Senso E Sensibilidade (Tradução)

Capítulo 4: Inevitável

Josh

Fazia duas semanas desde a festa, e Josh tinha uma agenda cheia. Viajar com a empresa foi uma experiência incrível. Ser capaz de ir a lugares diferentes nos EUA e não apenas trabalhar, mas visitar e explorar era divertido, mas ele só queria que Maya pudesse acompanhá-lo. Ele entendeu que ela tinha um horário completo de aulas e provavelmente não seria capaz de fazer muito fora da cidade até que a maioria de seus créditos estivesse fora do caminho.

Josh estava sentado no avião de Seattle esperando para decolar conversando com a namorada no telefone. "Eu saio tarde para que possamos sair amanhã? Eu sei que você disse que não trabalhava ou não tinha aula, e eu não trabalho, então poderemos passar o dia inteiro juntos", disse ele, olhando no corredor para Dave, seu parceiro no crime.

Ela suspirou na outra linha, e ele esperava que tudo estivesse bem. "Eu adoraria passar o dia inteiro com você, mas disse à minha mãe que assistiria Liv amanhã de manhã enquanto Cassidy estivesse na escola."

"Cassidy?" Ele perguntou, quando viu o loiro cerca de doze fileiras acima, flertando com a aeromoça ruiva.

Ele podia ouvir Maya mastigando o que ela estava comendo. "A garota que mora no final do corredor com meus pais. Ela é uma estudante do ensino médio que tem um emprego de babá ao lado. Então, eu vou ficar com meus pais até que ela saia." Josh foi até o assento da janela para um casal sentar um ao lado do outro. "Você sabe, você pode vir e sair enquanto eu tomo conta de uma babá."

"Babá?" Josh perguntou. "Uma criança de três meses?" Ele não tinha certeza disso. Sim, ele podia entender por que Maya estava observando sua irmãzinha até a babá voltar, mas por que ela havia pedido para ele ir junto. Definitivamente, isso era mais coisa de Riley.

Ela riu. "Josh vem assistir a filmes enquanto eu garanto que ela está comendo e se limpa", seu tom fez Josh jurar que ele podia imaginar seu lábio inferior enrolado em um beicinho, e o pensamento disso trouxe um sorriso em seu rosto. "Por favor? Eu poderia usar alguma empresa." Ele pensou a respeito e, antes que pudesse dizer qualquer coisa, ela acrescentou: "Sua companhia".

Bem, ele não podia dizer não a isso. "OK."

"Realmente?"

Ele assentiu, embora ela não pudesse vê-lo. "Realmente." O comissário de bordo fez um gesto para ele guardar o telefone. "Ok, eu tenho que desligar meu telefone para a decolagem."

"Tudo bem, esteja seguro, Babe, eu vou te ver quando você chegar aqui", a rápida mudança de suas palavras e o tom confuso fizeram seu coração acelerar. Ela quase disse as palavras, e ele não pôde deixar de sorrir como um idiota.

Ele riu. "Vejo você em breve, Lindo." E a conversa terminou.

Riley

A morena passou os dedos pelos cabelos enquanto tentava ouvir o que o professor tinha a dizer, mas nada estava grudado. Tudo estava saindo de um ouvido e saindo do outro. Sua mente estava confusa com tanta coisa que ela não conseguia se controlar. Entre tentar resolver as coisas com Lucas, isso era tão bom quanto pendurar as pontas dos dedos na beira de um penhasco, e acompanhar as tarefas e os projetos da escola, trabalhos e exames de médio prazo, Riley mal tinha tempo para respire e muito menos coma.

Ela podia sentir a parte de trás de sua cabeça sendo encarada pelo rastejante Dillon que ainda estava tentando falar com ela. Os olhares intensos do jovem e a vibração inquieta fizeram Riley se sentir um pouco desconfortável. Sua tentativa de fazê-la sair com ele na festa a assustou, considerando que ela mal se lembrava da interação, e sabendo o quão gentil e aceitável ela era das pessoas, provavelmente o deixaria levá-la a uma situação que ela não conseguia se controlar. fora de. Houve um tempo nos últimos dias, ela sentiu a necessidade de continuar olhando por cima do ombro enquanto caminhava para o metrô que a levava ao Upper East Side, onde morava. Ela esperava que Deus não soubesse onde ela morava. Esse pensamento foi suficiente para quase levá-la ao pânico.