🌈Sem saber o que fazer, eu olhei em direção aonde Hwasa estava, mas não a achei e, de repente, mais um estalo fez com que várias pessoas corressem para fora, outras para a saída de emergência, porque as faíscas fizeram um barulho estrondoso e as luzes haviam se apagado, não permitindo uma visão clara do que acontecia ali.
Em estado de inação naquele escuro, corri pelos arredores e pelo caminho de lanternas de celulares que foram acesas ali, procurando a saída de emergência ou qualquer coisa. Portanto, quando consegui encontrá-la, um sem noção quebrou a maçaneta e aí que todo mundo entrou em choque, inclusive eu.
Tudo bem, fica calmo. Taehyung disse que você deve ficar calmo em momentos de turbulência para que possa resolvê-los com mais facilidade.
Corri na direção oposta, me chocando contra alguns corpos no escuro, tateei algumas paredes, até que consegui encostar os dedos em uma porta e, assim que consegui abrir a maçaneta de girar que estava melada de alguma coisa que espero que não seja o que estou pensando, entrei para dentro, respirando fundo ao ouvir apenas o ruído das pessoas apavoradas correndo para lá e para cá.
Nem deve ser algo tão grave, mas quando pessoas ao redor entram em pânico meu corpo automaticamente o faz também.
Me virei com a mão sobre o peito respirando com força enquanto encostei a costas na porta e, quando menos esperei na minha longa procura por um apagador, minha mão se chocou com algo.
Em algo firme, mas tão... tão... humano, ao mesmo tempo.
Com o medo me dilacerando o juízo, eu levantei minha outra mão trêmula, um pouco mais acima de onde eu apoiava a minha agora e, em mais um surto de falta de consciência pelo medo, toquei outra parte, percebendo que era um corpo de uma pessoa.
Meu coração estava disparado, meus olhos miraram o lugar onde acabei de apoiar minha mão. E então, com o clarão da luz de um carro que iluminou a pequena janela, eu pude ver:
Era ele.
Na verdade, ou era ele ou eu estava tendo alucinações de tanto pensar nele.
Mas, antes mesmo que eu me afastasse, percebi seu olhar reluzindo sob a baixa luz que só me deixava ver um vulto de seus olhos brilhantes, os quais pareciam me analisar mesmo com todo o breu nos rodeando, provando que ele realmente estava ali.
E, assim que senti um movimento breve de seu corpo, quase cedi ao impulso de retirar minhas mãos dali pela realidade que me atingiu não tão forte ㅡ porque sua presença me alucinava, me extasiava ㅡ, mas não o fiz, pois seus dedos também tocaram meu rosto com uma curiosidade que quase pude sentí-la na ponta deles em contato com minhas bochechas, depois com minha testa, traçando uma linha pelo meu nariz e, como se fôssemos íntimos, repousando em meus lábios.
ㅡ Você. ㅡ Ele disse em um som baixo e rouco. E minhas pernas... Minhas pernas tremeram.
Nunca imaginei que uma voz poderia me deixar tão fraco assim.
Andei para trás na fraqueza de não conseguir me manter de pé, e seus pés seguiram meu movimento, sua mão ainda em meu rosto e as minhas no mesmo lugar. E, no movimento um pouco brusco de quando me choquei contra a parede e senti seu corpo tão perto do meu que minha sensibilidade captava seu calor paralisante, acabei por tirar uma de minhas mãos de seu rosto, entrando em desespero por não ter coragem o suficiente para tocá-lo com ela outra vez.
Mas não foi preciso coragem, na verdade. Porque ele mesmo segurou minha mão e a levou ao seu rosto, a colocando sobre sua bochecha tão macia.
Só o som de nossas respirações podiam ser ouvidas; A minha, rápida e descompassada, mas não alta; A dele, calma e serena, como a de um anjo ㅡ mesmo que sua aparência ditava o corpo de um anjo caído*.
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BABY • jjk&pjm [HIATUS]
Hayran KurguPark Jimin está numa Play Party quando vê Jeon Jungkook pela primeira vez. No entanto, o "homem de cabelo grande" que se diz tão hétero acaba encantado demais pelo loiro a ponto de duvidar de sua própria sexualidade e, em meio a tanta organização, c...