Senso E Sensibilidade (Tradução)

Capítulo 1: Senso E Sensibilidade

(Riley)

Havia uma brisa no ar, quando as folhas se transformaram em um mar de âmbar e vermelho. Mesmo na selva de concreto, conhecida como Nova York, as árvores isoladas do lado de fora da pequena casa vintage no Upper East Manhattan mostravam sinais de queda. 1 de outubro finalmente chegou ao ano. O momento em que o cheiro de Pumpkin Spice e doces encheu o ar, e as festividades do outono estavam em pleno andamento. Era romântico, onde os passeios no Central Park eram agradáveis ​​e bonitos, e os encontros com café eram semanais. Era a época favorita do ano de Riley Matthews.

O dia estava lindo e o céu estava limpo, ou o que ela podia ver sentando nos degraus do lado de fora do pequeno lugar em que morava na E 82nd Street. De vez em quando, os carros passavam, mas as pessoas andavam aonde quer que fossem, e paravam na beira da escada onde a morena estava sentada, e ela as cumprimentava pelo nome. Era um ritual da manhã, especialmente às segundas, quartas e sextas-feiras, quando sua colega de quarto e melhor amiga, Maya Hunter, acordava cedo para a aula e saía pela porta antes do relógio bater oito horas.

Sua outra colega de quarto, Farkle Minkus, provavelmente já estava acordada agora, às 8h30. Ele demorou para acordar de manhã, agora que estava na faculdade, e não foi forçado a estar na escola às 7:45 por lei. Ele e Riley adoravam o fato de poderem começar a semana dormindo se quisessem.

Ela podia sentir o zumbido e ouvir o leve tom de texto vindo do chão onde ela estava sentada. Seus olhos demoraram-se sobre a aba onde dizia Mamãe no título, lembrando-a sobre o trabalho à tarde. Seu coração caiu, pensando que poderia ter sido seu namorado de quatro anos, Lucas Friar. Ele normalmente mandava uma mensagem de texto para ela todas as manhãs antes de ir para a academia com seus companheiros de equipe. Isso foi algo que ele fez todas as manhãs durante a semana, em preparação para a temporada no Spring Term. Ele era calouro e começou a jogar no time de beisebol da Texas University. Riley estava orgulhoso dele, como qualquer namorada deveria ter.

Todo mundo estava orgulhoso dele. Ele estava prosperando em sua nova vida (ou antiga, pois essa não era a primeira vez que ele morava no Texas, embora Riley acreditasse que ele havia se convertido muito bem como nova-iorquino nos últimos dois anos). E dentro de sua agenda lotada de beisebol, ele estava tirando as notas necessárias para o Programa Veterinário, o que ela ouvira dizer que era super difícil.

Então, como era estar em um relacionamento com alguém que morava a 3.000 milhas de distância, com uma agenda cheia como a dele? Riley gostava de acreditar que ela era tão otimista quanto eles. Ela esperava que tudo desse certo. Ela teria dito isso há dois meses, e disse isso há seis meses, e ela sabe que acreditava nisso há um ano. Mas a partir deste momento, ela está perplexa. Confuso e em outra palavra, conflituoso, mas acima de tudo, machucado.

Desde o momento em que o conheceu, ela foi levada com ele. Ele era um cara legal e ótimo para conversar. E ele ainda é. Sim, ela sabe que ele não pode evitar. Lucas Friar é um ser humano maravilhoso e qualquer garota teria sorte de estar com ele ou de ser amiga dele, e foi por isso que teve a sorte de ser a garota que ele escolhera. Ela tinha toda a confiança do mundo para acreditar que eles poderiam ficar juntos, não importa o quão difícil seria a vida, mas sua fé nele estava diminuindo. Ela o amava, mas estava começando a pensar que o sentimento não era mais mútuo.

Fazia três dias. Três dias e não houve ligação nem texto. Nem mesmo quando ela lhe desejou boa sorte em seu jogo de scrimmage no sábado em algum lugar contra alguma faculdade comunitária não muito longe de Austin, Texas. Lucas nunca ignorou uma mensagem, e sempre a procurava, mas as horas estavam passando e Riley estava preocupado que algo tivesse acontecido com ele, ou se ele decidisse colocar sua namorada em segundo plano.

Ela temia que ele tivesse feito algo estúpido e estava com medo de lhe contar o que havia feito. Não era como se ele não tivesse muitas oportunidades para fazer coisas estúpidas. Eles até discutiram sobre algo que não aconteceu, mas poderia ter acontecido há três semanas. Foi uma das muitas pequenas sessões de briga que tiveram, exceto que essa fez sua cabeça querer explodir.