4 - Muito Pneu Para Pouca Fumaça

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O ônibus para em um ponto de ônibus em frente do prédio,
com barulhos de freios sofridos, as luzes internas se acendem novamente,
e as portas são abertas..
uma baforada de ar gelado
Vem contra meus cabelos,
direto do ar-condicionado da porta..
O prédio velho.. antigo, quase que caindo aos pedaços..
sua faixada que era da cor Palha,
já estava quase que totalmente preta de tanto lodo e poluição..
Ainda não sabia o porque minha mãe morava ali..
Talvez por ser próximo a praia!
Desci do veículo.. a Avenida estava completamente vazia..
Apenas eu,
e as árvores balançando com a leve
Brisa, que passava pelo ar.
Olhei a minha direita, e vi o ônibus com uma enorme faixa amarela piscante virando uma esquina.
Tudo estava calmo de mais,
quieto de mais para aquela rua.
Eu normalmente não visito minha
Mãe sempre,
Mais o pouco que eu ia, Era o suficiente para saber que aquela
Rua era sempre movimentada.
Atravessei a rua, e
Toquei o interfone, mais ninguém atendeu. Toquei novamente..
chamei o porteiro, mais aparentemente ele não estava
lá também..
Descido empurrar o portão, preto, que parecia ter sido recém pintado,
e para a minha surpresa, o próprio estava entre aberto.
Descido entrar mesmo assim.
Na portaria havia um computador antigo branco,
A luz do teto piscava
E na televisão, "Sem Sinal" em azul.
Peguei o elevador.
Você vai morrer. Isto irá desabar!
Disse a voz em minha cabeça.
O elevador parou com um forte tranco. Que me fez sentir um frio
Terrível em minha barriga.
Eu odiava elevadores exatamente por isso..
Bom.. talvez fosse porque eu não tinha controle daquilo.
Eu realmente não sei! hahaha..
Passei pelo corredor.
de certa forma era iluminado. Porém haviam sombras em lugares
Extremamente estranhos.
E estratégico..
lógico, caso queira brincar de "Esconde-Esconde."
As sombras
Pareciam se mover
junto ao meu olhar.
entrei no apartamento, minha mãe sempre deixava uma chave reserva em algum lugar..
Nesse caso, em um vaso de flor, em cima de algo que parecia ser apropriado para um extintor de incêndio.
Ela deixava a chave ali, caso ela chegasse bêbada, ou perdesse a dela..
Entro no apartamento,
e me espanto com o que vejo..
tudo bagunçado
Coisas jogadas para todo lado
Caixas e mais caixas
Entre abertas com várias coisas..

_Mãe? - Pergunto.
Mas sem resposta. - Mãe, você está aí? O que é isto tudo?

_Mãe? - eu pergunto novamente.

De uma das caixas, desceu um animal.. fofo e meigo.
Era Frederico. O gato de minha mãe.

_hey carinha. Quanto tempo. Você engordou Hem? - a pequenina bola de pelos, rechonchuda Roronou ao ser acariciada por Ethan.

Ethan olhou por toda a casa, ligou para a mãe. Porém não obteve resposta. Ao procurar entre as caixas
Ethan achou um caderno velho, e anotou:

"Ei, Mãe.. eu estive aqui, porem vc não estava, também tentei ligar, mais cê não atendeu.. de..novo!
Vi que o Frederico estava sem
Comida, então eu coloquei..
Favor, ligar assim que notar isso aqui."

Eu abro a porta, e do de cara com aquele casal que a poucos, havia visto no ônibus.
Não fazia sentido,
eles não haviam Descido junto comigo,
e Não os vi entrarem no prédio..
Os dois aparentavam estarem
Bem a vontade..
Se beijando escondidos atrás de uma das pilastras.
De perto agora era possível vê-los.
Um homem com a cabeça quase que raspada, vestido com roupas pesadas, e que pareciam ser antigas..
Uma mulher branca e magra, de cabelos ruivos. Suas maçãs do rosto eram rosadas, e seu vestido
Parecia um terno de garçom.
ao me vê,
eles voltaram para o elevador. Sussurrando algo, quase impossível de compreender.
As portas metálicas se abriram

_EI, SEGURA - eu gritei no corredor, para que eles não deixassem as portas se Fecharem. - Por Favor - eu disse enquanto trancava a porta, e jogava as chaves dentro do vaso de flores.

Porém,
não mostraram reação alguma!
Fiquei esperando para que o elevador voltasse. Porém demorou de mais!
Ao menos ao meu vê..
E foi então que
Decidi descer pelas escadarias
Que estavam velhas, e empoeradas.
Desço lentamente, e ao olhar
Pela grande vidraça que havia
Na escadaria do 5º Andar.
A Cena Foi Rápida
Mais, Era Uma pessoa.
Uma figura feminina. Podia-se ver os cabelos loiros, quase que platinados.
Que Entrava Em Uma Limousine branca, estacionada em frente ao prédio. não era nem um pouco normal vê um veículo tão luxuoso assim andando aleatoriamente.
O veículo Que Estava Estacionado Na Frente Do Portão.
Rapidamente Arranca Com seus pneus gritando.
Porém Um Carro, Sedã Preto,
Bate Na Traseira da Limosine. Que A Faz Gira.. O Motorista Tenta Escapar,
E os veículos se medem a poeira, e barulho de pneus freando e acelerando bruscamente no asfalto velho, e esburacado.
Quando a poeira abaixou, vejo
A Limosine Presa Dentre Os Dois Carros, gritos ecoam na rua vazia..
Pessoas vestidas de preto descem dos carros apontando armas estranhas..
Suas faces cobertas por máscaras
Bizonhas, realista de mais para algo
Festivo.
Eu me abaixo,
e fico olhando o fuzuê Que estava havendo ali.
A mulher loira dentro da limousine
Aparece no teto-solar do grande
Veículo.
Porém não olhou para qualquer um dos mascarados
E sim para mim, direto para os meus olhos..
E Como em um bote de uma serpente.
uma das balas acertam o grande vidro,
Que se estilhação e caem como uma cascata de vidro em mim, e todo o chão. Fecho os olhos, e Escuto gritos.
Assim que abro meus olhos, e olho para fora, a rua estava completamente vazia.
Apenas folhas das árvores balançavam na noite estranhamente quente.
A vidraça estava intacta,
Apenas poeira, e alguns trincados nos cantos.
Descido voltar para casa, e dessa vez. Chamo um Uber, que pela minha sorte, já estava na esquina seguinte.
Ao sair na portaria, ainda sem saber
O que aconteceu.
Vejo um dos carros pretos freiarem
Com tudo na frente da rua..

_entra Ethan, Entra!! - Disse uma voz feminina -

Logo atrás.. para normalmente um carro branco..
E agora.. qual é o Uber?
Com minha indecisão,
vou até O portão e o abro devagar

_ETHAN ENTRE AQUI - disse a voz vinda do carro preto.

Normalmente você não vê um Uber gritar seu nome em meio a rua.
E descido correr em direção ao veículo branco..
Ambos eram o mesmo modelo
Um "Ford Fusion."
Vidros fechados.
Ao entrar no carro branco
Olho para o motorista..
Era a mulher loira,
A mesma mulher loira que eu
Havia visto entrando na limosine..

FìôraOnde histórias criam vida. Descubra agora