Capítulo Quatro

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Olá, meus amores! Surpresinha da mamis! Cap. saindooooo!

Eita que tem meninas querendo arrastar a cara de certo doutor gostoso e esnobe no asfalto...kkkk. Adoooooro! Na segunda parte todas vão se apaixonar por ele, garanto <3

Amores, indiquem o livro em suas redes, votem, comentem, vamos fazer dele um sucesso aqui tb! <3

Bora conferir mais um cadinho desse casal improvável? 

Boa leitura!

Lani

Dylan

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Dylan

Eu entro na sala do meu professor exatamente às 08 h, como havíamos combinado na semana passada. Hoje doutor Galvão irá me entregar a tutela de Evelyn. O homem nutre um carinho verdadeiro pela putinha dissimulada e isso me enfurece. Ela está se aproveitando dele e sua gentileza. O coitado teria um ataque cardíaco se soubesse o que sua menina de ouro faz à noite. Se soubesse que a comi, passei a noite toda montado nela porque paguei. Simples assim. Eu ando até a janela ampla. O professor ainda não está aqui, uma de suas estagiárias na antessala, me avisou que teve um imprevisto, mas já deve estar chegando. Enfio as mãos nos bolsos das calças e olho para fora, observando o estacionamento do prédio da reitoria. Uma chuva fina está caindo desde a madrugada, uma frente fria pegou algumas cidades do sudeste desprevenidas nessa segunda-feira.

Dentro de alguns minutos irei vê-la de novo e estou agitado, estranhamente ansioso. Minhas fodas casuais permanecem casuais porque nunca coloquei emoção nisso. Todavia, a noite passada foi incomum para mim. Quando a toquei, senti sua pele macia, uma euforia sem explicação me tomou por inteiro. Foi uma sensação de completude tão intensa, uma emoção estranha e desconhecida me tomando de assalto. Gemi de prazer, delineando seu corpo todo, encantado, fascinado, tocando sua pele toda branquinha. Sentir seu cheiro, seu gosto me deixou doido. Meu Deus, o gosto dela é simplesmente magnífico! Eu sempre começo colocando as vadias de joelhos e chupando o meu pau, mas a ninfeta me deixou tão doido de tesão com sua dança sem vergonha que meu pau estava a ponto de estourar. A necessidade de gozar em sua bocetinha primeiro, foi imperativa. A visão da boceta depilada, os lábios delicados e rosados através da renda da calcinha preta e sexy pra caralho, fez minha boca salivar. E aqueles peitos lindos? Naturais. Cheios. Deliciosos. Tão durinhos que não queria mais parar de tocar e mamar neles. Tinha leves marcas de bronzeado, mal cobrindo os biquinhos macios, rosados e pequenos. Terminei de enlouquecer quando a comi por trás, vendo a marquinha do fio dental na bunda firme. Me esbaldei na menina como se estivesse há um ano sem sexo. Gozei gostoso demais, como há muito não acontecia.

Fui bruto, testando seus limites e ela respondeu lindamente, me deixando fazer tudo que quis, se excitando e gozando pra valer. Lamentei em muitos momentos a ideia da venda, pois, me impediu de ver seus olhos verdes bonitos. Na próxima vez não haverá disfarces, será cara a cara, olho no olho. Vai gozar me olhando de perto, me deixando ver o quanto gostou de tudo que fiz e ainda vou fazer com ela. Minha atenção é puxada para o canto do estacionamento, onde um Fiat prata, bem velho está estacionando. A porta se abre e uma bota sexy estilo country vem para fora. Meus olhos sobem acompanhando a perna bem torneada na calça jeans clara e justa, uma blusa verde de lã, um lenço colorido no pescoço e minha respiração trava quando a moça sai do carro, me dando a visão completa do corpo e rosto que acordaram um vulcão na região da minha virilha: Evelyn. Meu coração salta. Isso mesmo, salta. Que porra é essa? Nunca tive esse tipo de reação por causa de uma mulher. Tesão, sim. Coração acelerando? Essa merda é nova para mim. Acho que é porque passei seis meses com essa garota em meu subconsciente, desejando-a, mas resignado a não tê-la porque seria minha aluna. Deve ser o proibido. Claro, tudo que é proibido é mais gostoso, atraente. É isso.

PERIGOSA SEDUÇÃO (Duologia - Primeira Parte) DEGUSTAÇÃOOnde histórias criam vida. Descubra agora