Capítulo 51/Último Capítulo

465 28 3
                                    

André.

Tínhamos acabado de voltar de mas um passeio, quando sinto que algo ruim irá acontecer.

Matheus: está tudo bem, você está com uma cara pecima.

Eu: está sim, foi só coisa boba.--disse, mas aquele pressentimento não passava.

Matheus: tá não é coisa boba.--disse parando na minha frente.: mim conta o que tanto te aflige.

Eu: estou sentindo um pressentimento ruim, como se alguma coisa fosse acontecer.

Matheus: fica tranquilo ok.--deu um beijo na minha testa.: nada de ruim vai acontecer, eu não vou deixar.

Abracei ele e quis acreditar que aquilo era verdade, então mim agarrei nisso.

Assim que paramos em frente a cabana, sinto algo gelado feito de ferro na minha cabeça.

Leon: parado os dois se não o pior acontece.--falou.

Eu sabia que algo ruim iria acontecer, mas como ele conseguiu fugir da prisão.

Matheus: calma Leon, não faz nada o André está grávido.--falou sem nós olhar já que outro cara que eu não conhecia estava com a arma apontada pra cabeça dele.

Leon: oh que lindo, mas que pena que ele e esse bebê irão queimar no inferno.--falou com ódio na voz.: mas antes disso deixarei você Matheus, completamente desesperado, Pietro amarra o Matheus dentro da casa.

Eu: por amor de Deus, Leon não faz nada com a gente, da pra você fugir não iremos contar nada.--falei em desespero.

Leon: não adianta mim convencer a nada.--falou tranquilo.

O tal Pietro amarrou Matheus na cama, que tentantava se soltar mas logo desistiu quando o Leon apontou a arma pra minha barriga.

Leon: amarra uma corda na boca dele, adeus Matheus agora eu e o André vamos da uma volta, até nunca mas.

Ele mim arrastou pra fora da casa, com a ajuda do seu comparça, enquanto o Matheus dava gritos abafados, assim que pisamos o pé no lado de fora, avistamos o carro da polícia se aproximando, dei graças a Deus.

Leon: maldição mas como.--disse mim puxando pra dentro do carro.

Derrepente escuto eles trocarem tiros, mim abaixo no carro, e logo o Leon entra todo melado de sangue.

Eu: ahhh.--dou um grito assustado.

Leon: cala a boca merda.--gritou.

Ele acelerou o carro, com nós dois dentro, então deduzo que o seu compareça já era, pelo retrovisor avisto os carros da polícia nos perseguindo.

Eu: Leon desiste dessa loucura, você não vai conseguir escapar.--falei desesperado.

Leon: nem morto, se eu não posso ser feliz, você também não pode.--falou acelerando mais.

Estava uma verdadeira perseguição iguais aos filmes de ação, e eu era o mocinho sequestrado pelo vilão.

Na nossa frente, tinha uma montanha, bem grande, para não bater o carro Leon freiou bruscamente.

Ele saiu do carro e mim tirou com uma certa brutalidade.

Thom: Leon se entregá, você não tem pra onde ir, você perdeu.

Leon: não querido Thomas, Leon Carter nunca perde, se eu se for esse cara que destruiu minha vida também vai.--falou com a arma na minha cabeça.

Derrepente escuto um tiro, espero pela dor mas ela não vem, será que minha morte é sem dor?.

Thom: André está tudo bem, o Leon está morto.--falou mim levantando do chão, só ai percebo que o tiro acertou o Leon, que estava sem vida jogado no chão.

Um amor (livro 2)-André e Matheus.Onde histórias criam vida. Descubra agora