Capítulo 20 Henry

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Meu Deus! O que acabei de ver e sentir, não se compara a nada que eu já tenha vivido em matéria de sexo, na minha vida.

Julia além de tudo que ela já era, também era quente, sensual e muito gostosa. Sentir seu gosto em minha língua, foi o mais saboroso dos prazeres. E vê-la languida daquela forma, e saber que fui eu que a deixei assim, me levou ao céu. Mas eu ainda não estava satisfeito.

A beijei fazendo-a provar a si mesma em minha boca e ela gemeu meu nome.

- Julia , quando eu começar não vou parar... Eu não posso.

- Bom, porque não quero que você pare...

Jesus, eu queria estar dentro dela para caralho! Me movi para cima dela, abri bastante suas pernas, e me enfiei entre elas. O cheiro do seu gozo em minha boca, fez meu pau pulsar. Eu me inclinei um pouco para trás, o suficiente para vê-la estendida. Usando minhas mãos em suas coxas, as abri ainda mais até que finalmente vi o que fiz.

Com suas pernas abertas, eu pude ver o quão inchada e molhada ela estava para mim, e a visão quase me fez gozar. Pressionei meus quadris no colchão, na esperança de conter o orgasmo que estava próximo.

- Deus baby...eu te quero tanto...

Eu ia transar com ela tão gostoso, que quando sentasse amanhã, ainda me sentiria profundamente dentro dela. Com certeza seria um voo incômodo para Dublin.

- Henry... eu preciso de você dentro de mim...agora!

Porra! Essa mulher ia ser minha ruína, mas quando ia me afundar nela, lembrei do preservativo, e que não tinha nenhum comigo.

- Caralho! Que idiota!

- O que foi Henry?

- Não tenho preservativo... Pelo amor de Deus, diz que você tem algum...

- Não, eu não tenho. Merda Henry, não brinca com isso...

- Não estou brincando Julia . Estão no meu quarto de hotel. Quando o David ofereceu a casa, eu nem pensei nisso.

Ela estava tão frustrada quanto eu, e eu resolvi arriscar.

- Meu anjo, eu nunca transei sem camisinha, nem mesmo com minhas namoradas. Estou limpo, pode acreditar. Então, se você concordar, eu posso tirar antes...

- Henry, nem pensar. Eu não estou tomando pílulas no momento. Seria muito arriscado. Será que o Tom não teria nenhuma no carro?

- Você não ficaria constrangida se eu pedisse a ele?

- Henry... tenho certeza de que ele sabe exatamente o que viemos fazer aqui. Liga para ele, vai!

Corri até a sala para pegar meu telefone no paletó, mas quando desbloqueei, vi a mensagem do Tom dizendo que tinha voltado para o hotel, e que eu ligasse de manhã.

- Não acredito nisso... porra!

Eu bufei e olhei para o teto. Isso só podia ser praga da Stella. Respirei fundo e voltei para a cama, onde Julia continuava na mesma posição me esperando.

- Não estamos com sorte meu anjo. Tom voltou para o hotel. Tem certeza que não quer tentar a alternativa?

Ela pensou por uns segundos.

- Espera! O David deve usar este lugar para seus encontros... Ele deve ter alguns em algum lugar aqui.

- Você pode estar certa. Vamos procurar, se não acharmos, eu ligo para ele. Apesar de que ele não deve usar o mesmo tamanho que eu.

Ela olhou para o meu pau, que ainda estava duro.

- Eu acho que ninguém usa o mesmo tamanho que você, mas a gente tem que trabalhar com o que tem, não é?

- Gosto de como sua mente funciona, Julia .

Nós rimos e começamos a procurar. Ela foi para o banheiro, e eu comecei a procurar pelas gavetas do quarto.

Já estava em pânico, pois não encontrava nada, quando ela gritou do banheiro.

- Encontrei! Venha aqui Henry.

Quando entrei no banheiro, ela tinha três caixas de tamanhos diferentes sobre a bancada.

- David deve emprestar essa casa com frequência... Diz que uma dessas é seu tamanho, por favor....

Eu peguei a caixa extra large e abri. Estava cheia. E meu alívio foi tão grande, que eu beijaria o David da próxima vez que o visse.

- E então Henry, tudo certo?

- Volta para cama agora Julia, e fique na mesma posição que estava.

Ela riu e correu para o quarto. Peguei uma tira com uns cinco pacotes, coloquei logo uma no meu pau e fui ao encontro do meu objeto de desejo.

Joguei a tira no travesseiro ao lado da cabeça dela, e pude ver seu olhar que dizia que eu estava sendo presunçoso, mas eu pretendia mesmo usar todas elas.

- Julia , a primeira vez que te vi na livraria, sabia que tinha que ter você.

Olhei bem nos olhos dela e cobri seu corpo com o meu. Meus lábios movendo-se suavemente sobre os dela, enquanto eu falava.

- Eu sabia que você ia ser minha.

Pressionei meus lábios contra os dela, não realmente a beijando, mas prometendo fazer isso e muito mais.

Ela tremeu contra mim, e eu passei a língua pelo seu lábio inferior. Julia fechou os olhos absorvendo tudo.

- Eu nunca vou ter o suficiente de você.

Acariciei seus braços com os dedos.

- E o jeito como você responde ao meu toque, me excita de uma maneira que nunca experimentei antes.

Apertei a boca suavemente contra a dela, mas sem pressão. Deslizei os lábios ao longo do canto de sua boca e continuei me movendo até que estava em seu ouvido sussurrando.

- E sua boceta, é a coisa mais doce que eu já provei...

Passei os dedos entre as pernas dela, acariciando sua fenda e rosnei. Ela estava encharcada.

- Isso é tortura Henry... Por favor...

Eu ri baixinho e apertei meu pênis contra a seu sexo molhado, deixando-a sentir quão duro eu realmente estava.

Movi minha boca para a pulsação em seu pescoço, enquanto continuava a passar o dedo pela sua abertura. Lambi e chupei seu pescoço. Com certeza deixei uma marca. E introduzi o dedo nela. Julia mordeu o lábio.

- Você está tão molhada para mim meu anjo. Eu aposto que essa pequena boceta rosada, será a mais apertada que eu já senti.

- Oh Deus! Henry...

Julia vibrava de necessidade. Deslizei mais um dedo, depois outro, até que tinha três dedos dentro dela.

- Cristo! Você encharcou toda a minha mão ...

Ela ofegou quando movi os dedos dentro e fora dela. Movi-os mais rápido e mais forte, preparando-a para meu pau. Eu tinha ciência do meu tamanho, e a última coisa que eu queria era machucá-la.

- Poderia gozar apenas fazendo isso baby. Sua boceta sugando meus dedos está me deixando impossivelmente duro.

Julia segurou meus ombros, suas unhas marcando minha pele da melhor maneira. Ela estava montando meus dedos, girando os quadris e empurrando para baixo sob mim, precisando de mais. Ela iria gozar de novo em breve. Então, com o polegar, fiz pressão contra seu clitóris, e o corpo dela retesou, espremendo meus dedos ao ponto de doer.

Julia gritou fodendo meus dedos mais rápido e mais forte. Eu grunhi contra a orelha dela.

Romance IntercontinentalWhere stories live. Discover now