Capítulo 12

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Falo tchau pra minha mãe e vou pra casa dela, chego correndo, com certeza levei multa no radar. Chamo ela no portão, um cara vem atender, acho ruim, pergunto por ela aí ele fala

- Minha irmã tá meio ocupada, o que você precisa?

- Dela, desculpa, sou o Fabio, ela já me falou de você

- Você que é o Fabio? Então entra, meu pai foi embora e ela tá meio chateada com as besteiras que ele falou

- O que ele disse?

- Algo como irresponsável pra baixo, ele tá nervoso, ela ta solteira a anos, quando todo mundo achou que ia casar largou, agora isso...

- Entendi, é normal, com o tempo ele acostuma com a ideia

- Sim, mas vai esperando a artilharia voltada pra cima de você também

- Já aguentei a da minha mãe, então tá tudo bem, mas parece que você tá bem tranquilo com isso né?

- Ela não é mais criança, já sei que ela tá assustada, vou fazer inferno pra que? Antes grávida do que doente, e outra, você tá aqui, sinal de que no mínimo sabe que tem responsabilidade, mas mesmo se não tivesse ela daria conta sozinha

- Sozinha de jeito nenhum, não sei como, mas a gente vai arrumar um jeito

- Então beleza, entra lá, fala com ela, avisa que to indo embora também, só vim pra dar uma mão mesmo

- Beleza, obrigado

Entrei no quarto dela, estava dormindo, as marcas de lágrimas no rosto inchado, o gato deitado de conchinha na barriga dela, vou pra cozinha, tá uma bagunça, ela deve ter contado antes de lavar a louça ou guardar as sobras, vou arrumando tudo pra ela aqui, a deixo dormir, volto pro quarto, chora dormindo, me encaixo atrás dela, descanso sentindo seu cheiro e com a mão na barriga

Marcela

Não sou chorona, mas dizem que gravidez muda as pessoas, acho que me tornei uma então, acordo com alguém segurando minha barriga, o outro braço por baixo do meu pescoço e nem sinal do Sirius, pela mão já sei que é o Fabio, ele acorda comigo me mexendo.

- Marcela, a gente precisa conversar...

- Fala

- Contei pra minha mãe, ela quer te conhecer, pelo que seu irmão me disse seu pai não reagiu muito bem né?

- Nenhum pouco

- Vamos fazer assim, ou aqui ou lá em casa, fim de semana que vem a gente reúne o povo pra um almoço, todo mundo se conhece e pronto

- Porque isso?

- A gente pode não ter tido nada sério até agora, mas um filho é sério demais e pra sempre, então acho que isso é o mínimo né, talvez me conhecendo seu pai se acalme e depois...

- Depois?

- O que a gente vai fazer? Você vai ir lá pra casa, eu venho pra cá?

- Calma, só estou gravida, depois a gente vê o que faz, morar junto acho um pouco de exagero

- Tudo bem, estou meio perdido agora

- Eu também, mas.... sabe.....

- O que?

- Nada não, é que me deu uma vontade....

Assim ela me agarra, estávamos sentados na cama, agora eu estou deitado, sendo literalmente abusado por uma mulher que acende meu fogo com muita facilidade, ela nem abriu a fivela do meu cinto e tô mais do que duro por baixo dessa calça jeans apertada. Não fiz absolutamente nada, fiquei deitado enquanto fui chupado com força, depois ela montou em mim e pulava, rebolava e tudo mais que conseguisse, eu só gemia e coloquei minhas mãos nas laterais de suas coxas, enquanto ela me unhava, subia e descia pelo meu pau com força e vontade, até que ela gozou e caiu por cima de mim, mas eu ainda não havia gozado, faltava só um pouquinho, a coloquei de ladinho e a comi assim, gozando dentro dela e mordendo com força no seu ombro, ela já estava grávida mesmo, o que mais poderia acontecer?

Do portão pra camaOnde histórias criam vida. Descubra agora