Nós já estamos juntos tem cinco anos,seu irmão já noivou já se separou já noivou de novo casou e agora vai ter um filho,e nós o que temos?ela o colocava mais uma vez contra a parede,mas uma discussão pelo mesmo motivo das outras cinco últimas naquele ano,_ Meu relógio biológico está correndo e eu quero ser mãe então amor ou você me dá o que eu quero ou eu vou embora e largo você está me ouvindo bem ela sempre foi escandalosa mas quando irritada ficava pior os empregado no andar de baixo conseguiam escutar e mesmo pelas suas costa os comentários era de que a última palavra quando se tratava da vida íntima foi chefe era dela da senhora da casa.
_ Mais que merda de novo esse maldito assunto já te falei porque não podemos ter filhos,por que fica insistindo nisso,você já tem o menino da sua amiga para se apegar,e além do mais não quero uma criança correndo pela casa .argumentou ele pela milésima vez desde que ela começou com a ideia fixa de ser mãe.
_ É você já disse,assim como disse que não era prudente nós nos casarmos e olha aqui que coisa incrível ela falou apontando o dedo com a aliança de casada na mão,e a Marrom vive correndo por ai então não vai ser novidade para você ver uma criança correndo por aqui ela circula os braços por cima da cabeça gesticulando o aqui.
_ Mas a Marrom não é minha filha,não vai ser alvo dos meus inimigos,eu não quero interpretar um filho e nem ter que olhar para você quando isso acontece porque não vou suportar ver a dor nos seus olhos gritou ele por fim a calando.
Ela sai batendo a porta do escritório ele sabia que naquela noite dormiria no quarto de hóspedes mas não ia ceder a mais uma das vontades loucas dela,já ceder a de mais,a pedido dela o marido da amiga agora estava em liberdade,o que de certa forma foi proveitoso para ele já que o cara era um bom atirador de elite e acabou assumindo o lugar de Kuririn que se afastou da função porque queria ficar mais tempo com Lazúli,e Marrom que estava crescendo e precisava de um pai,cedeu a vontade dela de se casar na igreja veja que ridículo, mas fez ele a amava,mas ainda era quem era o sociologia do próprio capeta,não falava com seu irmão desde o ocorrido de cinco anos atrás se afastou,era melhor assim sabia dos méritos conquistados por ele das idas e vindas das mulheres na vida do seu yougest,do casamento,do filho que dele que estava já cv com seus dois anos,nunca viu o sobrinho,não tinha laços com ele mesmo mantendo uma proteção sorrateira ele preferia assim viver nas sombras se sentia confortável com isso.E mais uma vez o tempo,esse sempre implacável,sempre cobrando seu preço,as batidas sutis na porta pediam permissão e essa foi dada por ela,a mulher de cabelos agora curtos entrou com uma bandeja com algumas frutas,pães e suco,e foi posta na cama.
_ Senhora preciso que confirme a lista de convidados para finalizar a ceia.disse Lazúli respeitosamente.
_ Não tem muito o que acrescentar,vejamos:meu casal vinte com o filho,você o Kuririn com a Marrom,o Shallot com a vasos e levado do Kiabe,o Yamoshi com o Brolly e aa duas alvoroçadas,o Whis com a Kusu e a gracinha da Marcarita e o irmão dele com a esposa e o filho.disse ela finalizando a lista a ia me esquecendo pães o Nappa e a esposa maluca dele a tal da Neles ela e divertida completou por fim acariciando a enorme barriga
_ Tem mais alguém senhora?
_ não,só esses mesmo não estou muito animada para festas esse ano.
Lazúli ai se retirando quando escutou sua senhora pedir para dizer ao chefe que queria vê lo e não demorou muito para que ele entrasse no quarto do casal com uma expressão preocupada.
_ Está sentindo dor?
_ Ai credo homem se acalme ainda falta algumas semanas aliais muitas semanas,só queria te ver um pouco você sai cedo da cama.
_ Sério isso!
_ Você está me deixando assim largada a solidão só porque não estou mais com aquele corpinho de modelo de lingerie.
_ Kkkk deixa de besteiras você está linda assim sabe disso só ta fazendo manha.
_ Essa noite sonhei com nossa viagem a Paris lembra.
_ Sim!Se você quiser podemos ir passar um mês lá depois que o nosso filho nascer.
_ Promete?
_ Prometo.ele se aconchegou ao lado dela acariciando o ventre dela,de fato ela tinha razão o filho era uma dádiva um presente,a representação do amor dos dois.
_ Eu amo você,e vou amar para sempre.
Ele a olhou confuso com a declaração dela e algo bem no fundo o dizia que tinha algo de errado.
_ você está mesmo bem.ele pediu por uma confirmação.
_ Sim só com uma sensação estranha
_ Então vamos cancelar tudo e..
_ Não por favor é natal sabe como gosto disso.ela pediu o interrompendo fazendo beicinho.
Ele não poderia a negar,nunca em seis anos desde que começaram a se envolver nunca consegui dizer não para ela.
Ela estava linda com um vestido vermelho solto deixava bem evidenciada sua barriga que ela acariciava constantemente ele ao seu lado compartilhando daquela alegria os convidados e amigos chegando aos poucos,ela ria cada vez mais espontânea com as crianças que tentava adivinhar qualquer presente era de quem o relógio marcou meia noite e ele junto dela fez as honras desejando feliz natal e entregando os presentes de cada um ali presente as crianças riam com a alegria de ganharem os brinquedos que pediram ao papai noel Marrom a abraço agradecendo pelo o smartphone de último lançamento ela estava se sentindo pesada então se sentou em um dos pequenos e confortáveis sofá próximo da varanda olhava as luzes da cidade quando escutou o barulho das portas do elevador se abrindo e assustador barulho de exploração.seguidos de muitos tiros ela tentou correr se jogar no chão mais a barriga pesada não ajudou e quando tudo parecia ser silêncio escutou o som da voz dele a chamar insistentemente por ela.
_ Bulma...Bulma...Bul.
Ela estava caída muito sangue em volta ele não saberia dizer se era dele ou dela,ele estava caído assim como ela mas se arrastava tentando se aproximar mais dela saber se ela estava viva por deus ela tinha que esta,mas por mais que ele a chama se ela nada respondia,apenas os enormes olhos azuis que fitavam o vazio e por mais que quisesse lutar os muitos tiros o tiraram a consciência.
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A Distant Christmas.
RandomO Natal para ele era uma data marcada pela tragedia,mas também,se tornou o alivio de seu ódio.