Amor Em Guerra (Degustação)

Capítulo III

Sargento Keller                                    🔞

Flashback On

2 anos atrás...

● Keller - Me tirem daqui seus bastardos de merda!  - Exclamei quase sem forças, não aguentaria mais nada, já não queria mais aguentar tudo aquilo.

Ouço a porta ser aberta e uma morena de olhos verdes vibrantes entra, era uma das mulheres mais lindas que já havia visto. Por aquele instante me esqueci completamente o lugar onde estou e toda a tortura que havia sofrido.
Ela caminhou até a mesinha que havia na sala escura que apenas uma lâmpada iluminava, colocou sua maleta de couro preta encima da mesinha e quando à abriu eu pude ver o que não queria com certeza...
Algemas com espinhos internos, anel peniano com agulhas, frasco com líquido e seringas. Ela veio caminhando até mim sorrindo, injetou em meu pescoço algo que me coração acelerou e meu corpo se agitou,  ela me olhava e sorria.

● Vejo que foi rápido. - disse olhando para baixo e vejo meu pau duro. Eu estaria louco em desejar foder essa mulher como um predador atrás de sua presa?- Vamos brincar bonitão! Disse colocando as Algemas em meus pulsos e apertando firmemente.

Urrei de dor ao sentir as algemas entrarem em meus pulsos, ela voltou a mesa, pegou em sua maleta o maldito anel peniano, seu sorriso era arrasador vendo que eu estava com medo daquilo. A dor que as algemas infligiam já não incomodava tanto mesmo com muito sangue escorrendo por meus braços, já estava suportável. E então a maldita mulher colocou aquilo ao redor do meu pênis, eu gritei, apenas gritei...já não havia forças novamente, ela cravou uma adaga em minha coxa esquerda dizendo que era um castigo por eu ter gritado. Tudo ficou escuro e desmaiei.

● Mulher - Acorda bonitão! Ainda não acabei com você. - abro os olhos lentamente, sinto-me estremecer de dor em todo meu corpo, ela aplica outra injeção, mais agora em meu braço. Ela se vira de costas pra mim e noto que meus braços não estão mais amarrados e nem algemados, penso em como sair dali mais seria em vão.  Olha para a mulher novamente com aquele vestido verde com algumas manchas camufladas e meu pau fica duro e eu só penso em usá-la uma vez.
Agarrei-a por trás segurando seus braços para trás com força. Serro meu maxilar ao sentir seu cheiro em seu pescoço e vejo ela arrepiar... a vagabunda gostou do que estou fazendo.

● Keller- E agora ? Como vai me torturar hein? Me diga. - bato o rosto e o tronco dela na mesa com brutalidade e deixando de quatro para mim. Rasgo seu vestido deixando a mostra a bunda e a boceta da filha da pauta.  - Quero ver quem vai gritar agora!

● Mulher - Você não vai fazer nada,  não tem coragem, é um fraco, só não te matei porque te querem vivo  e saudável, mais pelo menos pude usar seu corpinho. Ah há propósito, eu adorei comer seu cuzinho! - congelei, eu não sentia nada, foi então que vi aquela calcinha com um pênis preso a ela e sujo de sangue...

●Keller - Maldita desgraçada! - Gritei.

Enfiei meu pau inteiro de uma só vez em sua boceta, dei várias estocadas duras e firmes até que vi sangue... tirei um pouco e coloquei no cú dela. Aí ela gritou, quanto mais ela gritava mais forte eu estocava e quanto mas fazia mais prazer eu sentia. Machucava como ela me machucou

● Keller - Quem gritou agora vadia? - disse ao perceber que ela estava prestes à desmaiar.

Então peguei a adaga no chão e enfiei em suas costelas e continuei a foder sua boceta até que visse seu último suspiro.

Flashback Off

Não consigo parar de encara-lá, ela se parece com a maldita. E isso não vai ficar assim... Eu vou ser seu inferno! - penso enquanto a vejo entrar na sala de treinamento.

Até  Quarta 20h