rico da Rússia, Leonel Brasa, porquê não sou mais?.
Bom o mesmo acabou sofrendo um acidente de carro e acabou não resistindo, como ele não tinha filhos acabei ficando com tudo, mas sinto uma saudade gigantesca do meu amor, era completamente apaixonado por ele.

Descobre que o acidente que ele sofreu, na verdade não foi um acidente e sim, alguém armou pra ele, tentei descobrir quem foi essa pessoa mais até agora nada.

Erick: você vai mesmo pro Brasil.--falou entrando com tudo no meu quarto, onde vive os melhores momentos da minha vida.

Esse é Erick Glinsk, o segurança e braço direito do meu falecido marido, Erick tem os cabelos escuros como a noite e lisos, é branco e bem musculoso, na medida, não tem barba, tem 33 anos.

Eu: vou sim Erick, você sabe que sempre gostei de ajudar os outros, e não é porque essa pessoa mora em outro país que não irei ajudá-la.--falei mim levantando.

Erick: quem irá tomar conta dos negócios.--perguntou se aproximando.

Eu: Erick, dês de quando o Leonel morreu, que eu não piso na empresa, você sabe muito bem que tem vários advogados tomando conta dos negócios.

Erick: eu sei Roberto, mas é que eu irei sentir sua falta.--falou mim prensando na parede.

Eu: Erick, de novo não, nós já conversamos sobre isso.--falei saindo do seu aperto.

Erick: isso é mais forte que eu Roberto, eu sempre te amei.--falou chegando perto.

Eu: para. --estiquei o braço, impedindo que ele avance.: agora saía irei tomar um banho, ah e antes que eu mim esqueça continue com as investigações para saber quem matou meu marido.

Erick: mas pra que isso.--senti ele ficar tenso.

Eu: quero descobri quem matou meu marido, simples assim.

Erick: como quiser.--falou saindo.

Depois que ele saiu, desabei na cama e fiquei olhando uma fato do amor, ele era muito lindo.

Eu: eu juro vida, irei encontra quem te tirou de mim, e irei fazer pagar caro. --falei chorando.: é será melhor mesmo passar uma temporada fora.

*Uma semana depois*

Depois de tudo pronto desço as escadas da mansão, com minhas malas.

Empregado: senhor Roberto, deixe-me levar as suas malas até o jatinho.--falou um dos meu empregados.

Eu:obrigado.--falei entregando as malas.

Rosa: meu menino, irei sentir sua falta.--falou a governanta, que tinha como uma mãe.

Eu: ou Rosa, também irei sentir muito a sua falta.--dei um abraço nela.: cuida de tudo aqui pra mim.--falei emocionado.

Rosa: pode deixar.

Mim despedi de todos e entrei no jatinho, mas antes.

Erick: Roberto, Roberto.--escutei alguém grita meu nome.

Eu: Erick, o que olve.

Erick: eu vou com você, não se preocupa deixei alguém a frente das investigações e não adianta dizer não, uma coisa que o Leonel mim pediu antes de morrer foi pra proteger você, e irei fazer o que o meu velho amigo mim pediu.--falou tudo já dentro do jatinho.

Não conseguir dizer nada, mandei o piloto decolar.

***

Chegamos no Brasil no outro dia pela manhã, assim que descemos no aeroporto, pegamos um táxi e fomos pro melhor hotel da cidade.

Como já tinha feito a minha reserva, foi só fala com o moço da recepção.

Eu: Erick, eu só fiz a minha reserva, não sabia que você iria vim.--falei assim que o moço se virou pra vê alguma coisa no computador.

Erick: tudo bem, eu faço a minha.

Segui pro elevador, indo pro último andar, cheguei no meu quarto joguei minhas malas na cama e fui logo pro banheiro tomar um banho.
  Depois do banho, der eu na cama e caí no sono.

Trim! Trim! Trim!

Acordei com o alarme do celular, nem lembrava que tinha colocado essa merda.

Vesti uma roupa e desci, encontrei o Erick na piscina do hotel, conversando com uma mulher loira.
Deixei ele lá e descide da uma volta pela cidade, percebi que precisa de um carro urgente.
Fui de táxi até um parque, era muito lindo, dês de criança que eu amo parques.

Fiquei sentado num banco, até avistar
um menino correndo pro outro lado da rua sem olhar prós lados e o pior é que vinha um carro em alta velocidade.

Xx: filhooooo.--escutei um homem grita.

Não teve outra, corre em direção ao menino e pulei em cima dele, fazendo a gente cair do outro lado e o carro passar direto.

Eu: você está bem.--perguntei pro garoto.

Xx: estou sim.--falou assustado.

Xx: filho.--falou o homen o abraçando.: meu Deus que susto você mim deu.: moço muito obrigado nem sei como te agredecer.

Eu: que nada ta tudo bem, e você toma mais cuidado.

Xx: certo, e obrigado.

Xx: aproposito mim chamo Matheus Tavares Cavalcante e esse é meu filho Caio.--falou estendendo a mão.

Eu: mim chamo Roberto Brasa.--apertei sua mão.

Matheus: você disse Roberto Brasa.--perguntou surpreso.

Eu: sim.

Matheus: meu Deus, você é o médico que irá tratá do meu marido.

Roberto: se o seu marido se chama André, sim sou eu.

Ficamos conversando mais um pouco, ele mim contou que o André perdeu a memória por conta de um acidente...




Ai está o Roberto, o que acharam dele....

Um amor (livro 2)-André e Matheus.Onde histórias criam vida. Descubra agora