Subjetividades,loucuras ou sanidades

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O carnaval foi muito bom,foi bem legal curtir com meus amigos de sempre, e reforçar vário laços,pular ser feliz,extravasar os estresses acumulados,e terminar com reflexões,pois sendo eu sempre terminarei imerso em alguma impressão,ou algum pensamento,de dúbia interpretação,que me deixara meio assustado,meio fera ferida.
Sabe uma pessoa que é muito especial,especialíssima,daquelas que Deus faz pouquíssimas,mas parecem que estão fadadas ao sofrimento, mas são tão maravilhosas que quando estão com você,a alegria que ela sente em estar emana pra você e a sua para a pessoa,que se é muito parecida e ao mesmo tempo muito diferente,graças a Deus eu conheço um desses anjos,e o conheci em um momento bem legal da minha vida,em que meus links sociais iam de vento em polpa,e sim ele chegou com um link secundário,mas houveram tempestades,e vi que nossos barcos seguiriam marés diferentes,até que nossa amizade naufragaria no mar do esquecimento,não aceitei,não quis deixar digamos que joguei minha ancora no mar, e tentei ajudar o outro capitão a atravessar a maré,ele atravessou,mais ou menos com algumas marcas e cicatrizes,mas ainda bem a amizade resistiu.
Oque esta história tem haver com o título,vou dizer,as vezes as pessoas agem de algumas formas,mostram sinais,dizem coisas implícita e ou explicitamente,as circunstancias,ou os atos inconscientes também mostram coisas,o maior problema é com minha covardia e falta de auto estima não tenho a devida destreza para desatar tais nós, para desbravar tais terras,ou desvendar estes segredos,adoraria se minhas expectativas fossem correspondidas,mas sei que não serão,ou pelo menos minha resistente blindagem a dor emocional não quer me vulnerabilizar para o não,gostaria que nesses campos não existissem subjetividade,ou ocultismo,que os sentimentos fossem explícitos,mais está o defeito não sabemos se eles existem...

CatarseWhere stories live. Discover now