vinte e sete

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Chrissy: Mas algum dia ele pode inventar de querer mexer. Ele é uma caixinha de surpresas, e não são surpresas nada boas.
Stellar: Tudo bem — Peguei meu celular e anotei o número dela, salvando como "Cris".
Chrissy: Obrigada por me escutar, Stellar. Com certeza seremos boas amigas.
Stellar: Sim, seremos — Sorri.
Stellar: Mas eu preciso ir. Felipe vai ficar uma fera comigo por causa da minha demora.
Chrissy: Não deixe que ele faça nada com você. Ele já quase me matou uma vez, e não quero que aconteça o mesmo contigo.
Stellar: Não vou deixar, fique tranquila. Agora eu preciso mesmo ir — Nós nos despedimos e eu fui para casa, onde cara eu ouvi um choro de bebê. Não, ele não pode ter feito algo com ela.
Felipe: Stellar! Que bom que chegou. Faz essa criança calar a boca, pelo amor! Eu não aguento mais — Eu corri até o berço de Elisa e a peguei no colo.
Stellar: O que você fez com ela?
Felipe: O quê? Eu não fiz nada!
Stellar: Eu duvido muito — Fiz carinho em Elisa, que aos poucos foi se acalmando.
Felipe: Você não pode me acusar assim! — Se aproximou de mim.
Stellar: Me bate! Pode bater. Mas lembre-se de que eu estou com sua filha no colo — Ele respirou fundo.
Felipe: Você está enchendo a minha paciência.
Stellar: Vai fazer o quê? Me bater?
Felipe: Chega! — Ele segurou meu braço fortemente. •

Last NightOnde histórias criam vida. Descubra agora