O Capitão do time

Droga de festa - Parte II

Ele me beija e eu não faço nada para impedi- lo, num beijo quente e ofegante ele deita na cama e me puxa pra cima dele, enquanto consigo o sentir excitado, meu Deus eu queria tanto isso e só consigo pensar que porr* eu to fazendo, que porr* eu to fazendo
– QUE PORRA EU TÔ FAZENDO - grito saindo de cima dele
– Me desculpa Matt, eu não devia ter feito isso

Saio do quarto correndo e vou embora, escuto alguém me chamar mas não me viro pra ver. Chego em casa me segurando para os meus avós não me verem chorando e começarem um interrogatório, entro e vou para meu quarto, pulo na cama e aquele momento não sai da minha cabeça

Será que ele é gay? Será que ele gosta de mim? Será que é porque ele estava bêbado? Será que ele vai se lembrar disso amanhã?

Me encho de tantas perguntas que não vejo o tempo passar, quando percebo esta amanhecendo e pego no sono.
Quando acordo ja passa um pouco do meio dia e estou com dor de cabeça, tomo remédio e desço pra comer alguma coisa, Abby está na sala
– Ei coisinha – É como ela me chama – O que aconteceu com você ontem?
– Ah sei lá, comecei a passar mal e decidi vir para casa desculpa

Por mais que ela saiba tudo de mim, inclusive que sou gay, eu não conseguiria contar sobre o que aconteceu

– Tudo bem, na verdade eu vim te chamar pra ir na piscina la em casa.

Eu não sei qual o problema de Abby e Martin que esqueceram que existe internet hoje em dia pra se comunicar com as pessoas, ou então eles sabem que seria mais fácil de eu recusar, mas uma piscina não é má ideia

– Okay, espera só eu me arrumar

E vamos pra casa dela
– Ei Matt – diz Susan (mãe de Abby)
– Oi Sra. Boyle (seu sobrenome)
– Depois da piscina venham comer, o almoço esta quase pronto.
– Okay – diz Abby

Quando vamos para parte da piscina tem um menino muito gato nela, do cabelo preto, olhos verdes, branco
– Abby, você não me falou que ia ter mais alguém.
– Ah desculpe (risos), esse é meu primo Lucca! – e ele é bi. – Ela diz sussurrando no meu ouvido.