Sabe o que eu quero?

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Pennywise

Ao longo dos sete anos em que estou na estrada com o circo, é a primeira vez que deixo alguma pessoa estranha entrar no meu trailer particular

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Ao longo dos sete anos em que estou na estrada com o circo, é a primeira vez que deixo alguma pessoa estranha entrar no meu trailer particular. Me pego tendo este pensamento enquanto a beijo o pescoço. A macia e levemente arrepiada que se eriça ainda mais conforme meus lábios percorrem cada ponto ainda não tocado, deixando marcas de baba escorrerem pela pele branquinha que tem. Sem que note, tiro as próteses dos dentes da frente e as coloco em cima da mesinha atrás de você. Sinto minha boca salivar de tesão quando escorrega com seu corpo roçando contra o meu até tocar o chão.

 Abro a boca e suspiro pesado jogando o ar quente da minha boca contra a sua pele úmida com a minha própria saliva. Sua respiração misturada com os gemidos esporádicos me deixam duro. O caralho lateja dentro das calças apertadas, me fazendo querer me livrar urgentemente da peça. Respiro fundo e me concentro onde estou. Deslizo com a mão ainda coberta pela luva, tocando de leve cada parte do seu corpo com curvas perfeitas e bem desenhadas. Um sorriso involuntário escapa quando chego no meio das suas coxas grossas. Aperto e suspiro pesado quando ouço a sua voz arrastada gemendo baixinho ao pedir pra parar. 

Te sinto molhada e a imagem de te foder lentamente com o caralho entrando e saindo bem molhado de dentro de você quase me faz gozar. Deixo que toque minhas mãos e envolvo as suas sem colocar força. Na condição em que estou talvez a minha atual aparência a assustasse, mas não é o que ocorre. Posso sentir pela sua respiração descompassada enquanto solto uma de nossas mãos. 

Trago minha mão até a minha boca e devagar vou puxando a luva com os dentes, automaticamente vejo seus lábios se entreabriem e a imagem de sua boca cheia de saliva me faz um convite silencioso. Levo meu indicador à sua boca. Primeiro, toco os lábios macios e úmidos, contornando-o devagar antes de parar no centro da sua boca. Suspiro baixo com os lábios carnudos enquanto deslizo com o dedo do centro da boca pra baixo e trago comigo seu lábio inferior. Te pressiono novamente contra a parede, encaixando minhas pernas entre as suas e inclino meu corpo por cima do seu.

- Sabe o que eu quero?

Não forço a voz. Deixo a minha natural sair sussurrada próximo ao seu ouvido.

- Quero que lamba, bem devagar. Quero que imagine como se fosse o meu pau encaixado bem aqui.

Abro a boca e suspiro enquanto pressiono o dedo no centro da sua boca e escorrego com ele pra dentro dela. Me roço devagar, apenas para que sinta o caralho quase explodindo dentro da minha roupa. Enfio o dedo indicador quase inteiro. Sinto sua boca encharcada o que me faz querer te beijar ao mesmo tempo em que movimento o dedo devagar. Em movimentos circulares exploro cada parte dentro da sua boca.

- Assim. Sabia que assim é uma delícia?

Digo provocativo quando entre os dentes da frente seguro o lóbulo da sua orelha, sem deixar de fazer com que o dedo entra e saia bem devagar de dentro da sua boca.

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