Narra Pongo
Depois do banhou eu me enxaguei com a toalha(:Autor: Puique com o papel higiênico é mei difícil) e fui ate meu armário pegar uma roupa aleatória, depois peguei meu celular e desci as escadas indo diretamente pra cozinha para prepara algo pra comer. Nada que eu ache que deveria citar, apenas que estava fazendo umas panquecas enquanto escutava uma musiquinha no celular, que eu havia deixado em cima da mesa, então vamos pular essa parte
Após uns dez minutos da minha refeição eu coloquei meu celular nos meus bolsos e também peguei minhas chaves no quarto e sai de casa. Eram mais ou menos 8:20, não estava nem muito frio e nem muito calor, mas as vezes uma leve brisa passava pelo meu corpo provocando um pequeno arrepiozinho, em fim, eu não tenho muito o que falar sobre o caminho de ida, apenas que foi tranquilo, nada aconteceu e etc
Eu já estava bem perto da casa dos meus pais, mais alguns minutinhos, provavelmente dois, e eu já chegaria la. Mais uma vez, nada a comentar sobre o caminho de ida, apenas meus pensamentos, e vocês já devem saber quais eram, eram aqueles pensamentos de ansiedade, tipo: "Já faz tanto tempo que não os vejo, como sera que estão? sera que mudaram muito?" e essas coisas, mas em fim, estou chegando, e como não tem o que falar eu acho melhor não ficar enrolando e ir direto ao ponto
Ao chegar em frente a casa eu dei um sorrisinho e então dei alguns passos pra frente ate finalmente ter chegado em frente a porta e logo em seguida eu toquei a campainha e me encostei na parede esperando eles abrirem, o que não demorou muito. Uns segundinhos depois deu me encostar na parede eu vi a maçaneta sendo girada e logo a porta foi aberta e a pessoa por trás da porta foi revelada, exatamente, ERA O BATMAM!.. tenho que para de andar com o Simba....
:Maria(:Autor: Criatividade ta foda): Pongo!-(Ela vem ate min e me abraça fortemente)
:Pongo: Oi mãe-(A abraço de volta enquanto sorrio ainda mais)
Minha mãe sempre foi alguém muito importante pra min, claro, meu pai também, mas ela sempre foi uma luz do sol pra min, com seu sorriso radiante e contagiante e suas brincadeirinhas que sempre me faziam rir e me animavam quando criança. Ainda me lembro dos momentos que estava triste e ela me dava aquela abraço quentinho e aconchegante que só ela sabia dar, bons tempos
:Maria:-(Se separa do abraço)-Que surpresa em vê-lo (Fala sorrindo da forma que só ela sabia fazer)-Por que não disse que viria? eu teria preparado algo pra você comer ou beber, teria arrumado mais a casa, ah, desculpe querido, venha, vamos entra-(Fala ela me puxando pra dentro de casa, e eu apenas sigo seus passos)
Ao entra ela fechou a porta atras de nós e foi andando a minha frente, e obviamente eu foi atras. A casa também não havia mudado muito pelo que eu percebi, as cores estão bem diferentes de antes, mas mobiliá e etc não vi muita diferença, a mesma coisa da casa da Perdida, umas coisas mudadas de lugar e algumas poucas coisas que eu não havia visto, provavelmente novas, mas ok, mudando de assunto. Andando por alguns segundos e então chegamos a sala de estar, onde eu vejo o meu pai fazendo alguns animais de balão
:Maria: Querido, adivinha quem chegou
:Dam(Autor: TO SEM CRIATIVIDADE ME DEIXEM EM PAZ!!!):-(Pergunta enquanto levanta seu rosto)-Quem querid- Pongo?-(Me olha com um olhar de surpresa)
:Pongo: Oi pai-(Sorrio)
:Dam:-(Se levanta e vem caminhando ate min)-Deus, como você esta meu filho?-(Me abraça)
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Destinados ao amor
Fiksi PenggemarEra apenas mais um dia comum na vida de um simples dálmata, ele acordava, ia para a universidade, ia pra casa, fazia sua lição, fazia os trabalhos domésticos e o resto do dia ele tirava para fazer alguma coisa aleatória ate que chegasse a noite e el...