Confiança

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Josh

Ser o namorado de Lizz Campbell é um teste de sanidade mental para qualquer cara, inclusive para mim.
Eu subi o elevador até o andar dela com as mãos suando em antecipação, imaginando que roupa ela usaria pra me testar dessa vez!
Mas, de tudo o que eu podia imaginar, aquele vestido simples parecia absurdamente indecente, quando estava envolvendo seu corpo esculturalmente pecaminoso.
Embora eu fosse dono da boate para a qual estávamos indo, peguei dois ingressos Vips pra tentar me misturar na multidão, mas sem parecer esnobe e também pra não ficar naquela fila cheia de idiotas que, sem dúvidas, não tiraria os olhos de cima da minha mulher. Não sou um amador, afinal.
No final das contas, ainda que não me agradasse a ideia de outro cara cobiçando minha deusa, que se fudesse, era eu quem a levaria pra casa, quando a noite acabasse.
Tomamos algumas bebidas, curtimos o clima do lugar, conversando e descobrindo mais coisas sobre o outro. Ganhando espaço e confiança, bases para um relacionamento de respeito. Ela quis dançar e eu, apesar de estar cansado, não a deixaria solta na pista nem que ameaçassem me pendurar pelas bolas, num penhasco.
Quando ela me olhou daquela maneira insinuante e convidativa, eu simplesmente levantei o rabo daquele sofá macio e a segui, pista a dentro, como um cachorrinho adestrado e na coleira faria. Eu sei que isso é patético, mas trabalhamos com a verdade, por aqui.

E quer saber, ser um cachorrinho adestrado nunca valeu tanto a pena! A sensação de tê-la toda insinuante, me provocando, por meio daquele jeito sensual de dançar, valeu cada passo. Ela me hipnotiza, me tem pelas bolas e faz o que quiser comigo. Será que ela já se deu conta de que eu estou rendido neste caralho?!

Mal posso conter o pau dentro das calças, perto dela. Estou só esperando seu comando pra tirá-la daqui e arrancar aquele vestido diabólico dela e me enterrar profundamente naquela buceta molhada e apertada dela.

Depois de umas cinco ou dez músicas, não sei. Não tinha como contar, com ela esfregando aquela bunda deliciosa no meu pau. Ela me diz as palavras mágicas:

- Me tira daqui!

Eu sabia que se eu tentasse dirigir pro apartamento dela ou para o meu, no estado em que eu estava, com certeza causaria algum maldito acidente. Quando foi que eu me tornei esse garoto ansioso por sexo?
Ah, espera, já sei, foi quando fiz amor com Anneliese, pela primeira vez. Virei um viciado nela, doente incurável, dependente num grau altamente mortal.
Então, afim de nos satisfazer, porque pela maneira como ela comprimia as pernas uma na outra, eu não era o único morrendo de tesão nesta porra, a conduzi boate acima, até o quarto onde eu costumava usar pra descansar, nas poucas vezes que enchia a cara, quando vinha aqui sozinho.

Mal entramos no quarto, após uma breve inspeção pelo ambiente simplista, ela me olhou com cara de surpresa e olhar inquisidor. Não dava tempo de explicar nada, meu jeans estava ficando cada vez mais insuportavelmente desconfortável, pela ereção descomunal que eu estava tendo. Dei de ombros.

Ela partiu pra cima de mim com tanta sede, de uma forma tão primitiva que, puta que pariu, parecia que queria me devorar e eu estava adorando ver aquele lado selvagem dela desabrochando. Como eu disse, ela era uma aluna voraz e, pelo visto, tava doida pra botar os conhecimentos adquiridos em prática.

Sou todo dela!

Anneliese jogou meu casaco em algum lugar do quarto, enquanto ainda me beijava, arrancou minha camiseta e me arranhou com aquelas unhas enormes, pintadas de vermelho e eu, pela primeira vez na minha promíscua vida, só conseguia gemer e desfrutar daquelas carícias, rezando pra não enlouquecer antes de corresponder àquilo da maneira que ela merecia!

Ela desceu com beijos, arranhões, chupões e carícias, abriu meu cinto e desceu minhas calças junto com a boxer. Meu pau saltou já pronto, na frente daquele rosto lindo dela. Olhei pra baixo e enlouqueci quando a vi admirando minha ereção e passando a língua naqueles lábios voluptuosos!
Meu pau ficou ainda mais duro, se é que isso é possível!
Não vou mentir, se eu não soubesse das reticências dela quanto ao sexo oral, já estaria dando uma surra de pica naquela cara de puta de primeira qualidade que ela estava fazendo e, inferno, aquela era a cara de puta mais linda que eu já vira. Eu não só a queria com aquela cara, como quanto mais puta ela tivesse, mais fodidamente apaixonado eu ficaria.
Mas eu jamais quebraria uma promessa feita a ela. Ela jamais seria induzida a fazer ou receber carícias orais, se não tivesse cem por cento segura de que queria. Eu sequer insinuaria.

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