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POV KAT

Coloco uma música e monto nele, sigo andando, ainda é cedo então posso conhecer bem o lugar, vou até uma fonte onde deixo o cavalo tomar um pouco de água, depois monto nele e voltamos a nossa excursão
Corro com ele um pouco no campo, depois entro num caminho que tem numa floresta, pelo menos ninguém vai vir encher o meu saco, sigo andando até chegar numa cachoeira, desço do cavalo e o amarro em uma árvore
Continuo ouvindo música e olhando a cachoeira, é bonita, a água e bem limpa, transparente e pode-se ver as pedras no fundo e alguns peixes, não é tão fundo, pelo menos não parecia
Fico um tempo ali observando, quando decido ir embora, me levanto, e passo perto de um arbusto para chegar até o cavalo, foi quando eu senti algo perfurando o meu tornozelo
Olhei e vi uma cobra parada ali no mesmo lugar, ainda em formato de s, pronta para me dar outro bote, só não deu porquê eu caí no chão e o cavalo relinchou assustado
Ela ficou estática, que porra tá acontecendo com essa cobra louca?, Fui ver o estrago, tinha dois furinhos no meu tornozelo, o sangue ainda saia dele, escorrendo para baixo, passei os dedos limpando o local
Logo a minha visão embaçou e apaguei alí mesmo

PAUL POV

Foi estranho, Katrine abraçou e beijou a Dalila, pensei que ela ficaria furiosa, mas não, entramos e a morena queria ficar no meu quarto, mas eu disse que não, ficaria ao lado
Da janela vi Katrine indo até os cavalos e disse a Dalila:
- Vamos andar de cavalo?
Ela fez uma cara de enjoada
- não! Os mosquitos vão acabar com a minha pele, por que não ficamos aqui mesmo?
Começou a me beijar, é, foi um erro trazê-la comigo, não surtiu nenhum efeito de ciúmes, a trouxe atoa, além dos meus pais ficarem enchendo o meu saco depois, reclamando dela
Me separei dela e sai, iria atrás de Kat, ela não conhece o lugar e poderia ficar perdida, falei para Manoel selar um cavalo, depois de pronto montei nele e sai, não sabia onde ela se meteu, então fui pelas redondezas e nenhum sinal dela, já estava ficando preocupado
Fui até o campo e vi o caminho da floresta, como ela é rebelde com certeza entrou lá, segui o caminho até encontrar a cachoeira, vi o cavalo amarrado a uma árvore, desço do cavalo e faço o mesmo, adentro mais um pouco e o que vejo me gela até a alma
Ela está caída no chão, e tem uma cobra morta próximo a ela, ela só pode ter sido picada, abaixo para escutar o seu coração mas não sinto bater, pego seu pulso e também tento sentir, mas nada
Procuro uma picada ou perfuração das presas da cobra, mas não encontro nada, deduzo que a cobra não a picou, mas por que ela estava desse jeito? O que ouve?
E como ela está gelada, não acredito, cheguei tarde de mais, ela morreu, tento fazer uma respiração boca a boca, mas o problema não pode ser resolvido com isso
Me deito sobre ela e começo a chorar, não quero que ela morra, beijo seus lábios tentando aquece-los, me arrependo de não ter ficado com ela ontem e dizendo:
- acorde, Kat, não me deixe por favor, acorde!
Sinto sua respiração fraca, graças a deus, ela está viva, a carrego para mais perto da cachoeira, pego um pouco de água e molho a sua boca, que está seca e roxa
Ela abre os olhos e respira sugando todo o ar que pode, levantando as costas do chão e apoiando as mãos no mesmo, ela diz baixo:
- Tô com sede
Me levanto e a vejo rastejar até a margem da cachoeira, ela enfia a cabeça na água tomando uma quantidade absurda, quase se afogando
tossindo logo em seguida vou ajuda-la a se levantar, então a puxo pelo cabelo, tirando sua cabeça da água e a deitando em meu colo, respira devagar, as pupilas de seus olhos estão dilatadas e avermelhadas algumas mechas de seu cabelo estão grudadas em seu rosto, as tiro colocando as atrás de sua orelha, e digo:
- o que aconteceu Kat?
- Não sei, acho que a minha pressão baixou.
Tiro minha camisa e a seco com ela:
- por que? Está doente?
- Não, estou com fome e sede
- vamos para casa, logo o almoço fica pronto
Ela apenas se senta e diz:
Vai você, eu fico aqui mesmo, depois eu vou.
- Não, tem uma macieira aqui perto, vou ver se tem algumas e te trago.
- tá bom.
- fique aqui, não saia da aí pelo amor de deus
Ela consente com a cabeça
Fui até a plantação e encontrei algumas maçãs maduras..

KAT POV

não sei o que aconteceu comigo, não deveria me sentir fraca e desmaiar por conta de uma picada
Senti uma calor, foi aí que tirei toda a minha roupa e pulei na cachoeira
Fazia tempo que não entrava na água desse jeito, comecei a nadar, estava uma delícia, ouvi Paul chegar, fiquei imersa iria assusta-lo

PAUL POV

Ouvi o barulho de algo caindo na água, peguei algumas frutas e fui correndo em direção a cachoeira, vi Katrine parada embaixo da água, tirei a minha roupa e entrei
Fui até ela e a levantei, dando leves tapas em seu rosto, ela estava com os olhos fechados, não se pode deixá-la sozinha nem por cinco minutos
Tomei seus lábios na tentativa de fazer uma respiração boca a boca, mas a sua língua começou a massagear a minha, suas mãos foram para a minha nuca, acariciando meu pescoço e cabelo
Ao aproximar nossos corpos, senti seus seios encostando no meu peito, ela estava nua, a puxei para mim, a levantando um pouco, fazendo ela ficar na mesma altura que eu.
Suas pernas estavam em volta do meu quadril, parei o beijo quando fiquei sem ar e disse:
- por que fez isso? Você me assustou!
- Desculpe, achei que era a oportunidade certa..
Beijou de novo, sentindo toda aquela eletricidade percorrer meu corpo, me arrepiando, mas não parei por aí, a deitei na margem da pedra da cachoeira, a beijei e logo em seguida penetrei o dedão em sua vagina e o dedo indicador em seu ânus, ambos tão apertados, ela deu um gritinho desesperado, mas com os movimentos ela foi se acostumando, beijei sua boca que não parava de gemer, desci até seus seios, e comecei a chupar, um de cada vez, dava leves mordidas nos bicos
Fiquei com um na boca enquanto aumentava a velocidade, ela segurava em meus ombros fincando as unhas nele.

Meu Professor É O DiaboOnde histórias criam vida. Descubra agora