Fenix_ O Início da Vingança ( Livro 1)

Capitulo _ 07🖋

Oieee meus amores,  primeiro peço perdão por tanto tempo ausente.  Aconteceram tantas mudanças na minha vida, tive bloqueio,  não conseguia escrever. Mas tudo passa,  e passou,  estava com saudades. Bora lá,  vou voltar a escrever esse romance que promete. 💃🌻🙋🏻‍♀️😍😍😍

Beijos e fiquem em casa,  quem puder.

Bianca

O dia correu até que bem, Gargamel me ignorou o máximo que pôde.  O que por fim, foi melhor.

Quando estava perto do fim do expediente,  Cadu veio até a sala para uma reunião com Gargamel.  Não sei se é impressão minha, mas parece que os dois não são amigos, cordialidade ali, está bem longe do aparente.

- Bianca?- perdida em pensamentos,  desperto com Cadu a minha frente, me chamando.

- Oi, me desculpe, precisa de algo?
- pergunto, não deixando de reparar como é bonito.

- Não,  é que o expediente acabou,  e pensei se você queria sair um pouco,  beber um vinho, sei lá.

- Cadu, eu...agradeço o convite, podemos deixar para outro dia. Eu tive uma crise de enxaqueca essa noite, e confesso que ela ainda se faz presente.- digo a verdade, não estou cem por cento.

- Ok, sem problemas, se quiser ir ao médico, posso te levar.- ai que fofo.

- Não é necessário, mas obrigado mesmo assim.- agradeço e ele se despede. Gargamel, estava quieto, deve ter escutado a conversa,  mas parecia alheio.

Olho no relógio,  e vejo que ja passou da hora de ir.  Desligo meu not, e pego minha bolsa. Penso se pergunto ou não se ele vai precisar de mim. Mas como ele está mais estranho que o normal, desisto.

- Eu ja vou indo, você vai agora,  ou vai ficar mais um pouco?- ele tira os óculos, passa a mão nos cabelos, ai papai, que cena sexy.

- Eu vou também,  estou exausto.- responde se levantando,  pegando seus pertences.

Caminhamos para o elevador,  ele calado está,  mudo continua. Vamos com o Rômulo,  me incomoda o silêncio e puxo assunto com Rômulo.

- Rômulo,  você mora aqui perto? Tem esposa e filhos?- pergunto a ele, e Gargamel ao meu lado, se remexe, parece se incomodar.

- Sim, senhorita.  Esposa e uma filhinha linda.

- Sério? E como se chamam?

- Minha esposa, ela se chama Giovana, Gio como ela gosta que a chamem, e minha princesinha chama- se Sol.

- Nossa que exótico,  tem um motivo terem escolhido Sol?

- É porque ela chegou na nossa vida, iluminando como um sol.- ele diz e me emociono.

- Rômulo,  que lindo. Espero logo conhecê-las.  Eu não sou casada, como deve ter percebido, mas se um dia tiver filhos,  se for menina, será Amora, e se for menino,  com certeza sera Junior, tera o nome do homem que escolhi para ser meu.

- Espero que logo encontre, esse homem de sorte.- ele diz e pisca. Rômulo é um cara legal, em meio a tantas pessoas amargas, achei alguém como eu. Simples e leve.

Como conversamos, o caminho foi agradável, minha cabeça lateja, mas não tem o que fazer, então melhor tentar esquecer quando ainda dá.

Chegamos ao edifício,  entramos no elevador, e a claridade do mesmo, incomodou um pouco.

- Você está bem?- Hum ele fala?

- Sim. - a porta se abre e pego as chaves na bolsa.

- Se precisar de algo, é so chamar.- Ok, esse cara é maluco, não tem jeito, só  pode.