Sou agua turva
Então esqueca essa de eu tentar ser mas trasparente
Mas se você chegar perto e abrir o olhos
Você verá, vera quem sou
Nas linhas nas entrelinhas, Sobrelinhas, Infralinhas
Sou uma bagunça sem dimensão para ser descrita nessas poucas linhas,
Mas isso não te limita de poder vir ate mim
E que se foda a sociedade com suas linhas plausíveis
Com sua idéia de belo
Eu nunca quiz, e não quero nada disso!
e ja não me importo com o que ninguém pensa
E nem desejo me importar
Pois um dia no final da estrada
Será só eu, eu e minha poesia
Minha imaginação
Meus rascunhos
Minha melancólica
E minha solidão
E acredite, todos são minha liberdade correndo entre minhas veias
Pulsando o coração
É a força vital da minha existência
São minhas liberdades em linhas,
As máscaras jogarei no chão
Entra em mim e dança
Se faz criança
E esquece de tudo, pra enfim me aprender de novo.
Att; Ana Suele.
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'-' Trivialidades Do Abismo.
AléatoireSou destruida pela mesma força que me constrói, não há como entender, só há como sentir. Obras autorais.
