Apressando as coisas

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Josh

Eu tinha planejado pedí-la em casamento, ontem à noite.
Quando a trouxesse de volta da festa da Claire. Conversei com o porteiro, deixei tudo esquematizado para sair, durante a noite e comprar um buquê de flores, entrar no apartamento enquanto ela dormia, pegar a caixinha com o anel de noivado, no aparador que ficava na porta de entrada do apartamento dela, e acordá-la aos beijos enquanto fazia a pergunta.

Mas, eu sou homem, neste caralho, e mal pude conter o pau dentro das calças, quando a vi naquele vestido escandalosamente provocante, que ela escolheu, tenho certeza absoluta, com a intenção de fuder de vez minha sanidade mental!!!
Puta que me pariu, gostosa pra caralho!!!!

Eu quase rasgo aquela roupa, no salão mesmo e a fodia forte em algum lugar menos movimentado dali. Foi um teste hard de controle para mim e o meu pau, que dava sinais de vida apenas de pensar em tê-la para mim.

Felizmente, me contive e o que se sucedeu no final da noite foi mais do que esperei. Eu não apenas seria o marido e pai do filho dela, por causa da porra de um contrato, eu seria também o único único homem na vida dela, ah seria. Universo, seu grande filho de uma puta, você demorou, mas finalmente conspirou ao meu favor!!

Aqui estou eu, enfiado até o talo nessa buceta molhada e apertada, olhando nos olhos ambarados da mulher mais linda que já vi na minha vida, enquanto espero ela responder à minha pergunta.
Vejo emoções como prazer, surpresa e decisão passarem por essas íris lindas dela, enquanto ela goza sensualmente no meu pau e me responde com uma voz fodidamente sexy:

- Oh, sim... Josh, sim, eu me caso com você.

Só então, libero meu gozo, ao mesmo tempo em que coloco o anel em seu dedo anelar direito e beijo os nós de seus dedos.
Começamos a rir, como dois loucos enquanto termino de me despir. Então eu a levo para o quarto, em meus braços, tão logo ela me mostra o caminho.

A deposito na cama, enquanto retiro de seu corpo a minha camiseta, que agora será dela, com certeza, porque ficou mesmo muito boa nela e começo a torturá-la com minhas mãos, línguas, dentes e boca, explorando todo seu corpo. Eu já estou pronto pra outra e, pela maneira receptiva dela às carícias, vejo que também está. No entanto, lembrei de algo que aconteceu hoje de manhã e decido perguntar agora mesmo.

- Você tem algum problema em dar ou receber carícias orais,  Anneliese? - Tento fazer uma voz sexy, pra ver se foi apenas impressão minha e ela, abre os olhos e me encara como se ponderando na resposta que dará. Finalmente fala:

- Acho que precisamos conversar.

Ela senta sobre a cama, puxa o lençol e cobre o corpo até a altura dos seios, ao passo que eu sento de frente pra ela, já esperando pela resposta e completamente atento a sua expressão corporal. Prevejo algo muito ruim, nesta merda e já vejo tudo vermelho, pronto pra caçar o filho da puta que a fez se fechar aos prazeres do sexo desta maneira.

Ela começa.

- Não há nada de especial, nada dramático. Um dia, há alguns anos atrás, cheguei em casa mais cedo do que o previsto e encontrei meu pai e uma antiga amiga fazendo o famoso meia nove, bem na cama que o filho da puta partilhava com minha mãe. Fim da história. Como eu disse: nada de especial.

- Porra!!! Pelo visto, especial o suficiente para te fazer tomar essa decisão definitiva sobre o tema. - Eu ainda fico puto, quando ouço histórias de traição assim. Porra, não quer mais, chega e fala, caralho, qual é a dificuldade?!

Ela sorriu sem emoção e me olhou dentro dos olhos.

- Não sei se é definitiva. Nunca encontrei alguém que me fizesse sequer tentar, mas se sexo oral for importante demais pra você, ainda posso te devolver este anel e rasgar o contrato.

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