Um amor (livro 2)-André e Matheus.

Capítulo 34

Thomas.

Estava na sala de depoimentos, a espera de Cláudio Carter.

Leon: olá delegado eu trousse Cláudio, Cláudio conte o que você viu.
Cláudio: foi essa mulher, foi ela que matou Erick, foi ela.

Com essa acusação de Cláudio, o levei pra minha sala e pedi que mim contasse mais detalhadamente, ele mim contou tudo e por fim o álibi de Sabrina estava contra ela.

Depois da saída dos dois, encaminhei a ida de Sabrina para o presídio, antes de envia-lá a mesma mim disse que haviam armado para ela.

Leon.

Não podia está mais feliz, conseguir arrumar uma pessoa para ser o assassino de Erick, enquanto eu ficava calmo.

Estava descansando, quando vejo o Matheus entrar com tudo na minha casa.

Eu: o que houve querido.--falei ainda sentando.

Matheus: com que direito você fala para o André que está grávido, e ainda mais fala que eu sou o pai.--gritou perto do meu rosto.

Eu: pensei que teria coragem de bater no pai do seu filho, igual seu pai fez.

Matheus: não fala no meu pai, eu sei que foi você que atropelou meu pai Pedro,e eu irei provar, e enquanto esse bebê, eu não tenho certeza que seja meu, por isso exijo fazer um exame de DNA.

Merda só mim faltava essa, mas eu não posso dá bandeira agora.

Eu: tudo bem, você pode escolher o lugar que queira fazer o exame, irá da o resultado positivo mesmo.--falei dando de ombros.

Matheus: eu já escolhi, e iremos amanhã mesmo, fazer o exame.

Eu: tudo bem, só não esqueça do nosso casamento.

Matheus não falou nada, apenas deu meia volta e foi embora.

Eu: droga.--gritei jogando um vaso na parede.: tenho que pensar num jeito de falsificar esse resultado.--falei passando as mãos no meu cabelo loiro.

***
Na manhã seguinte fomos até o hospital, Santa Maria. 

Um médico amigo ou conhecido, veio nós receber, nós levando até uma sala, lá retiraram o sangue do bebê e depois o do Matheus.

O médico informou que o resultado iria sair dentro de duas semanas, graças a alta tecnologia.

O Matheus seguiu para sua mas nova casa e eu para minha, no meio do caminho liguei pra Fernando.

***
Fernando: o que aconteceu Leon.--falou assim que cheguei.

Eu: eu preciso de sua ajuda.

Fernando: de novo não é.--falou sarcástico.

Eu: ah mim erra, bom eu preciso que arranje alguém para falsificar um exame de DNA.

Fernando: será bem difícil e também caro.

Eu: não precisa se preocupar com dinheiro, agora você tem que ser rápido.

Fernando: está certo.

Eu: estou mim lembrando de algo, um daqueles médicos que mim atenderam, ele parecia meio nervoso e passou todo o tempo calado.--falei mim lembrando do médico esquisito.

Fernando: sabe pelo menos o nome dele.

Eu: Maurício Lima.

Fernando pegou meu laptop e digitou alguma coisa no google.

Fernando: aqui está, Maurício Lima, foi acusado de ter trocado o exame de um paciente, a alguns anos atrás, o nome dele era Miguel Silva, ele ficou um tempo achando que estava curado, mas quase morreu, por não tratar da doença.

Eu: ou seja, tudo culpa do Maurício, aposto que ele não iria querer que o hospital que ele trabalha descobrisse isso.--falei sorrindo.

Fernando: irei resolver isso agora.

Fernando.

Saí da mansão de Leon e fui direto para o hospital, fiquei um tempo lá fora até que avisto o tal médico saindo.

O sigo sem ele perceber, o mesmo para em uma lanchonete e eu decido o abordar.

Eu: olá, posso mim sentar aqui.--falei já puxando a cadeira.

Maurício: fique a vontade.--ficou prestando atenção no seu celular.

Fiquei o observando até que decidi atacar.

Eu: você é o médico Maurício Lima.--perguntei como se não quisesse nada.

Maurício: sou eu mesmo, porque.

Eu: fiquei sabendo do escândalo que te envolveu a uns anos atrás, tadinho daquele rapaz.

Maurício: é... não sei do que o senhor está falando.--falou tentando sair, nervoso.

Eu: sabe sim, e só ficarei calado se mim fizer um favor.--falei atrás dele.

Maurício: não irei fazer nada.

Eu: então o hospital em que você trabalha irá ficar sabendo desse pequeno detalhe, e os outros desse país também, você nunca irá trabalhar em outro hospital.

Maurício: tá certo, o que você quer.

Eu: bom garoto, quero que você falsifique o exame de DNA de Leon Carter, claro irá receber uma boa contia.

Maurício: está certo.