Quando ele era criança observava as crianças se divertirem, não se emturmava com medo, vergonha de ser rejeitado, preso em seus próprios limites.
Um dia, decidiu então por ele mesmo descer até lá embaixo para enfrentar os seus próprios medos, o bobo da corte, fazia coisas engraçadas para as pessoas rirem dele, fez tanto sucesso que fez amigos, mas amigos momentâneos, hoje já não faz sentido, ninguém precisa de um bobo da corte.
A rejeição é inevitável, mas agora enfrentar a mesma só os corajosos podem.
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Sob o azul
Non-FictionDias atarefados não parecem tão interessantes quanto nossos ideais.