NPC DO MAL-Ben Drowned||Fanfic

Cap 1-A Maldição do Npc

Acordo sobressaltada na minha cama
Novamente sonhei com a criatura estranha em que ficava no canto do meu quarto,olhando pra mim,dizendo palavras que eu não entendia o que era.
Espero que isso não seja nada demais.

Olho ao redor e já é de manhã,me levanto e vou em direção ao banheiro.

Tiro meu pijama e tomo meu banho longo.

--Sua peste!Saia desse Banho!--disse uma voz por trás da porta do banheiro.

Suponhei que fosse minha mãe.

--ja Saio Mãe--

--não me chame de mãe,demônio--e la vai outro de seus queridos apelidos para mim.

Saio do meu banho e me seco.

Hoje faço meus queridos 17 anos,e sinceramente,não estou nem um pouco animada.

Saio do banheiro enrolada em minha toalha,fecho às cortinas e me olho no espelho,deixando minha toalha cair sobre meus pés.

Meus cabelos na altura dos seios,na cor de Azul,com leves ondulados nas pontas.

Meus olhos Caramelos sem vida,sem animação pra um novo dia que está por vir.

--desisto de tentar entender--digo sobre minha mãe.
Eu nunca entendo o Por que de ela,não gostar de mim,nunca entendi o fato de ela me chamar de demônio.
As vezes acho que são aquelas histórias de terror,em que os pais fizeram um pacto com o Diabo para ter dinheiro e fama,e sacrificaram a filha como "presentinho do Diabo".

Me visto com minha calça jeans,minha camiseta escrito Friends,com o It e outros "amigos" dele dos filmes de Terror.

E claro,coloco minha pulseira "mágica".

Uma vez eu ganhei uma pulseira de uma velha na rua,ela dizia que nos fazia ver espíritos,ou até mesmo nossos entes queridos.

Coloco e já de cara,olho para o canto do quarto e,la estava,meu tio.

Ele havia morrido á um ano,com um tiro na nuca,fiquei com depressão depois disso,fui em psicólogos,e psicólogos.
Acredito que nada adiantou,ainda me sinto deprimida.

Afasto meus pensamentos e olho pra ele e sorrio.

--Olá titio--aceno,infelizmente não podia abraça-lo,pois,podia ser um demônio se disfarçando do Meu tio.

--Olá Yuri--sim esse era meu nome Yuri,nunca soube o Por que desse nome,eu perguntava pra minha mãe e ela não respondia,falava que era "coisa de adulto" ou "um segredo".

--Meu Tio,por que estava aqui?Ia me dizer algo?--

--Yuri,vim aqui pra lhe dizer para tomar cuidado,eu vi eles sequestrando mais uma de vocês.

--por aqui na rua?--

--Sim,toma cuidando por favor,se for preciso,lute por sua vida!

--ok,Huggy--esse era o nome do meu tio,estranho também,admito.

--ok titio tenho que ir,Tchau--disse tirando a pulseira,mas antes vi ele acenando para mim.

Pode até ser um demônio,e se for verdade o que disse,eles estão por ai preciso tomar cuidado.Mas senti que não foi um demônio e sim meu tio,a Aura dele era clara como a neve.

Seja la o que for,me alertou e eu,vou seguir o Conselho aliás,eu já estava a uma semana sonhando o mesmo sonho.

Dispenso meus pensamentos,pego minha mochila.Estou no terceiro ano do colégio.

Saio para fora do meu quarto,vou tomar café reforçado hoje,estou sentindo muita fome.

Não teve nada de interessante,que minha mãe me falou na mesa,então só comi e fui.

No caminho devido não pegar o atalho da floresta,não iria ariscar.

Já li fanfics e investigações o Suficiente para saber que,sempre da merda.

Corro para chegar no Colégio,a conversa com meu tio deu tempo o Suficiente pra eu me atrasar.

Chego e passo no portão e logo de cara vejo meu namorado,vou até ele e corremos para dentro.
Chegando na sala todos nós olharam como se fôssemos monstros,eu realmente não entendia.

Todos,examente todos,nos olhavam torto.

--que foi gente?sentiram a nossa falta?--me olharam com os olhares arregalados como se não esperavam minha resposta.

--Claro que não--fala minha amiga com irônico tom de voz.

Corro para abraça-la e logo o nosso professor chega,eu e minha amiga nos entre olhamos,esse professor é estranho.

Ela é Espírita então,ela sente que há algo errado nele.

Olho pela janela,na cidade de Ottowa tem algumas florestas,então olhando pela janela vi uma.

Procurei por qualquer pista que fosse de que tinha alguém realmente,me perseguindo.

--tem algo la fora,Yuri?--diz o professor.

--nada Professor,não tem nada--falo com decepção em minha voz.

Nada mesmo.