7 Capítulo

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Derrubo ele no chão, deixando ele se engasgar com seu sangue saindo pela boca. Após ver se ele já tinha morrido pego o gravador e quebro em pedaços.

O que vou fazer com seu corpo.? Você tem minha digitais em seu corpo... já sei

Como tinha o córrego, puxo ele e jogo dentro fico vendo corpo dele afunda, e vou embora.
Chego em casa tomo um banho e fico mexendo no Facebook, e aparece uma notificação avisando que haverá uma festa de formatura do 3 ano, vai ser dia 31 de novembro.

Já vou marca presença,  amiguinhos...

Meu celular toca e era Alex, eu sabia até do que ela iria falar.

- Alô se ligou para me xingar pode desligar.

- Escuta, o Justin morreu.- Escuto ela chorando pelo telefone.

Não estáva nem ai para isso, mais tinha que manter o teatro de boa mocinha.

- Co- como assim.? – Eu gaguejo

- Hoje a mãe dele estava procurando por ele, e ligou para a policia, até que encontrou..

- E aonde ele estáva.?

- No córrego dentro do rio, eu sei que foi você, mais porque... ele não tinha nada haver, PSICOPATA – Ela grita

Essa conversa já estava me dando sono.

- Olha aqui Alex você não tem prova, então é melhor ficar quietinha okay.?

Alex era meia doidinha, mais esperta.

- Vai me matar também.? Fica longe da gente.

Ela desliga

***
Os dias foi passando e já estáva no grande dia da festa de formatura, e claro que eu já tinha me planejado. E como sábia aonde seria a festa fui um dia antes para arrumar o “grande finally”.
A festa começará as 10 horas da noite, esperei todos ele já na festa mais eu estava dentro de um quarto que tinha do lado, e como era escuro não tinha como me achar.

Desgraçados, posso ter demorado, mais a hora de vocês chegaram...- pensei

Esse lugar era uma casa de festa mesmo, e o principal tinha anti-incêndio, mais não era burra de deixar isso acabar com a festa, eu despejei a gasolina todinha dento.

Sai de fininho para ninguém me ver e doou de cara  com a piriguete Barbara, quando vi ela veio umas lembranças dolorosas da infância, mas me desperto.

- Skye.? O que faz por aqui. – Ela perguntou me olhando de cima para baixo. – Você ta diferente... Ah claro mais feia do que nunca.

- A... obrigada...

Me seguro para não tentar mata-la mesmo querendo, mais deixei essa passar.
Fico de um lugar longe para apreciar quando os “fogos andantes” saírem correndo para fora.

- Pena que vocês não vão saber que foi eu que teve essa brilhante ideia.

Começo a rir imaginando já acontecendo.

- Não perco esse grande show por nada.

Never Be The Same [CONCLUÍDO] VOLUME 1Onde histórias criam vida. Descubra agora