Fenix_ O Início da Vingança ( Livro 1)

🍃Capitulo 06🖋

Théo

Encontrar a garota do celular,  chegando em casa, foi fechar o dia com chave  de ouro. Agora, só preciso entender o que ela faz ao lado. O apartamento é um imóvel da empresa, se alguém poderá me responder, e esse alguém é o Rico.

Entro no apartamento e ele está na cozinha tomando vinho, quando ele toma vinho, é porque está preocupado. Vinho não é sua bebida preferida, mas é a única que o acalma.

- Nem cheiro de comida heim? O que foi? Está de dieta, e quer me levar nessa também?- o provoco.

- A comida está na geladeira, Penha fez tudo e mais a sobremesa, eu que não estou com fome ainda.

- Você, sem fome? Tomando vinho? Devo me preocupar?- vejo que ele está distante,  nem se irritou com minha provocação, estando normal, me mandaria para o inferno.

- Eu nem sei porquê estou assim. Mas não é nada.

- Se você diz. Viu, nem te contei. Esbarrei em uma deusa na empresa,  acabei até quebrando o celular dela. A gata foi arisca, e cara estou apaixonado, achei a mãe dos meus filhos. Eu tolo, achava que nunca mais à  encontraria,  daí a poucos minutos atrás,  dou de cara com ela, e advinha onde?

- Ondeee Théo?- Rico, pergunta porque sabe que estou longe de finalizar a história. Como ele sempre diz, sou um romântico incurável.

- No apartamento ao lado.

- O QUÊ? VOCÊ ESTÁ APAIXONADO POR AQUELA DISSIMULADA?- Rico fica fora de si, e anda de um lado para para o outro.

- Hei,  calma aí. Por que minha loirinha é dissimulada, a menos que tenha uma boa razão eu...

- Lourinha? Você quer dizer loira?

- Sim. Não sei ao certo ainda se natural ou de farmácia, mas quem liga, sim loira linda da Silva. Por quê ?

- Hum deve ser a amiga dela.- ele diz mais para si, do que para mim. - Rico?

- Tá, tá.  Ela deve ser amiga da Bianca, a filha dos Bittencourt.  Elas irão morar ao lado. Seu antigo endereço,  era além de longe, uma área um tanto desprovida de segurança.  E ela, eu querendo ou não, é minha sócia. Por enquanto.- ele diz, com um sorriso diabólico.

- Entendi. Mas Rico, não faça mal a moça. Ela ja sofreu a vida toda sem ter os pais, e agora você quer destruí lá,  por algo que a pobre nem tem culpa?

- Chega. Difunto não paga a conta,  então que a herdeira pague. E chega dessa conversa. Irmão,  não se atreva a se meter nisso, estou falando sério.

- Tudo bem,  não vou por enquanto, mas se eu souber que passou dos limites,  pode apostar que entrarei em cena. Você não é isso aí que quer parecer. Eu sei e você sabe.

- Eu sei sim quem sou, e sei bem que tipo de mulher ela é,  e o que gosta, e vou dar o gostinho do céu, e depois... ahh meu irmão,  depois apresentarei a ela o inferno.

- Cuidado heim, que pode mergulhar junto no inferno. Porquê se não estou enganado, teve alguém que ficou um pouco alterado, quando eu comentei da nossa vizinha,  se não me engano, eu vi um ciúmes em você, quando achava que estava falando da sua vítima.

- Há vai arrumar o que fazer? Eu com ciúmes daquela mulherzinha.  Théo,  você deveria interagir mais com adultos, esse mundinho que você vive de Pepa e Nemo, está deixando você um pouco sonhador de mais.

- Nossa Rico, Pepa e Nemo, meu Deus, de onde você saiu?- caimos na gargalhada, mas ele vai para o quarto e eu vou é comer.

Henrico