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Terror
Terror: vamos Mariana, já está tarde, e com a sua demora, não terá nenhum mercado aberto.- resmungo pela demora.
Mariana: NÃO ME APRESSE CARAIO.- do quarto, grita.
Cato: Gaby já caiu mole na cama, nem vai ir com nos.- aparece do nada, me assustando.
Terror: se a madame lá em cima continuar com a demora, vai fechar tudo.- bufo.
Cato: mulheres cara, mulheres.
Mariana: eu ouvi isso em.- fala, e olho para trás, e percebendo o quão linda ela está.
Mariana está usando uma blusinha da cor branca, acompanhado com um shorts jeans curto pra beça, calçando sua Melissa preta da puma.
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Terror: a demora até que rendeu em.- falo indo até a mesma e dou um selinho na mesma.
Mariana: a Gaby não vem?
Cato: ela capotou na cama. Agora vamos logo, que tô com fome em.- vai até a porta e sai pro lado de fora da mesma.
Estamos indo ao mercado, fazer umas comprinhas básicas. Chegamos na pousada que aluguei, e nem comida tinha, tive que ser obrigado a comprar comida.
Já são onze e meia da noite, e eu espero que tenha um mercado aberto uma hora dessas, porque eu TAMBÉM TÔ COM FOME.
Poderia muito bem jantar a Mariana né?, mas irei ter dó da coitada.
Entramos todos no meu carro, eu vou no volante, Tiago sentou no passageiro e a Mariana no banco de trás, na verdade deitou no banco, com as pernas no vidro.
Procurei uns bons minutos um mercado que estivesse aberto, e encontrei, estaciono o carro e descemos do mesmo, entrando no estabelecimento.
Comprimento com um aceno os funcionários, e vejo Mariana correndo pegar um carrinho.
Mariana: como só iremos ficar dois dias aqui, não iremos comprar arroz e nem nada do tipo, só vai entrar nesse carrinho bobagens e bobagens.
Cato: você é das minhas cara.
Terror: ela é minha tá.- encaro ele.
Cato: não se faça de burro Terror.
Mariana: não sou objeto pra pertencer a você!
Ouço risadas, e apenos dou uma encarada na Mariana, que dá de costa na hora indo para os corredores.
Vou atrás da Mariana, e sussurro em seu ouvido.
Terror: em casa nos conversa.
Mariana: credo, parece minha mãe falando.
Terror: vou dá umas boas palmadas nessa tua bunda branca.
Mariana: prefiro ter bunda branca do que cu preto.
Cato: mentira que o cu dele é preto?.- fala e Mariana apenas concorda.- Aaa moleque HAHAHAHAHA.
Terror: vão toma no cu de vocês. Meu cu não é preto não tio.- falo nervoso.
Onde já se viu?, minha própria namorada falando isso, ainda mais pro meu melhor amigo que é mais fofoqueiro que essas velhas que ficam em suas janelas observando e cuidando da vida dos outros. Credo!
xXx: mamãe, se o fiofo dele é pleto, o meu é blanco?.- pergunta um garotinho, no qual está sentado no carrinho de compras com um brinquedo em mãos.
Mariana e Tiago se acabam em rir do que ele falou, eu apenas precisava de um buraco para enfiar minha cara dentro.
xXx: desculpe-me, as vezes meu filho fala coisas sem sentido.- diz, a mãe do garotinho.
Eu apenas dou um sorriso falso, e saio do corredor, e caminho até a geladeira de bebidas, pego uma lata de Coca Cola, e abro a mesma tomando um gole.
Me escoro na parede, e Mariana vem até a mim, com o Tiago levando o carrinho de compras.
Mariana: amor, você não está zangado né?.- pergunta, ficando na ponta dos pés, e me dando um selinho.
Terror: claro que não.- minto.
Cato: ih ala, nem mentir o cu preto sabe.- me zoa.
Mariana: você fica calado Tiago que a Gabrielly me contou que você tem o cu cabeludo tá.
E ali começou a guerra de um zoar o outro...
[...]
Terror: vai pro quarto?.- pergunto terminando de guardar as compras.
Mariana: tomar um banho primeiro, tá calor demais.- diz, e sobe as escadas.
Guardo o último pacote de biscoito, e subo as escadas, indo para o quarto em que eu e Mariana iremos dormir.
Encontro Mariana no banho, e já vou tirando a minha roupa, entro em baixo do chuveiro, segurando a cintura da mesma, e Mariana toma um susto, no qual me xingou.
Terror: tava esperando outro alguém?.- cheiro seu pescoço.
Mariana: meu amante, não viu ele chegar não?.- passa suas unhas em minha nuca.
Terror: seu amante está abaixo de você.- digo, e espero que ela entendeu.
Mariana sem menos esperar, se abaixa, segurando em meu membro, e coloca só a glande em sua boca.
Só com isso solto um gemido, e a mesma aperta minhas bolas.
Terror: chupa logo vai.- falo baixo, com meus olhos fechados, só esperando ela me chupar logo.
Mariana: temos a noite toda ainda amor, sem pressa.
Mariana coloca todo o meu membro em sua boca, mas logo tira, e começa a me masturbar com sua pequena mão, em "vai" e "vem", ora lento, ora rápido.
Terror: ohhh meu pai, isso é...- paro de falar, quando sinto Mariana enfiando o seu dedo no meu cu.
Me afasto da mesma na hora, e olho pra ela de cara feia.
Terror: porra Mariana, pra que fazer isso?, acabou com o clima.- falo, e pego a toalha, amarrando ela em minha cintura.
Mariana: vem cá vem, não saia, eu quero transar Enzo.- me puxa para baixo do chuveiro novamente.
