Chá de framboesa com mel

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Na quarta-feira à tarde, MG pegou Josie olhando para o espaço. "Jo? Terra para Jo?"

Josie cantarolou e suspirou: "Desculpe, MG. Eu só estava ... pensando".

"Sobre a esperança?" Um olhar de conhecimento surgiu em seu rosto. Hoje em dia, ela estava sempre pensando em Hope.

Ela corou e sorriu, "Sim".

"Vocês estão passando muito tempo juntos." Ele sorriu para ela, observando os olhos dela brilharem.

Ela sorriu: "Tem sido ótimo. Adoro passar tempo com ela mais do que qualquer outra pessoa no mundo". Ela acrescentou rapidamente: "Sem ofensa, é claro".

MG sorriu com a garota atingida por amor na frente dele, "Nenhuma tomada".

Josie olhou para as mãos e seus olhos ficaram com uma expressão sonhadora e distante: "O sorriso dela é a melhor coisa que eu já vi. Quando ela sorri, os olhos dela meio que enrugam nas bordas, e eles brilham. ri, oh, quando ela ri, é como se o tempo parasse. " Ela suspirou antes de terminar: "É tão cedo, mas eu não consigo parar de pensar nela."

Ele a ouviu divagar e respondeu: "Ela tem sido boa para você. Você sabe, depois de ..."

"Sim, eu sei." O olhar sonhador em seus olhos desapareceu quando foi substituído por algo ilegível.

Os olhos de Josie se ergueram quando o sino tocou, pronto para ajudar um cliente. Eles caíram quando era a última pessoa que ela queria ver.

Quase como se falar sobre ela a convocasse, a garota que a assombrara dia e noite por meses entrou pela porta.

Penelope Park cruzou uma perna sobre a outra e caminhou até o balcão, com um sorriso sincero colado no rosto: "Oi, JoJo".

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Hope desceu as escadas tropeçando na quinta-feira de manhã e abriu sua loja. Alguns minutos depois, um entregador parou na frente e parou.

Ela o viu sair e entrar em sua loja. Ele entregou a ela um pedaço de papel para assinar com uma caneta, apontou para uma linha perto do fundo e disse: "Assine aqui, por favor".

Ela o observou quando ele se virou e foi até sua caminhonete, puxando uma caixa rotulada como frágil. Hope terminou sua assinatura quando ele colocou a caixa no balcão.

Ela entregou o papel e sorriu, dizendo: "Obrigado".

Ele acenou com a cabeça e saiu sem outra palavra. Hope pegou os alicates e abriu a fita.

Ela dobrou as abas superiores e olhou para dentro, sorrindo para as suculentas de Josie.

Ela não podia acreditar que tinha sido apenas uma semana, uma semana de longas conversas e pequenos encontros. Possivelmente a melhor semana de sua vida.

Se não fosse pela caixa de suculentas na frente dela, elas talvez nunca tivessem chegado aonde estavam hoje. Josie pode nunca ter chamado Hope para sair, e talvez ela também não.

Hope pegou o telefone e mandou uma mensagem para Josie: "Suas suculentas chegaram."

Poucos minutos depois, uma resposta fez seu telefone vibrar: "Yay! Eu sei que disse que viria depois do trabalho, mas não estava programado para entrar hoje. Posso buscá-los amanhã".

Hope franziu a testa ao pensar em não vê-la hoje e ofereceu uma segunda opção: "Ou eu poderia trazê-las para sua casa mais tarde?"

Três pontinhos apareceram por um momento antes de um novo texto tomar seu lugar: "Isso seria ótimo, obrigado".

Café na segunda-feira, flores na sexta-feiraOnde histórias criam vida. Descubra agora