Concluída!
•Com a primavera, o lobo desperta.•
Sendo designada para um novo caso, a detetive Talia Indico, com sua nova parceira, tentam prender todas as pessoas de uma lista deixada por um cadáver. Mas ela não imaginava no que aquilo poderia dar. E...
No momento que eu estou escrevendo esse capítulo, era para eu estar dormindo, mas não estou, por que preciso adiantar esse estória, se não vai demorar muito pra que a ação aconteça, E EU QUERO AÇÃO!!!
Boa leitura e COMENTEM!!! Votem também que eu gosto.
* * *
Riu um pouco pelo choque que ela teve ao entrar no local.
- É legal, não é? - Pergunto olhando o teto com luminárias por todo lugar, para que se parecessem com estrelas.
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- É lindo. - Fala encantada.
- Vamos escolher uma mesa. - A tiro do transe.
Escolhemos uma mesa mais ao fundo, Camila ainda está encarando o telhado. Não vou julgar, fiz o mesmo a primeira vez que vi. Riu com o pensamento.
- Do que está rindo? - Pergunta desviando o olhar para mim. - Além da minha cara.
- Que você parece comigo quando entrei aqui pela primeira vez. - Falo me encostando na mesa, cruzo os braços. - Foi em um dos meus primeiros casos, eu não era detetive ainda, tinha acontecido um assalto e eu fui a que recebeu o chamado. Foi uma situação chata, eu tinha que esperar reforços e não podia deixar que saíssem do local. - Suspiro lembrando daquele dia. - Tinha três reféns, sendo dois que trabalhavam aqui e uma mulher que estava no lugar errado e na hora errada. - Pego o cardápio e começo a procurar meu prato. - O que vai pedir?
- Depois que eu escolher, você termina de contar. - Fala olhando para o seu cardápio.
- Certo.
Depois de pedirmos e Camila insistir para que eu termine de contar, eu contínuo.
- Então, eram cinco assaltantes, dois foram atrás do dinheiro, outros dois ficaram com os reféns e um ficou para conversar com a polícia, comigo no momento. Quando eles perceberam que não tinha muito dinheiro no restaurante, vinheram as negociações. O que eu sinceramente não tenho paciência, logo os reforços chegaram e eu pude me preparar para entrar, caso necessário. - Camila me observa atenta, estava tão concentrada que nem piscava. Acho que nem respirando. - Eles negociaram, 15 mil dólares em três horas, então começou as movimentações para conseguir o dinheiro. Eu falei com quem estava no comando da operação, perguntei se eu podia me infiltrar por trás do lugar, ele disse que só poderia entrar quando tivesse apenas um refém. E como uma boa policial, eu escutei e esperei. Depois de duas horas e meia, tinha apenas um refém e então eu entrei, com minha arma na mão. A porta dos fundos dava em uma das dispensas e seguia até a cozinha, a partir daí eu já tinha que tomar um cuidado maior. Estavam todos no salão, os quatro estavam juntos aos dois reféns.
