Capítulo 3 - Olhos cor de avelã.

27 4 0
                                    

Acordei com um grande estrondo de minha mãe abrindo a porta que que fez com que alguns livros que estavam empilhado escorregaram deixando um grande estrondo e minha mala que não havia desfeito. — Você tem aula! — René disse me lembrando que eu tinha que ir para a escola em março no meio do semestre.

Em seguida me arrumei, e fui para a escola no carro que acabara de ganhar de René. Chegando a escola quase me perdendo em uma mini cidadezinha, mais isso tudo me deixava desacreditado com o meu senso de localidade. Ao chegar na escola que tinha o nome de "Lar dos espartanos" e em seguida atravessei um grande arco de samambaias que cobria o arcos de metais.

Em seguida a chuva fina estalava sobre as grossas nevadas e tão densa nuvem de chuva. Os musgos antigos me fizeram quase cair quando sai do carro desajeitado. ao subir sobre as escadaria com muitos alunos me observando, talvez minha palidez me deixa-se como um alvo fácil. Ao entrar na secretaria, eu fui em direção a mulher com olhos saltados para fora com cara de rabugenta e ela disse:

— Posso ajudar ?

— Olá, bom dia, sou Noah e estou aqui para me matricular!

— Ha sim o filho da Rene! — Quando ela disse eu me contorci. — O que? — Perguntei com uma forma extrema colocar a mão no braço.

— Já sabíamos que você voltaria para cá querido.— Ela disse com um grande sorriso e com grande simpatia. Fiquei calado. — Estou feliz que tenha vindo espero que goste daqui, querido! Leve isso para as aulas e em seguida no final do horário venha pegar seus livros. — Balancei a cabeça com um sutil sim.

— Entrei no quarto horário — Os alunos estavam me encarando, como se eu fosse uma grande aberração, mas creio que só estavam curiosos, o que me distraiu foi o fato de um garoto ter ficado imóvel em minha frente o que para mim parecia uma parede já que ele era um pouco maior que eu. Mas acho que qualquer pessoa era maior que eu e meu 1,63 de altura. — Olá, você deve ser Noah. — Disse ele fitando meus olhos, minha cara de espanto fez uma sutil inflada. E a folha e os caderno que estavam na mochila entreaberta acabaram caindo. Pensei de uma forma vergonhosa, minha vontade era olha para o chão e sair pelo o mesmo local que tinha entrado. Mais Rene não ia gosta do que ia fazer, e o fato da cidade ser pequena o suficiente para que a secretária saber que eu era. Então a notícia do jeito que corria era para ela saber de minha fulga 20 minutos depois dela ter sido feita, então logo desisto. Foi quando falei com um fino e baixo — Oi. — Saiu de minha boca que se negava a se abrir. Me abaixei e catei os cadernos e as folha se separaram ao chão. — Sou Maik — ele agora se apresentava. — Você já sabe meu nome. — Falei depois de me reerguer.

— E claro. — disse ele recomendo e mostrando uma folha que estava debaixo de seus pés. olhei a lista quase sem nem uma assinatura de nem um professor, foi quando percebi que não estava sendo bom nem em recolher assinaturas de professores. Era frustrante eu ser pego de surpresa por esse garoto que eu já não me lembrava o nome. — o que você quer? — estava com vontade de xingá-lo ou simplesmente fazer com que ele não pesasse mais em minha folha que agora mais parecia um pano de chão.

— opa, foi mal. — Disse ele percebendo que tinha sambado minha folha. Saindo de cima da folha e em seguida a recolhendo e me entregando. — Desculpa. —Falou ele com uma breve piscada de olhos.

Desviei do poste e em seguida olhei para o professor que estava vendo tudo, entreguei a folha e o professor que eu agora estava querendo que eu me apresentasse de uma forma que fez com que eu me estremece. — Por favor não ! — falei baixo.

— Tudo bem então se senta na carteira que está sem se preenchida. — balancei a cabeça com uma cara de alívio, minha expressão de surpresa aumentou quando vi que o único local que estava em estar vaga. Era que tinha um garoto extremamente bonito com face pálida, olheiras profundas e olhos castanhos avelã, e lábios finos mas robustos. Ele agora me fitava com olhos profundo que eu me mergulhava com vergonha, meu corpo deu uma breve vermelhidão dava para sentir o calor, mesmo com um local frio. Engoli a seco e me sentei ficando um pouco longe dele. Todos os minutos que eu ficava perto dele sempre dava um breve jeito para olha para ele, mesmo com as espiadas não consiga ver ele tirando os olhos de mim, me senti com um passarinho que estava sendo freneticamente observado por uma cobra pronta a dar o bote. Nos últimos minutos o observei queria perguntar qual o problema que ele tinha comigo, o porque dos olhos dele me observarem quase sem piscar, o encarei com a boca entre aberta. Fiquei firme e quando estava quase tendo coragem de falar ele simplesmente se levantou e quando ele chegou na porta o sinal tocou.  

Anoitecer - Reinventado (Romance Gay )Onde histórias criam vida. Descubra agora