Acordei e por impulso tentei mover meus braços, que percebi estarem presos, pisquei várias vezes, abri os olhos bem devagar e me dei conta de onde estava. Eu estou presa, na cabana onde o Napoleon torturava pessoas.
- oi gatinha, tudo bem? - me pergunta Pedrinho, que pelo que parece é o novo dono do morro. Eu não respondo e ele me desfere um tapa na cara.
- se eu perguntei é pra responder vadia. - ele me desfere outro tapa - agora você é minha e eu vou te ensinar a se portar.
Depois disso eu apaguei e não vi, ouvi, e nem senti mais nada, quando acordei, estava num quarto desconhecido e em uma cama que não era minha, só de roupas íntimas. Logo a porta se abriu e Pedro entrou.
- Vejo que já acordou, que bom, agora vai ser só minha - ele disse tirando a roupa e colocando seu membro pra fora.
- PEDRO, PEDRO, NÃO, por favor... - pedi. - SOCORRO
- para de gritar, jaja você se acostuma - ele dizia isso e coisas do tipo enquanto tirava minha roupa.
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- gostou bebê? - ele pergunta enquanto sai do banheiro somente de toalha. - responde.
- não.. - falo.
- seguinte, vou falar só uma vez por que eu tenho um pouco de dó de você. - ele para e coloca as mãos na cintura. - se um dia você quiser algo, a minha confiança ou qualquer outra coisa, você vai ter que me atender, você vai ter que ser obediente, comportada. - ele diz e começa a colocar a roupa.
- tá - digo já chorando, era uó ter que ser "escrava sexual" de alguém. - Eu só quero uma coisa.
- solta o verbo - ele fala.
- eu tenho dois irmãos, um chamado Eduardo, e a Mariana, eles estão com uma vizinha da minha tia, após a morte dela... - ele me interrompe.
- eu vou dar um emprego pra ele, e uma casa pra ela, você pode ver eles 1 vez na semana, e ponto final.
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Após ele sair eu tomo um banho.
Porque ele está sendo tão bonzinho?
Porque eu?
Será isso um tipo de jogo?
Então, eu vou aprender a jogar.
Refleti muito, e então eu pensei bem, e se um dia eu quiser sair disso eu preciso fazer o Pedro confiar em mim, e cair no meu jogo.
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Oii gentee 💖
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