Neste quarto volume Hope retorna para seu quarto ano na Academia de Magia e Bruxaria de Beauxbatons, junto com seus amigos, James, Josie e Pierre. Desta vez, eles viajam até Londres onde ira acontecer um torneio entre as três maiores escola de magia...
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O Jogo havia sido um verdadeiro fiasco para a França, a seleção francesa havia perdido por 270 a 240 para Irlanda. Pierre assim como os fãs da seleção francesa não estavam nem um pouco feliz com Vulchanov, o apanhador da seleção francesa que mesmo pegando o pombo não havia conseguido evitar a derrota da seleção francesa para a Irlanda.
— Nada de contar a sua mãe que vocês dois andaram apostando — implorou o Sr. Sinclair quando juntos desciam as escadas forradas com carpete vermelho do camarote.
— Não se preocupe, papai — Disse Fred — temos grandes planos para este dinheiro.
Por um instante parecia, que o Sr. Sinclair ia pergunta quais eram os planos, mas ele pareceu pensar melhor, e deixou esquecido o assunto.
Logo eles foram engolfados pela multidão que saía do estádio e regressava aos acampamentos. O ar da noite trazia aos seus ouvidos cantorias desafinadas quando retomavam o caminho iluminado por lanternas, os leprechauns continuavam a sobrevoar a área em alta velocidade, rindo, tagarelando, sacudindo as lanternas.
Quando os garotos chegaram finalmente às barracas, ninguém estava com vontade de dormir e, dado o nível da barulheira, a toda volta, o Sr.Sinclair concordou que podiam tomar, juntos, uma última xícara de chocolate, antes de se deitar. Logo estavam discutindo prazerosamente a partida; o Sr.Sinclair se deixou envolver por Gui em uma polêmica sobre jogo bruto, e somente quando Lizzie caiu no sono em cima da mesinha e derramou chocolate quente pelo chão que o Sr. Sinclair deu um basta nas retrospectivas verbais e insistiu que todos fossem se deitar. E então após vestirem seus pijamas, eles foram se deitar; do outro lado do acampamento eles ainda ouviam muita cantoria e uma batida que ecoava estranhamente.
— Ah, fico feliz de não estar de serviço — murmurou o Sr. Sinclair cheio de sono. — Eu não iria gostar nem um pouco de ter que dizer aos irlandeses que eles precisam parar de comemorar.
Hope, que ocupava a cama superior da beliche de Josie, ficou olhando para o teto se imaginado em cima de sua Firebolt como o apanhador da seleção Francesa, em meio a um enorme estádio com mais de cem mil pessoas dentro enquanto a voz dl narrador ecooava pelo estádio "Com Vocês...Godfrey!"
Hope jamais chegou a saber se havia adormecido ou se estava sonhando acordada quando ela ouviu a voz do Sr. Sinclair gritando de repente.
— Levantem! Josie, Hope, vamos logo, levantem!
Hope se sentou tão depressa em cima de sua cama que bateu a cabeça na parte superior da lona.
— O que está acontecendo ? — Ela perguntou confusa.
Ela logo notou que algo não estava bem. As pessoas corriam pra lá e para cá, gritando alto. Hope desceu da Beliche rápido e pegou suas roupas rápido, mas o Sr. Sinclair que vestia sua calça jeans por cima da roupa do pijama disse :
