Exile

Exílio - Capítulo 1

Bebendo vinho, Su Qingbai ficou um pouco confuso; seu pai foi condenado e demitido do posto oficial do governo da noite para o dia e logo seriam exilados.

Embora tenha sido dito, na verdade é muito melhor que o exílio. O imperador apenas repatriou sua família de volta para sua casa ancestral. Suas propriedades e terras agrícolas foram todas confiscadas, mas a casa ancestral com alguns cômodos ainda lhes restava. A casa ancestral ficava perto da estação da fronteira, um pouco desolada por poder ser considerada um exílio. Sua família não foi obrigada a trabalhar duro diariamente, mas foi solicitada a entrar no escritório feudal do governo no início de cada mês.

Su Qingbai tomou outro gole de vinho após um ataque de irritação.

Mesmo assim, Su Qingbai se preocupou com sua vida futura. Nos últimos 16 anos, ele fez coisas ridículas confiando em seu pai, que era o primeiro-ministro. A única coisa séria que ele já fez foi ler, que ele só conseguiu ler algumas palavras.

"Mestre ~"

Uma mulher bonita surgiu à distância, o que afastou Su Qingbai de seus pensamentos.

Su Qingbai olhou para o rosto bonito da beleza e sua postura graciosa, depois jogou fora a visão que não continha um pouco de vibração. Ele segurou sua xícara de vinho com força.

Agora as propriedades de sua família haviam sido confiscadas. Felizmente, ele emprestou a Zhou Chang uma quantia em dinheiro. Hoje ele veio aqui pedir a Zhou Chang que devolvesse esse dinheiro.

A cidade natal de seus ancestrais não era como a capital, especialmente a vila onde seu pai morava - não havia restaurante. Lembrou-se de quando eles voltaram para o lar ancestral; a empregada que seguiu estava empurrando o caminho todo. Depois de chegar, ela ficou doente. Então, sua mãe preparou as refeições para aqueles dias em que a empregada estava doente.

Sua mãe era uma jovem da família rica. Ela geralmente recitava poesia ou escrevia poema e fazia bordado. Quanto a cozinhar ... na observação de Su Qingbai de forma infalível: simplesmente difícil de engolir.

Se ele tivesse essa quantia em dinheiro, a família deles ficaria melhor um pouco.

Su Qingbai olhou na direção da janela para a lua e franziu a testa; Zhou Chang ainda não chegou.

Não se sabe quanto tempo ele esperou, mas Zhou Chang ainda não havia chegado.

Su Qingbai não pôde deixar de martelar sobre a mesa. Ele não esperou mais. Ele pegou a garrafa de vinho e saiu.

Obviamente, Zhou Chang não iria pagar de volta.

...

"Sai fora!"

Na noite em que a primavera não havia chegado, o vento estava terrivelmente frio; As roupas indecentes de Su Qingbai farfalhando no vento frio. A beleza, que agora estava muito apaixonada por ele, que delicada, tornou-se repentinamente hostil e impiedosa.

Uma rajada de vento frio soprou e Su Qingbai se encolheu tremendo. Suas roupas exteriores foram despidas para pagar a bebida e, sem qualquer opção melhor, ele teve que envolver seu corpo com suas roupas internas mais apertadas.

Su Qingbai dobrou o corpo com os braços em volta de si - ele estava com muito frio. Sem o dinheiro devolvido, o desamparado Su Qingbai finalmente decidiu ir para casa.

Todos diziam que a noite na capital era mais bonita que em outros lugares, mas Su Qingbai não pôde apreciá-la. Ele realmente não entendia aqueles literatos - havia camas quentes no fim da noite, em vez de estarem quentes e confortáveis, elas corriam pela rua principal para congelar.

Enquanto esperava por Zhou Chang, Su Qingbai bebeu muito vinho. Sua tolerância ao álcool não era boa o suficiente e, naquele momento, ele não havia parado. Com o vento frio desta noite de fevereiro, suas pernas tremiam enquanto ele caminhava.

Durante dias normais, ele estava brincando completamente. Com um corpo como um frango fraco e bebendo alguns bocados de vinho, nesse momento, uma criança de dez anos provavelmente seria capaz de bater nele.

Ele caminhou para um beco e, como o vento era muito forte, um som de lamento era emitido de dentro do beco.

Isso soa pessoas horrorizadas. Su Qingbai, que ainda era adolescente, não leu muitos livros sérios, mas leu muitos desses livros esquisitos. Ele não pôde deixar de virar a cabeça. No beco, o vento soprava em algo desconhecido e ali havia uma sombra escura balançando ao redor. Su Qingbai engoliu sua saliva. De repente, Su Qingbai lembrou que aqueles vendedores ambulantes sempre traziam bandeiras espirituais para assustar as pessoas.

Su Qingbai constantemente se assustava em seu coração, que então tornava suas pernas mais macias.

O vento ficou subitamente mais forte. Na estrada do beco, houve uma explosão de pequenos sons estranhos, como o balanço de 'bandeiras espirituais'. O assustado Su Qingbai escapou rápido para fugir: ah, fantasma!

É melhor gritar. Su Qingbai gritou, e imediatamente houve um suspiro urgente no beco.

O coração de Su Qingbai pulou uma batida e quase pulou para fora.

No momento seguinte, ele foi arrastado para o beco por uma mão.

Su Qingbai ficou confuso e caiu em um abraço fervente antes que ele pudesse responder.

Este era um homem.

Se Su Qingbai não tivesse acabado de fazer xixi no restaurante, ele pensou que teria ficado assustado e molhado as calças.

"Não ... não me mate." Tremendo, Su Qingbai fechou os olhos.

A primeira coisa que ele pensou foi se o homem veio se vingar.

Su Qingbai tinha uma boca barata e sem censura, que ofendeu muitas pessoas.

O homem não falou, mas engasgou e pressionou-o firmemente contra a parede.

A fina roupa interior de Su Qingbai parecia fria quando o vento soprava. Ele não pôde deixar de se perguntar se estava realmente assustado e molhou as calças.

Antes que Su Qingbai fosse verificar se ele tinha feito xixi nas calças, alguém verificou.

Su Qingbai não pôde deixar de tremer. Mesmo que essa grande mão quente estivesse separada por uma camada de roupa, Su Qingbai foi subitamente dominado pelo intenso desejo da outra pessoa.

Su Qingbai diminuiu a velocidade e conseguiu saber o que o homem queria.

Mas ... Ele é um homem, não uma mulher!

Os pensamentos de Su Qingbai, o homem não sabia e não queria saber, ele puxou Su Qingbai mais fundo no beco.