Jantar

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   NAMJOON P.O.V

Acordei um pouco antes de o despertador tocar, era maravilhoso quando isso acontecia aqueles quinze minutinhos que faltavam eram a minha glória.

Ainda não estava tão claro, podia ver pela janela de vidro na parede lateral. Meu namorado estava ao meu lado, enrolado no cobertor e aconchegado em mim parecendo uma criança. Estava feliz por ter tido coragem de pedi-lo em namoro, a sua reação foi tão fofa que queria poder pedir mais um milhão de vezes.

Suas bochechas estavam inchadas, de uma forma que o deixava adorável.

– Amor... – Chamei, afastei uma mecha de cabelo do seu rosto. Ele não abriu os olhos, só ficou mais perto ainda, quase se fundindo em mim, puxou meu braço para abraça-lo.

Abracei seu corpo junto ao meu com um sorriso colado em meus lábios.

– Amor...

– Não! – Ele disse em uma voz rouca e manhosa de sono. Se ficássemos assim ninguém ia a lugar nenhum.

– A gente tem que levantar. – Acariciei suas costas.

– Não.

Cinco minutos tinham se passado e nada dele sequer abrir os olhos.

Tive que apelar.

Escorreguei a mão das suas costas para dentro de sua boxer, segurando com força sua bunda, ao mesmo tempo que beijava seu pescoço. Ele não reagiu de imediato então comecei a chupar seu pescoço, não forte o suficiente para ficar uma marca. Minha mão saiu de dentro da peça íntima para entrar novamente, mas agora na parte da frente, seu pau estava duro, isso é normal de manhã, mas preferia me iludir que eu tinha causado aquilo. Ele deu um gemido quando estimulei sua glande com um os dedos.

– Ai Nam... – Ele gemeu, fez um movimento contra a minha mão, indicando que queria mais o toque. Eu só queria acorda-lo, mas também já estava começando a ficar duro.

– Você tem que acordar. – sussurrei muito próximo ao seu ouvido, mordi a sua orelha.

Continuei a estimular seu membro. Ele movia o quadril em direção à minha mão. Soltava um arfar quase silencioso. Acorda-lo estava funcionando, mas conseguir levantar era outra história. Ele enfim abriu os olhos me encarando sério.

– Você não devia me provocar assim logo cedo. – Eu dei um sorriso malicioso pra ele.

– Ah não?

– Não. – Quando ele afastou um pouco o corpo para ir para cima de mim saí da cama correndo e me tranquei no banheiro. Eu não tinha esquecido a última vez que tinha feito algo parecido. Ia ficar lá necessitado sim.

– Nam... – Ele choramingou batendo na porta. Ele tentou forçar a maçaneta, mas eu havia trancado. – abre aí.

– Não. – Tentei segurar o sorrisinho sacana no meu rosto, mas não consegui.

– Qual é, deixa seu namorado entrar. – Ele estava apelando.

Meu namorado... Gostava dessa nomenclatura, senti uma sensação estranhamente boa quando ele disse aquilo.

Eu sorri com a ideia de um banho juntos, mas ele não estava totalmente perdoado pela última vez que me deixou num estado nada bom me fazendo ir embora com aquele papinho de "minha sogra vai ficar brava", garoto maldito, que vontade de encher esse corpo todo dele de marca roxa, com a boca, é claro.

– Nammm. – Ele resmungou mais uma vez do lado de fora. Abri a porta muito rápido, não esperei ele reagir, puxei ele para dentro e empurrei seu corpo até a parede, dei um beijo sedento demais em seus lábios, minha língua tomou conta da sua boca, puxei seu lábio inferior com os dentes, sugando sua língua logo depois.

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⏰ Última atualização: Oct 12, 2019 ⏰

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