forasteiro

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Sou uma terra sem leis
Um forasteiro, livre de todas as amarras do amor
Eu sou o caos que assola a cidade
A culpa é minha pelo sangue derramado

Eu sou aquele que mata por prazer
Eu sou dono de meu próprio ser
Crio minhas escolhas
Conhecido como o forasteiro que domina cidades, aquele que rouba mulheres de banqueiros e tem um caso com a filha do xerife

Um caso de apenas uma noite
Na manhã seguinte, estou de volta as ruas
Causando a destruição, ilumunado pela luz da lua
Assombrado por fantasmas do passado
Sem saber o que, continuo nessa minha busca incessante
Procurando alguma coisa, alguém
Não sei ao certo

Enquanto a indecisão persiste em me assolar, vou continuar a ser o rei desse mundo desolado
Sempre com um charuto, e sorriso de lado
Nesse momento, quero encontrar apenas uma taberna
Me resfrecar com whisky, trocar algumas palavras
E talvez, repousar nos braços de alguma jovem e morena moça

Poemas e lamentosOnde histórias criam vida. Descubra agora